Matriz de Valença
GREGÓRIOOOOOOO!
Segundo o Inspirador Livro “A Praça Forte de Valença Do
Minho”, Pág 317 – relativamente à capela da “Senhora do Pranto” – “anexa” à
dita “matriz” da Senhora dos Anjos:
“Uma Inscrição em Letra Gótica sob a cornija do lado
nascente da capela diz: “ Esta Capela mandou fazer A Prz e sua mulher M Roiz
era de mil 287”
Fazendo subtracção de 38 anos, que é como se sabe a
diferença da Era de César para a Era de Cristo, dá 1249”
Ora – já falamos das “anecdotas” das igrejas QUE NÃO EXISTEM
em cartas MILITARES do séc XVII… teoricamente sendo estas igrejas do Séc XIII… os engenheiros
antigos enganavam-se constantemente, o arquivo da torre do tempo tem cópias e
as datas do calendário Juliano e do Gregoriano podem ser somadas, subtraídas ou
inventadas quando aprouver…
Como as marcas modernas apenas traduzem o que as antigas faziam
Matriz de Valença
Assim, uma matriz, com duas pedras de consagração, duas
medidas de côvado, duas capelas anexas de períodos incertos (sejam do séc. XVI,
sejam do séc. XVIII não fazem uma “capela de cruz latina típica” como se invoca
em tanto lugar…);
Uma terra sem RUAS MEDIEVAIS que comprovem a sua “mediavalidade”
tem dificuldades a ivocar razões que a razão desconhece…
Assim – como se refere relativamente aos 11-13 DIAS de
diferença entre os calendários Juliano e Gregoriano (tempo de adaptação dos
vários países que foram “cedendo” à nova forma (ou moda) romana de fazer as
coisas, não temos ANOS… temos DIAS…
SINETES de assinatura em pedra
Como os tempos eram outros
Matriz de Valença
Relativamente à tal “Matriz” – que marca a medida de uma
terra, de um povo – os seus COSTUMES, VALORES, VIRTUDE E TRADIÇÃO:
Seja porque os Jacobinos alheios ou internos – VENDERAM AS
PEDRAS da sua ANCESTRALIDADE – pelos 1830-1836 –e hoje, em plena república seu
fruto claro – têm algo de dificuldades em anunciar abertamente a grande
confusão que se gerou…
Signos Abassiais... como os azulejos falam caro
Matriz Valença
Sejam os gregos que falavam um latim inoperativo (e não me
refiro a nenhuma regra ou norma interna – digo as letras que eram números que
nem se somam, subtraem ou fazem o que quer que seja com a matemática que é
suposto erguer impérios)… sejam os troianos… com as suas subtis formas de ser
clar@s, o certo – é que, ou damos as mãos em volta de valores como a virtude e
a verdade… ou afunda tudo (mundo interno, externo e arredores) no lodo de um
pântano onde as gotas de água viva que todos representamos estagnam e fluem
para nenhum lado…
Reis Negros de coração sem Vida
Algures em Melgaço
Aqui é preciso ter um pouco de fé… seja no homem do leme,
seja no sentido ÓBVIO que tudo o que é transcreve… inclusive as celulazinhas simpáticas
da mão deste que escreve…
Palavras para meditar:
Se se perpetuam os métodos – obterão sempre os mesmos
resultados… por muito que sejam apagados os números que traduziam os lugares de
onde as pedras foram trazidas (como as do arquivo municipal deste digna cidade)…
ou os nomes… os apelidos… as lápides de pedra ou mármore que se vão depois
chorar enquanto se não faz o que se deve ainda sendo vivos…
Rei descoroado...
ajoelhar perante algo...
qual o valor que alimente o gesto...
qual a virtude que o sustente?
Algures em Melgaço
Como diria João… e a verdade te fará livre…
Teimar em seguir em frente quando é apenas olhar em volta e
corrigir o leme – não é coragem – É LOUCURA PURA E DURA…
Fresco "oculto" detrás de um Aaltar de Madeira
Matriz de Valença
Pense bem quem deve – como corrigir rumo quando alguém grita
lá de cima “ROCHA EM FRENTE!... ROCHA EM FRENTE!”…
Capela algures em Melgaço
Cruz Rosácea
Como a da Matriz de Valença
Desta vez não é mostrengo que alma tema…
é deveras FACTO que
a mente entende…
Mudar - aprendendo com a RESPONSABILIDADE das opçoes tomadas...
Traduz SABEDORIA ADQUIRIDA PELO CAMINHO NESTA VIDA
mais do que simples covardía por covardes anunciada
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