um ano uma estrela um fado um tema umpoema um povo
naçon
assim qual um brado um
pedido uma forma de ser em ovação
ao
mundo se mostrara
depois de erguer
quando
tombara
assim
de
novo
@
ressurgir
desse
a
"sendo"
forte alento
assim
forte@'
svs
b
sistir
por
entre
o
brio
do
frio
flor em peito acom
chegada
assim
quando o candor
a
candura
a
chama
da mais pura
assim
bem também
dest@'
a
es
sa tal "linha"
que
assim
bem
a
tem
semnada tere nada definida flor antiga de multiplas formas e faces @' uma só pristima ora a cristalina flor
que também se parte
quatro espinhos cravados na rosa quando assim mal pegados quando em dedo tremulo asim se esvai em sangue o tal ser que assim também se faz a parte - quando sendo por força assim sangrant@' mais senten q' amarrarram e menos se cuidam com seu cheiro esse igual a mares a maresias a doces palavras pias... assim entre as sinas e os sinais de entre as ondas aos roseirais...
e
sendo assim esquecida sem entrada nem saída o mundo se desvaneceria numa nuvem escura e numa porta sem estar - ab erta - e numa voz que muda ora diz ser certa ora se diz incertez@'a
ver a passar
@'
sublime
@'
maior do que quem
ninguém
A
quem
a
defina
assim qual sair sem ser venced@'radaa sua estima e ainda vir tu de no seu primor - caminho a favor do vento entre quem ainda esgrima a sua
lag
rima
a
BAR
lo
VENTO
uma dança entre um rio e uma chama e uma luz de azul que proclama o saber de ser mulher assim
esvaindo qual onda assim luzidia por entre a noite vazia - assumindo assim unida a luz do alvor a luz da alvorada e do sol redentor e quando as "augoas" sejam menos bem cristal
que ora frias oras cristalinas por dentro possam nos bem ver e rasgar
assim um clamor uma força uma luz um ser redentor um amor que avia e a vida de novo conduz
@
'
- assim quais espelhos seremos
nos
nós
que se entrelaçam porentreo tempo e por entre os lugares e os tempos que se esvaíram e que assim bem fiaram pendentes promessas quais sementes as sim a teres a sim alevares assim a cultivar ali a ao con
des
ceder
@
'
par
que
se
doe
or@
'
a
bem
sej@'
entregue
e
esse osso vosso entretecido quando eras sustendo quatro espinho floridos e quatro valores erguendo qual
por
entre
a
s
quatro
direcções
c@r
di
n
@
'
s
t
e
@
'
a
pontando
bem
ao centro do
centro
comigo
a
espada de fogo
ja
mais
vivo
assim
lá de cima a estrela enviada esteja a espera de ser de novo chamada para dntro da sua porta sem estar aberta selada
assim entrando pela via mais pura pelo amor e fermosura pela terra dignificada
pelo povo
digno erguendo
pelos braços que se elevem
e
p'los
que
tão
bem se acheguem
em
cír
cvl
a
r@'s
@
'
s
sim
con
diz
endo
umas
lânguidas por sempre
assim sustidas umas breves
quais
relâmpagos purificando a rocha
mais
e
s
s
@
'
dor me cida
e
mais
al
g
vns
quais
o
s
f
ir
mes
pilares
firmes
por
entre
os
"ares"
circulos concentricos se entregando enre si sendo qual uma so voz uma força uma vida sims entregando
mais non deixando assim penetrar os de finos além dos acordes deseres consortes queasim foram por bem assim .a se bem chamar
em
si
tio
lu
gar
ind
eter
min
ado
pelo
sentido
pelo
ser
de
novo vivo
S
que
por
dentro nos
ten
h
@
'
n
d
'
@
as
sim
NOM
E
ADO
profundos quais raizes terrenas quea penasse deixam
ver
oradar
quando se larguem os valores que tu também assim
bem
levas
uma so vida en
ce
t
@'ndo...
coração d@' animo
breve nun'ca a a leve..
e assime também ser
"afim igual qual bem formal2
assim e bem sendo clamor e clamorosa a flor das augoas desperta qual alvorada qual a verdadeira promessa esquecida faz tanto tanto tempo qual uma musica
assim diz ser SINA
ser
DESTINADO
ter d«sido um cantar asim
um fado
da beira da extrema desta terra que nem tua nem minha se eleva quando minha alma s erena e a tua descansa e quando asim em peito vivente asim tenasce qual sol qual luar qualluz de docecriança ao ver assim acima da aurora uma luz de verde vestida e umdoirado em vere entretecido e uma forja e uma lapide esquencida deixada de parte por sempre epara o resto da vida...
a dor asim bem a cuide quem bem a saiba estimar que flor das augoase flor de amorassm uma e outra ser de viver a de força asim redentor - sem hora sem ome sem lugar sem tema sem tremor sem temera simse desnudar em si mesma livre quando asim se esclarecida quando brille em plenitude na noite asim a flor mais branca namulher mais 2erguida" por ser8guaia si mesma asim nem dama nem dividida asimsendo uma a grande aunica amulhercriança rapariga a futura flor de luz inqueitante e a mãe de muitas histórias ora do passado a vivando memórias assim sendo presneteo futuro por entre a gente quando as mãos sea vizinh@m - equando asimse estreitem laços do que nunca antes se viu - ver - a codizer uma mema terra uma felicidade antiga o celebrar na porta ao doce 2umbral2 copas elevadas2 de atiga a estiva assim eram asimse desfiaram as linhas desta terra nossa verde e cororadaassim qual rei em campo de verde e oiro prendado quando saie serentre o povo asim sendo dopovo nomeado - e um ser deviver a luz desse amor quemaisnão tolda assim sendoque vai abrindo olhar ao que existem
EM
TOD@'S
AS RO
D@'S E BEM
EM
DE
R E D
OR
ES
assim
por
sempre
ora
jam@'s
"est@'
nossa
triste sorte"
@'
n
d
a
send@'
chamada
desse
destino
fado de brio
fado de sina
fado antigo
fado de novo viver por entre o ritmo que nos foi dado esquencido e o que 'inda poderá vir'@ ser
assimq ual monte vera de novo aluz a so poente
entreosul que mais bem se desdiz e o norteque se mantém qual se bemse mal impor te
dentro e bem a sua - con sorte - a dar a re vir a vol ta r es tu assim uma luz que
JAMAIS
SE A
PRENDERA
asim ivre sempre por bem querer quem bem eras assim aceite assim teaceitando um abraço de vida em vida qual o mais atigo recanto aonde viva ainda possas estar sendplantada a tua graça a tua plenitude o nome que tao bem maisninguém sobe ainda
qual casta que segue sendo - nem linha em brilha asim acima doce pensamento lagrima salgada da ria assim bem sendohorada perola qual uma que foi de baptismo ao ser antigo por entre as doces aguas e as masi salgadasas damas que asim bem te trouxeram e quantas masibem trazeme resguardem a flor de luz e vida tal - a que bem nos denos faz parte - assimuma vereda e uma verdade escondid ameias por entre almejares - um passaro de alvorada quando olhares eum anuncio que assim se bem faça quandoo galo canatare - por ti além mais - lemas elem@sassim ais nnona tro vais..
assim aqui e além diluidos lugares rais para seresd enovo nascidos
uma eoutra vez me ves assimq ual bem eu te vejo e quando asim bem dizer que soa a tal outro - trovej@ - assim relampaguejar assim prata vivene asimao sol ora ao luar asim a tal flor a nascente1 sendo a despedida quandonso encontrarmos no ceu - asim - corrente - sendo partid ae chegada ao porto de amarmais alémdo que era de signa insigne quebrada inda asiao novo dialn«bal quando porentre a slinhas e sonho emorte a verdade venha a triunfar..
quando non sendo a preenchida pelo fogo do brio alta estima assim um riso de cor verdeira uma chamada uma chamarada doirada pea nou«ite desstal lua cheia e a estrela mais bela asimanoitecendo adormece e mercê e mexe por dentro o serq ue alv«bergara seguesendo - a tak a luz mais bem clara que
assim se vai trans
formando
ora esmor es cendo...
assim mais bem disseras tu que eras e segues sendo quando bem te aprouvera parar de gritar no silencio...
proclama
e de quem a bem nome i e sempre assim salvaguarda
a proclame juntas uma e outra bem sendo a rosa do frio do Estio e a do Calor
VERÃO de uma SÓ NOITE
que se extingue ora se expande quando asi bem renasce a aveque ardea arvoreque brilla a noite mais escuras e rasga em mil flores e florestas de vidas
que aviv@@'sasimbem lev'
sempre por a denro
ao centroo sneti men to
quando veritas semprer ordenança
quando assim cor agem em ser de virtude a vida a esprança
quando assim forti tu de asims e eleva e contrasta
assim qual uma mais que bem s epreça sem preço a prudente flor da bela in fanta
s
i a s entrelaçando novos dias novos anos ovos momentos roubados por gigantes - enormes e cinzas os dias da nossa decrepitude ora os preludios de novos augures quandoo tempo urge ora aludem as pequenas gotas perfeitas por demais - quando feitas em filigranas frias que as mais profundoas e briosas ramagens nas raizes pretendam apagar
egando nelas uma eoutra es voa çam
assim sendo se engtrelaçando prientreofrio e o brio trespassam a raiz do medo assumem mais além segredopassam cabos e sãoal+em duvidar e se entrega asimproentrea treva asim sabemtam bem na vegar e che
gando a bomporto ali aonde existe o novoHORTO a bem se plantar
uma duas rosas um jerdim aresguardar uma branca serena outracandente ebem pequena e uma terceira as sabercuidar e quando aquarta força se entreaça descobre oq ue mais as une - emenos as delata o saber amarentre e mais laém maresias de dias de de noites de projectos d epoemas assim temas opções devoção sempe sendo asssim acendendo o cração de quem ate então esperou e muitopassouora amou sem ter de dizer
- ASSIM
@
'
DI Z
DES DIZ
@
'
N
D
@
'
QUANDO despertem
os seres que somso dormentes paar aluz essa de face maior de ser rosa a cravo emmão redentor a assim qual a sina sem hora marcada assim qual a vida a vide a briga toda uma familia
ser
delicada
as aguas se entrega quando so
pes
ada
pela luz pelo alento pelo habito do halito mais bem sedente
qual a viver da vida ao beber da viva nascente...
essaa flor das aguas quebems abe por dentro TUDO A BEM OUVIR e enquanto nada sempre tuda permanecendo nada de si sabe assim deixar de passar sem
ora
lav@r
elevado aopeito o seupranto transformado em cantico de luz ao luar de gotas masi finas orvalho de luzes pristinas
visões vetas cristalinas ao coração de novo apontando qual um sol de amor em vida asim de novo
ir
ra
di
an
do
a
qual uma chamada tremula qual um breve d@'s per tar
es
qual
des
es
pero
firm@'
o
apelo
assim
sempre
brio
ser briona ser briosa ao s@'r es ser dessas bretemas
nau de "sopro" nau
de
sa
"vera humanidade"
es
quem
bem
na
v
ega
@
m
@
'
s
além
do
horizonte
em
prol da vida
e
em
prol da verdade
eg
regios
assim bems endo
chamados desde o horizonte d amemória ao norte os primeiros brados
assim lá a cima os beijos de mãe quenso guardam e sustem contra as injurias das ordens e asim e bem também - uma luz aurora forteque bem maisnos resguarde do medo da duvida d amorte
assim umhino dizia e outroproclamava que LUSIDIA usitania era tida como vida e era da linha asim dsde sempre HONRADA terraafim semelhante entre
tre slinhas a quarta permanecendo
or
an
t
@
'
s
e
mprexpectante quando um quinto sejaa cerca assimum terço se vai rio
nin
d'@
assim uma forma de uamalinça que tam bem nos dissera que FRENTE A BRETÕES SEGUIRAMOS NA MESMA LINHA MARCHARAMOS
E
EN
T
RE
AS
FLORES e batalhas
CANON
MAIOR
EN
CON
T
RA
RAMOS
e
É
quando
assim se entrega
uma
vida
de
mais
além
duma quimera
se
tras
for
mar
a
mor
e
na
lore n@'
a cruz que se esvai e uma que duas rosas sim aisnão decai e uma laiaça sem ter oiro nem pratas nem bronzes nem parelhas que bem tão bem nos defrontem ora se escondem assim sendo vivas as vestes antigas de novo postas - mais não por ser de vime servindo apenas por entre quem as viu as sentiv
e
di
s
se
com
TOD
O
O
SER
SIM
a
ti
em
mim
assim
'
I
N
D
@
'
estas e em ti eu por sempre
EST
OR
AOS
uma veiga uma ponte
uma terra com arco e volta de fronte
em igrejinha que também lembre a das moções chuvas e temporais iguais as de caminhar ali aonde
alguém de velho renome estava olhando por entre a sua roseta rosa
mar rosácea até ao tempo ate ao tímpano até ao fundamento do pilar mais antigo
desta
NOSSA SEMPRE
CONTI nva IDADE
nesse tal vale nessas tais
marismas marinhas
marés uxias
bruxas meigas
"meigas"
@'s
palavras
em
bom
Português...
CAL
ai
@
'
n
d
@
'
ardam
quando
(quantos mais se apagam e deixam de se dier em verso poema prosa em apalavraviva oraa esquecer
em
mais
se
apagam
mais se houve
se
u
clamor
e
quanto
a
mais
se
j
a
m
des
peranças
...recordem...
pera
non
mais
sus ce der
em vos em nos a nossa viva voz jamais
ha de s
er
a
es
mor
re
cer
uma vez
duas vezes
tres vezes flores em teu jardim
um chapeu d palha HONRADA pelaterra mesma que az emmim e uma e duas e tres e mais asimvisitara uma via uma palavra uma força de vida HONRARA assim deixandoo que bemmais tivera menos te deixara se mai bem soubera asim poemas e trovas e divisas de fino a visar divisara olongese a prouvera sendo a treva a sim abem passar quandobem quiseres deixar orgulho o meio do mar e assimdo mar
sendo de novo nascida qual a flor branca em ti investida asim por amor sendo estando
qual a força do vento quala força de amar quais as fluentes aguas desde o sil ao minho e desse doce "minho" ao mar
a
se
trespassar
três chagas abertas`... três estrelas... @'s certas
horizonte
para bem se elevar
e
três graças
três virtudes
essas
três
"barcas"
de
pedra
firmeza ao luar
assim
sensível
ao
ver
des
das
rias
assima
te
bem
saudar
ai aonde nasceste aonde eu fui
"marinar2 assim imagem de tres barcas varadas quando em pratas paradas assim em farol vivente a agua se torna assim azu qual seu bel presente assimpura e esquiva apenas vista no lugar mais alto do salto
desse
ao
príncipe
ess'@'
ora
de
principi@'r
e
s
p
esa
coragem em ti ancorada quais na ria assim bem vias as gotas da terra em seiva lacradas assim olhando asim ver desde outro canto assim desde a cima que desde peno ora pequenina assim e também
bem se via acesa e bem acender@' o farol
connos @' esprança
esvaída em pedra
verde
floresc'nd'@
assim
qual
n
'
v
m
a
r
ancor
agem
en
te
r
ra
"caliza"
qual
@
'
GEMINA
LEAL
a tal que por aqui se ficou
precavendo
os
escudos
'inda
"encapuçados"
@'o centro pro te gema coroa do ser real assim bem sempre sendo quando por entre outros quais QUINTA
COLUNA
A
QUIN@
'
VIGOR asim desd@' a Norte
partindo
des
do
Porto
@
cidade
AZVR
A
S
SIM
a
s
sumindo
assim sendo
ao
SVL
até
a
bem
ch@
g
ar
em
a
porta ao portal
dess'@
in vic ta
a
es
s
e
o
penedo
@
mais
antig@'
a
ora
o
mais
v
el
ho
me
na
g
em
@
ora
@
dormente
ora
ada
m
a
sil
ente
S
V
L
'inda
s
E
O
PORTUNIDADE em verdade prevalecesse
e a
sina o sinal
a o s@'l
o
se ja
des
fiz
era
esse
eça
peça que jamais se desvanecera
e
que
sendo
"vera"
@
'
jamais
se
esque
cesse
assim
qual
@
'
um
portal
que
JAMAIS SE ESQUENÇA
assim
qual
no
mens
age
i
ro
@
'
m
ais
alto
ao
mais
baixo
mais
ser
pro
fundo
também
se
des
van
né
c
em
"per
man
e
c
era"
em ti assim igual em mim assim também uma memória de
integrar o que
apenas as penas
assim deixam
ver vogar ora a voar ora afundar
u espada um dom sete raios um cor de coragem e tres em
plenitude
em uma outra
força e forma uma outra força em imagem
por res guardar ora adespertar
quando abarca asim deseja e bem seja
encetada uma replica uma suplica uma sequência nuca d'antes assim "com en
t
r
ada
sempre a sabendo
nunca anunciando
sempre
a esquecendo
e
por sem
pre
sem
p@r
e
'
@
'
a
bem
chor
@'nd@'s
assim por entre as sombras se esvaindo
n'ra
se
A
pro VA ndo
uma voz bem vivente se deixe entre a corrente ora se erga quando asimbem lho diga
(sm)
de uma o outro lugar seja em voz de gala em voz de a calar de voa de tristeza aora a espante a tal prisão que bem nos queira
en
g
nar
e
m
e
a
profundidade
do
serd e verdade que em ti e
e também mor
@
'
em
ti
sempre
a lembrança sendo quem te encontra quem te conta quem tas conta nunca jamais as tem nem alcança...
qual
outrora
bem fizeramos em vez de ficara olhara barca a boiar a vogar pelo bem que ainda por
dentro
re
t@'
m
os...
mais se ver
a
florescer
a
svs
a
mais
fin
@
'
a
flor
@
ren
as
cer
navegamos partimos juntos abrimos nos caminhos por entr'os mundos
es
quen
ci
d
@'s
@
'
um
enamor
a
v
me n t@
fundamento
perdido
por
non
mais
s'en
con
tr
ar
a
or
i
g
em
A
o
destino
A
o
caminho
a
quem
'nda
mais
@
'
l
@
'
m
n
o s
a d
j v
d
ara
ora ao lugar ao luar a chegar ora ao espaço sem tempo
nem lugar
assim
trazendo sonhos
silentes
quais
imagens
desse
mais
fino
cristal
quais
as
cristas ao vento
voltando
ar@s
r @
'
v o l
v
@
'
s
e
n
d
@
'
s
o
b
s
mares e as marés
essas
a
seus
pés
sem
hora
mar
cada
assim
a
p
ro
fundar
ao
o
ser
ao
vogar
advogando
na
noite
amais suave
v
m a
lvz se
des
vane
ce
vma
outra
@
'
a
bem
se
"esquece"
@
'
v
m
@
'
t
er
ce
|
ra
se
@
"liber"
t
@
'
s
endo
DEpos
regres
sando
quando por ventura
desper
anças
novas
se va
enchend@'
qual
uma
barca
e
uma vela
@
'
ver
l
@
'
a
brir
e
q
val
uma
vereda e uma luz nova
a
nascente por norte assim se vai ao ocidente e por pura "sorte"
se torna de novo qual rio vivente agua pura da vida a nascente!
a outra
segue
soando uma e outra e a terceira chaga a chama chama e seguem proclamando a sim uma entre aguas uma entre o ver de ventre ao vento e uma terceira entre terras derradeiras assim unindo ora se perdendo...
a sua barca a sim regres ar asimpro entre os arese as mares advogando
a causa .o principio omeio e ei fim sem ter de ser em ti sem estar de novo
"
A
K
I
@
'
outrora
a bem nos juntar a n@vegar
Árgon assim qual clarão
ora a claridade
assim
@' v e r @ '
m
rasgar de tempo por entre o tempo e amaioridade asim lá do cimo ao mais profundo viajaram sublimaram as forças
em conjuntio e agora senhor senhora ainda vela a veia plena de vida as plumas voam esvoaçam apenas e as gentes se coa dunam
até bem ser
encontrar
em
uma maresia uma brisa leve e uma ilha sem ter idade
sem ter fundamento
sem ter de ser encontrada ora ancorada ora regida sustida ora preterida ora querida apenas por dentro
em sonhos
fundamental
essa @ espada escondia no ser assim bem real
quando de seu peito brotando as três flores renasçam também
palpitando
até lá a viva flor das aguas a de rugidio gume "a frio lavrad@" e a de cor d@ espuma das avgoas filha dos
ceos
ainda
@'
queimada"
m
e
i
as
de
en
con
t
rar
e
numa fina flor
qual a da tal palavra escondida que nem se diz nem se adevinha apenas é vereda e verdade é É VIDA
quando assim perfaz fazendo assim
concretiza e segue - @ - send@' sempre a prom
e
t
i
d
a
assim
qual
a promessa do inicio mais non mais nunca jamais desvalida
asim renascendo qual brillante flor das augoas ao pasado ao ser presente ao rio ao sorrires ser fluente quando te bem deixas
"esvair" em ti mesma
assim brillante
uma névoa
em
der
r@'
dor
de
mim asim
se
afastando
também
"esta
send@' parte"
quala rosaq ue se sabe e se sente ee "ouve" e que percorrendoos erintegro inteiro a flor de poente
assim regresa quandobemmais a magoa se doa
essaa tal a ultima ora a primeira qual arco antigo triploentrelaçadoora em si mesma em ti senda viva asim caminhod evida
maisnon or
a
da
d@
'
se
se
segue
@
'
de quem a per
se
g
v
i
r
a
ai de quem menos a veja e masis e n a more
que nem ria nem chor e assim a des pe d'ira
ai
de
quem
a sim ao luar non soubera a trovar contando as estrelas todas sem par a qual a mais
bela
a
seu
lado se faz quan encanto
ai
de
quem
non
soubera
asim
vê
reluzir e abrir desde os céus um raio de luz a abater
a força de forma
fria ora obscura que menos bem lhe queira assim deter pois nem mão nem patria nem sol nem sombra nem bandeira seja aultia ora a derradeira le«hemais bempoderá valer anão serocoração forteque suporte a força de se relampago na sua FRIA PEDRAA REBATER
ai de quem menos amara e quem ais queira marrar uma livre barca com luz plena e porpria epura que mais bem nos guiara que menos se deixara guiar...
ai de quem asim quiser sequer tocar comolhar ao pensar definir uma luz tal
sem par assim entre os ceos a tremeluz 'inda enquano s endo infant@
'
de quem saiba non acalar quando os que voltem dos linhso dos frios lugares a vejam a reconheçam e nela e com ela começ«em de novo a non mais saber calar
as veredas os temas que ainda procurar emos
entre as lidesas fronteiras doq ue somos e do que um dia a mais
assim bem ais ser emos
por entre o rio de oiro mais brio e precioso
o rebento mais lindo jamais pode ser achado
e
assim pro sempre a e tern@'dade assim um sorris um riso vindoiro um sorrir vereda caminho a saudade!
assim mergulhando na negra sombra cofre selado assim permanecendo lado a lado por sempre até de novo sua vera forma se ter consumado -e quando assim e afastam e bem se tem afastado quanto mais se ouvem e quanto mais se tem encontrado
e assim subindo a escada infinda gravada quais lajes lampejantes por entre o ventre assim senda aberta por oriente assim menos certa a idade o tempo ora a vontade da luz pálida que suporte a sim tamanha
força e forma e caverna sempiterna assim um lugar aras ao vento assim uma luz qual uma ver dor uma negra luz de veludo nos vel a protegendo e assim ao centro assumindo qual clamor de risco de clarão de relâmpago e de trovão
assim se encontrando
com o maior de sempre e declarando ora clamando
redentora a hora novo tempo que renasce que sorri que riso eterno ora a atern@'dade assim vma ora a outra e uma
outra
@
ampare...
e
se
vai
assim
per se ver ar
uma matriz de aguas claras uma que diz que também as afagas e um deslizar suave entre a vertigem e um regres ar es assim pro entre as marés virgens e uma dança intemporal assim por entr' as tempestuosidades
assim a uma existem duas três forças nenhuma
la
cabe
Bailar de lejos no es bailar
es como estar bailando solo
tu bailando en tu volcan
y a dos metros de ti
bailando yo en el polo.
Probemos una sola vez
bailar pegados como a fuego
abrazados al compás sin separar jamás
tu cuerpo de mi cuerpo.
Bailar pegados es bailar
igual que baila el mar
con los delfines
corazón con corazón
en un solo salón, dos bailarines.
Abrazadísimos los dos
acariciándonos
sintiéndonos la piel
nuestra balada va a sonar
vamos a probar, probar el arte
de volar.
Bailar pegados es bailar
Bailar pegados es bailar
es bailar.
Verás la música después
te va pidiendo un beso a gritos
y te sube por los pies
como algo que no ves
o que nunca se ha escrito.
Bailar pegados es bailar
igual que baila el mar
con los delfines
corazón con corazón
en un solo salón, dos bailarines.
Abrazadísimos los dos
acariciándonos
sintiéndonos la piel
nuestra balada va a sonar
vamos a probar, probar el arte
de volar.
Bailar pegados es bailar
Bailar pegados es bailar
es bailar
es como estar bailando solo
tu bailando en tu volcan
y a dos metros de ti
bailando yo en el polo.
Probemos una sola vez
bailar pegados como a fuego
abrazados al compás sin separar jamás
tu cuerpo de mi cuerpo.
Bailar pegados es bailar
igual que baila el mar
con los delfines
corazón con corazón
en un solo salón, dos bailarines.
Abrazadísimos los dos
acariciándonos
sintiéndonos la piel
nuestra balada va a sonar
vamos a probar, probar el arte
de volar.
Bailar pegados es bailar
Bailar pegados es bailar
es bailar.
Verás la música después
te va pidiendo un beso a gritos
y te sube por los pies
como algo que no ves
o que nunca se ha escrito.
Bailar pegados es bailar
igual que baila el mar
con los delfines
corazón con corazón
en un solo salón, dos bailarines.
Abrazadísimos los dos
acariciándonos
sintiéndonos la piel
nuestra balada va a sonar
vamos a probar, probar el arte
de volar.
Bailar pegados es bailar
Bailar pegados es bailar
es bailar
assim flor do ar das augoas asim flor dos outeiros verdes pinhos assim flor de lugar e
DEVANCEIROS
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