quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

PARA A VALENTIA E A SENSIBILIDADE UMA CIDADE PROFUNDA OCULTA ORAVAZIA A OUTRA EMALTURA APEL A DIG NAIDADE- UMA TERCEIRA OLHA EM FRENTE E DIZ EM TI - e quando assim @ vejas serás





um ano uma estrela um fado um tema umpoema um povo 
naçon
assim qual um brado um
pedido uma forma de ser em ovação 
ao
mundo se mostrara 
depois de erguer 
quando
tombara 

assim
de
novo
@
ressurgir 
desse
a
"sendo"

forte alento

assim
forte@'
svs
b
sistir

por 

entre
o
brio
do
frio

flor em peito acom
chegada
assim 
quando o candor 
candura 
a
chama

da mais pura 

assim 
bem também
dest@' 
a

es
sa tal "linha"

 que 
assim

 bem 
a
tem

semnada tere nada definida flor antiga de multiplas formas e faces @' uma só pristima ora a cristalina flor 
que também se parte


quatro espinhos cravados na rosa quando assim mal pegados quando em dedo tremulo asim se esvai em sangue o tal ser que assim também se faz a parte - quando sendo por força assim sangrant@' mais senten q' amarrarram e menos se cuidam com seu cheiro esse igual a mares a maresias a doces palavras pias... assim entre as sinas e os sinais de entre as ondas aos roseirais...

 e 
sendo assim esquecida sem entrada nem saída o mundo se desvaneceria numa nuvem escura e numa porta sem estar - ab erta -  e numa voz que muda ora diz ser certa ora se diz incertez@'a 
ver a passar
@'


sublime
@'

 maior do que quem

ninguém
A
 quem 
defina

 assim qual sair sem ser venced@'radaa sua estima e ainda vir tu de no seu primor - caminho a favor do vento entre quem ainda esgrima a sua
lag
rima 
a
 BAR 
lo 
VENTO





uma dança entre um rio e uma chama e uma luz de azul que proclama o saber de ser mulher assim
esvaindo qual onda assim luzidia por entre a noite vazia - assumindo assim unida a luz do alvor a luz da alvorada e do sol redentor e quando as "augoas" sejam menos bem cristal
que ora frias oras cristalinas por dentro possam nos bem ver e rasgar
assim um clamor uma força uma luz um ser redentor um amor que avia e a vida de novo conduz
@
'




- assim quais espelhos seremos
nos
nós
que se entrelaçam porentreo tempo e por entre os lugares e os tempos que se esvaíram e que assim bem fiaram pendentes promessas quais sementes as sim a teres a sim alevares assim a cultivar ali a ao con
des
ceder
@
'
 par
que

se 
doe

 or@
'
a
bem 
sej@'
 entregue 
esse osso vosso entretecido quando eras sustendo quatro espinho floridos e quatro valores erguendo qual
por
entre
a
s
quatro

direcções

c@r
di
n
@
'
s

t
e
@
'
a
pontando



bem 
ao centro do
centro

comigo

 a 
espada de fogo 
ja
mais 

vivo


assim
lá de cima a estrela enviada esteja a espera de ser de novo chamada para dntro da sua porta sem estar aberta selada
assim entrando pela via mais pura pelo amor e fermosura pela terra dignificada
pelo povo 
digno erguendo 
pelos braços que se elevem 
p'los
que
tão
bem se acheguem 
em 
cír
cvl
a
r@'s


@
'
s
sim
con 
diz
endo


umas 
lânguidas por sempre


assim sustidas umas breves 
quais 
relâmpagos purificando a rocha 
mais 
e
s

s
@
'
dor me cida
e
mais 
al
g
vns
quais
o
s
f
ir
mes
pilares

firmes 
por 
entre 
os 
"ares"

circulos concentricos se entregando enre si sendo qual uma so voz uma força uma vida sims entregando

mais non deixando assim penetrar os de finos além dos acordes deseres consortes queasim foram por bem assim  .a se bem chamar
em 
si
tio 
lu
gar

ind
eter
min
ado


pelo
sentido 
pelo
ser 
de 
novo vivo
S
que 
por 
dentro nos 
ten
h
@

'
n

d
'
@

as
sim
NOM
E
ADO




profundos quais raizes terrenas quea penasse deixam
ver
oradar
quando se larguem os valores que tu também assim
bem

levas






uma so vida en
ce
t
@'ndo...


coração d@' animo
 breve nun'ca a a leve..



e assime também ser
"afim igual qual bem formal2
assim e bem sendo clamor e clamorosa a flor das augoas desperta qual alvorada qual a verdadeira promessa esquecida faz  tanto tanto tempo qual uma musica
assim diz ser SINA
ser 
DESTINADO
ter d«sido um cantar asim
um fado

da beira da extrema desta terra que nem tua nem minha se eleva quando minha alma s erena e a tua descansa e quando asim em peito vivente asim tenasce qual sol qual luar qualluz de docecriança ao ver assim acima da aurora uma luz de verde vestida e umdoirado em vere entretecido e uma forja e uma lapide esquencida deixada de parte por sempre  epara o resto da vida...




a dor asim bem a cuide quem bem a saiba estimar que flor das augoase flor de amorassm uma e outra ser de viver a de força asim redentor - sem hora sem ome sem lugar sem tema sem tremor sem temera simse desnudar em si mesma livre quando asim se esclarecida quando brille em plenitude na noite asim a flor mais branca namulher mais 2erguida" por ser8guaia si mesma asim nem dama nem dividida asimsendo uma a grande  aunica amulhercriança rapariga a futura flor de luz inqueitante e a mãe de muitas histórias ora do passado a vivando memórias assim sendo presneteo futuro por entre a gente quando as mãos sea vizinh@m - equando asimse estreitem laços do que nunca antes se viu - ver - a codizer uma mema terra uma felicidade antiga o celebrar na porta ao doce 2umbral2 copas elevadas2 de atiga a estiva assim eram asimse desfiaram as linhas desta terra nossa verde e cororadaassim qual rei em campo de verde e oiro prendado quando saie serentre o povo asim sendo dopovo nomeado - e um ser deviver a luz desse amor quemaisnão tolda assim sendoque vai abrindo olhar ao que existem 
EM 
TOD@'S 
AS RO
D@'S E BEM 
EM 
DE 
R E D

OR
ES
 assim 
por
sempre
ora
jam@'s

"est@' 
nossa 
triste sorte"
@'
n
d
a
send@' 
chamada 

desse
destino
fado de brio
 fado de sina
 fado antigo

fado de novo viver por entre o ritmo que nos foi dado esquencido e o que 'inda poderá vir'@ ser





assimq ual monte vera de novo aluz a so poente
entreosul que mais bem se desdiz e o norteque se mantém qual se bemse mal impor te



 dentro e bem a sua - con sorte - a dar a re vir a vol ta r es tu assim uma luz que 
JAMAIS 
SE A
PRENDERA 

asim ivre sempre por bem querer quem bem eras  assim aceite assim teaceitando um abraço de vida em vida qual o mais atigo recanto aonde viva ainda possas estar sendplantada a tua graça a tua plenitude o nome que tao bem maisninguém sobe ainda
qual casta que segue sendo - nem linha em brilha asim acima doce pensamento lagrima salgada da ria assim bem sendohorada perola qual uma que foi de baptismo ao ser antigo por entre as doces aguas e as masi salgadasas damas que asim bem te trouxeram e quantas masibem trazeme resguardem a flor de luz e vida  tal - a que bem nos denos faz parte - assimuma vereda e uma verdade escondid ameias por entre almejares - um passaro de alvorada quando olhares eum anuncio que assim se bem faça quandoo galo canatare - por ti além mais - lemas elem@sassim ais nnona tro vais..
assim aqui e além diluidos lugares rais para seresd enovo nascidos
uma eoutra vez me ves assimq ual bem eu te vejo e quando asim bem dizer que soa a tal outro - trovej@ - assim relampaguejar assim prata vivene asimao sol ora ao luar asim a tal flor a nascente1 sendo a despedida quandonso encontrarmos no ceu - asim - corrente - sendo partid ae chegada ao porto de amarmais alémdo que era de signa insigne quebrada inda  asiao novo dialn«bal quando porentre a slinhas e  sonho emorte a verdade venha a triunfar..


quando non sendo a  preenchida pelo fogo do brio alta estima assim um riso de cor verdeira uma chamada uma chamarada doirada pea nou«ite desstal lua cheia e a estrela mais bela asimanoitecendo adormece e mercê e mexe por dentro o serq ue alv«bergara seguesendo - a tak a luz mais bem clara que
assim se vai trans
formando 
ora esmor es cendo...
assim mais bem disseras tu que eras e segues sendo quando bem te aprouvera parar de gritar no silencio...


proclama

 e de quem a bem nome i e sempre assim salvaguarda

a proclame juntas uma e outra bem sendo a rosa do frio do Estio e a do Calor
VERÃO de uma SÓ NOITE 
que se extingue ora se expande quando asi bem renasce a aveque ardea arvoreque brilla a noite mais escuras e rasga em mil flores e florestas de vidas




 que aviv@@'sasimbem lev'
sempre por a denro


 ao centroo sneti men to






quando veritas semprer ordenança
quando assim cor agem em ser de virtude a vida a esprança
quando assim forti tu de asims e eleva e contrasta
assim qual uma mais que bem s epreça sem preço a prudente flor da bela in fanta
s
i a s entrelaçando novos dias novos anos ovos momentos roubados por gigantes - enormes e cinzas os dias da nossa decrepitude ora os preludios de novos augures quandoo tempo urge ora aludem as pequenas gotas perfeitas por demais - quando feitas em filigranas frias que as mais profundoas e briosas ramagens nas raizes pretendam apagar
egando nelas uma  eoutra es voa çam
assim sendo se engtrelaçando prientreofrio e o brio trespassam a raiz do medo assumem mais além segredopassam cabos e sãoal+em duvidar e se entrega asimproentrea treva asim sabemtam bem na vegar e che
gando a bomporto ali aonde existe o novoHORTO a bem se plantar
uma duas rosas um jerdim aresguardar uma branca serena outracandente ebem pequena e uma terceira as sabercuidar e quando aquarta força se entreaça descobre oq ue mais as une - emenos as delata o saber amarentre e mais laém maresias de dias de de noites de projectos d epoemas assim temas opções devoção sempe sendo asssim acendendo o cração de quem ate então esperou e muitopassouora amou sem ter de dizer

 - ASSIM 
@
'
DI        Z 
DES DIZ
@
'
N
D
@
'










QUANDO despertem
os seres que somso dormentes paar aluz essa de face maior de ser rosa a cravo emmão redentor a assim qual a sina sem hora marcada assim qual a vida a vide a briga toda uma familia
ser
delicada
as aguas se entrega quando so
pes
ada
pela luz pelo alento pelo habito do halito mais bem sedente
qual a viver da vida ao beber da viva nascente...

essaa flor das aguas quebems abe por dentro TUDO A BEM OUVIR e enquanto nada sempre tuda permanecendo nada de si sabe assim deixar de passar sem 
ora
lav@r
elevado aopeito o seupranto transformado em cantico de luz ao luar de gotas masi finas orvalho de luzes pristinas
visões vetas cristalinas ao coração de novo apontando qual um sol de amor em vida asim de novo 
ir
ra
di
an
do
a

qual uma chamada tremula qual um breve d@'s per tar
es 
qual 
des
es
pero
firm@'
o
apelo

assim 
sempre
brio
ser briona ser briosa ao s@'r es ser dessas bretemas




nau de "sopro" nau 
de
sa
"vera humanidade" 

es


quem
bem


na
v
ega

@
m
@
'
s
além 
do 
horizonte 

em 
prol da vida 
em 
prol da verdade







eg
regios
assim bems endo
chamados desde o horizonte d amemória ao norte os primeiros brados
assim lá a cima os beijos de mãe quenso guardam e sustem contra as injurias das ordens e asim e bem também - uma luz aurora forteque bem maisnos resguarde do medo da duvida d amorte

assim umhino dizia e outroproclamava que  LUSIDIA usitania era tida como vida e era da linha asim dsde sempre HONRADA terraafim semelhante entre 
tre slinhas a quarta permanecendo
or
an
t
@
'
s
e
mprexpectante quando um quinto sejaa cerca assimum terço se vai rio
nin
d'@



assim uma forma de uamalinça que tam bem nos dissera que FRENTE A BRETÕES SEGUIRAMOS NA MESMA LINHA MARCHARAMOS
EN
T
RE
AS 
FLORES e batalhas 

CANON
MAIOR
EN
CON
T
RA
RAMOS



e
É
 quando 
assim se entrega

 uma 
vida 
de
mais
além 
duma quimera 
se 
tras
for
mar
a


mor
e
na
 lore n@'
 a cruz que se esvai e uma que duas rosas sim aisnão decai e uma laiaça sem ter oiro nem pratas nem bronzes nem parelhas que bem tão bem nos defrontem ora se escondem assim sendo vivas as vestes antigas de novo postas - mais não por ser de vime servindo apenas por entre quem as viu as sentiv
di
s
se 
com 
TOD
SER
SIM
a
ti 
em 
mim
assim
'
I
N
D
@
'
estas e em ti eu por sempre


EST
OR
AOS


uma veiga uma ponte
uma terra com arco e volta de fronte
em igrejinha que também lembre a das moções chuvas e temporais iguais as de caminhar ali aonde
alguém de velho renome estava olhando por entre a sua roseta rosa
mar rosácea até ao tempo ate ao tímpano até ao fundamento do pilar mais antigo 
desta 
NOSSA SEMPRE 
CONTI nva IDADE


nesse tal vale nessas tais 
marismas marinhas
marés uxias 
bruxas meigas
 "meigas"
@'s
palavras
 em 
bom
Português...

CAL


ai


@
'
n
d
@
'
ardam



quando
(quantos mais se apagam e deixam de se dier em verso poema prosa em apalavraviva oraa esquecer
em


mais 
se 
apagam
mais se houve
se
u
 clamor
quanto
mais

se
j
a
m
des
peranças









...recordem...

pera 
non
mais 
sus ce der
em vos em nos a nossa viva voz jamais 
ha de s
er 
es
mor
re
cer




uma vez
duas vezes
tres vezes flores em teu jardim
um chapeu d palha HONRADA pelaterra mesma que az emmim e uma e duas e tres e mais asimvisitara uma via uma palavra uma força de vida HONRARA assim deixandoo que bemmais tivera menos te deixara se mai bem soubera asim poemas e trovas e divisas de fino a visar divisara olongese a prouvera sendo a treva a sim abem passar quandobem quiseres deixar orgulho o meio do mar e assimdo mar 
sendo de novo nascida qual a flor branca em ti investida asim por amor sendo estando
qual a força do vento quala força de amar quais as fluentes aguas desde o sil ao minho e desse doce "minho" ao mar

 a 
se 
trespassar

três chagas abertas`... três estrelas... @'s certas 
horizonte
 para bem se elevar
e
 três graças
três virtudes
essas

três
"barcas"

de 
pedra
firmeza ao luar
 assim 
sensível 
ao 
ver
des

das
rias 

assima 

 te
bem
saudar
ai aonde nasceste aonde eu fui
"marinar2 assim imagem de tres barcas varadas quando em pratas paradas assim em farol vivente a agua se torna assim azu qual seu bel presente assimpura e esquiva apenas vista no lugar mais alto do salto 
desse
ao
 príncipe
ess'@'
 ora 
de
principi@'r
e
s
p
esa

coragem em ti ancorada quais na ria assim bem vias as gotas  da terra em seiva lacradas assim olhando asim ver desde outro canto assim desde a cima que desde peno ora pequenina assim e também
bem se via acesa e bem acender@' o farol 
connos @' esprança
 esvaída em pedra 
verde 
floresc'nd'@
 assim
 qual
n
'
v
m
a
r



ancor
agem



 en
te
r
ra
 "caliza"

 qual
@
'


 


GEMINA
LEAL

a tal que por aqui se ficou
precavendo 
os 
escudos
'inda
"encapuçados"
@'o centro pro te gema coroa do ser real assim bem sempre sendo quando por entre outros quais QUINTA 
COLUNA
A
QUIN@
'




VIGOR asim desd@' a Norte 
partindo
des

do 

Porto 
@
cidade 
AZVR

A
S
SIM
 a
s
sumindo

assim sendo
 ao 
SVL


 até 
a
bem 
ch@
g
ar
em

 a
porta ao portal
dess'@
in vic ta



a
es

s
e
o

penedo 
@
mais

antig@'

a

ora 
mais 
v
el
ho
me
na
g
em

@


 ora
@
dormente

 ora 
ada
m
a

sil
ente

S
V
L

'inda
s
E

O
PORTUNIDADE em verdade prevalecesse

e a 
sina o sinal

a o s@'l
se ja
des
fiz
era


esse
eça
peça que jamais se desvanecera
que 
sendo
"vera"
@
'

 jamais 
se
esque
cesse



assim 
qual 
@
'
um
 portal 
que
JAMAIS SE ESQUENÇA


 assim
qual
no 
mens
age
i
ro
@
'
m
ais
alto

 ao
mais
baixo

 mais
ser
pro
fundo 

também
se
des

van

c
em




"per
man
e
c
era"


em ti assim igual em mim assim  também uma memória de
integrar o que 
apenas as penas
assim deixam
ver vogar ora a voar ora afundar
u espada um dom sete raios um cor de coragem e tres em
plenitude
em uma outra
força e forma  uma outra força em imagem






por res guardar ora adespertar
quando abarca asim deseja e bem seja
encetada uma replica uma suplica uma sequência nuca d'antes assim "com en
t
r
ada



sempre a sabendo

 nunca anunciando

sempre
a esquecendo
por sem
pre
 sem
p@r
e
'
@
'
bem
chor 
@'nd@'s




 assim por entre as sombras se esvaindo
n'ra
se
pro VA  ndo





uma voz bem vivente se deixe entre a corrente ora se erga quando asimbem lho diga
(sm)
de uma o outro lugar seja em voz de gala em voz de a calar de voa de tristeza aora a espante a tal prisão que bem nos queira
en
g
nar



e
m
a

profundidade 
do
 serd e verdade que em ti e
e também mor
@
'


 em
ti 
sempre
a lembrança sendo quem te encontra quem te conta quem tas conta nunca jamais as tem nem alcança...



qual

 outrora

 bem fizeramos em vez de ficara olhara barca a boiar a vogar pelo bem que ainda por
dentro

re
t@'
m
os...







mais se ver
florescer
a
svs
a
mais 
fin
@
flor

@
ren
as
cer







navegamos partimos juntos abrimos nos caminhos por entr'os mundos
es
quen
ci
d
@'s


@
'
um

enamor

 a 

v
me n t@ 

fundamento 

perdido 

por
non 
mais 
s'en
con
tr
ar

 a 

or
i
g
em

A

 o 
destino


A

caminho
a

quem
'nda
mais

@
'
l

@
'
m

n
o   s 
a     d
j    v
d
ara

ora ao lugar ao luar a chegar ora ao espaço sem tempo
nem lugar 
assim 
trazendo sonhos

silentes

 quais 
imagens 

desse
mais
fino
cristal

quais 
as 

cristas ao vento 

voltando


ar@s 

r @
'
v o l

v
@
'
s
e
 n 
d
@
'
s

o
b



s

mares e as marés
essas


a
seus
pés
sem
hora

mar
cada 
assim

a
p
ro
fundar


ao

o
ser 
ao
vogar 
advogando 






na
noite
amais suave
v
m  a


 lvz se
des
vane
ce


vma 

outra 
@
'
a
bem 
se 
"esquece"

@
'
v

m
@
'

t
er
ce
|
ra

 se
"liber"

t
@
'
s
endo

DEpos
regres
sando
quando por ventura
desper
anças
novas
se va
enchend@'

qual 
uma 
barca 
uma vela 
@
'
ver
l
@
'
a
brir


e
q
val
 uma 
vereda e uma luz nova

a
nascente por norte assim se vai ao ocidente e por pura "sorte"
se torna de novo qual rio vivente agua pura da vida a nascente!







a outra 
segue 
soando uma e outra e a terceira chaga a chama chama e seguem proclamando a sim uma entre aguas uma entre o ver de ventre ao vento e uma terceira entre terras derradeiras assim  unindo ora se perdendo...







a sua barca a sim regres ar asimpro entre os arese as mares advogando
a causa .o principio omeio e ei fim sem ter de ser em ti sem estar de novo
"
A
K
I
@
'
outrora 

a bem nos juntar a n@vegar

Árgon assim qual clarão 
ora a claridade 
assim 
@' v  e   r @ '
m

rasgar de tempo por entre o tempo e amaioridade asim lá do cimo ao mais profundo viajaram sublimaram as forças
em conjuntio e agora senhor senhora ainda vela a veia plena de vida as plumas voam esvoaçam apenas e as gentes se coa dunam
até bem ser
encontrar
em
uma maresia uma brisa leve e uma ilha sem ter idade
sem ter fundamento
sem ter de ser encontrada ora ancorada ora regida sustida ora preterida ora querida apenas por dentro
em sonhos
fundamental
essa @ espada escondia no ser assim bem real
quando de seu peito brotando as três flores renasçam também
palpitando

até lá a viva flor das aguas a de rugidio gume "a frio lavrad@" e a de cor d@ espuma das avgoas filha dos 
ceos 
ainda 
@'
 queimada"



m
e
i
as
de 
en
con
t
rar
e







numa fina flor
qual a da tal palavra escondida que nem se diz nem se adevinha apenas é vereda e verdade é  É VIDA





quando assim perfaz fazendo assim
concretiza e segue - @ - send@' sempre a prom 
e
t
i
d
a
assim 
qual
a promessa do inicio mais non mais nunca jamais desvalida




 asim renascendo qual brillante flor das augoas ao pasado ao ser presente ao rio ao sorrires ser fluente quando te bem deixas
"esvair" em ti mesma
assim brillante
uma névoa
em 
der
r@'
dor

de 
mim asim
se 
afastando 

também

"esta
send@' parte"

quala rosaq ue se sabe e se sente ee "ouve" e que percorrendoos erintegro inteiro a flor de poente
assim regresa quandobemmais a magoa se doa 

essaa tal a ultima ora a primeira qual arco antigo triploentrelaçadoora em si mesma em ti senda viva asim caminhod evida
maisnon or
a
da
d@
'
se
se
 segue
@
'
de quem a per

se

g

v
i
r
a

ai de quem menos a veja e masis e n a more
que nem ria nem chor e assim a des pe d'ira


ai 
de 
quem
a sim ao luar non soubera a trovar contando as estrelas todas sem par a qual a mais
 bela 
a
seu
lado se faz quan encanto
ai 
de 
quem 
non 
soubera 
asim 
reluzir e abrir desde os céus um raio de luz a abater
a força de forma 
fria ora obscura que menos bem lhe queira assim deter pois nem mão nem patria nem sol nem sombra nem bandeira seja aultia ora a derradeira le«hemais bempoderá valer anão serocoração forteque suporte a força de se relampago na sua FRIA PEDRAA REBATER 

ai de quem menos amara e quem ais queira marrar uma livre barca com luz plena e porpria epura que mais bem nos guiara que menos se deixara guiar...
ai de quem asim quiser sequer tocar comolhar ao pensar definir uma luz tal
sem par assim entre os  ceos a tremeluz 'inda enquano s endo infant@
'
de quem saiba non acalar quando os que voltem dos linhso dos frios lugares a vejam a reconheçam e nela e com ela começ«em de novo a non mais saber calar
as veredas os temas que ainda procurar emos
entre as lidesas fronteiras doq ue somos e do que um dia a mais
assim bem ais ser emos






por entre o rio de oiro mais brio e precioso
o rebento mais lindo jamais pode ser achado
assim pro sempre a e tern@'dade assim um sorris um riso vindoiro um sorrir vereda caminho a saudade!





assim mergulhando na negra sombra cofre selado assim permanecendo lado a lado por sempre até de novo sua vera forma se ter consumado -e quando assim e afastam e bem se tem afastado quanto mais se ouvem e quanto mais se tem encontrado


e assim subindo a escada infinda gravada quais lajes lampejantes por entre o ventre assim senda aberta por oriente assim menos certa a idade o tempo ora a vontade da luz pálida que suporte a sim tamanha
força e forma e caverna sempiterna assim um lugar aras ao vento assim uma luz qual uma ver dor uma negra luz de veludo nos vel a protegendo e assim ao centro assumindo qual clamor de risco de clarão de relâmpago e de trovão
assim se encontrando
com o maior de sempre e declarando ora clamando
redentora a hora novo tempo que renasce que sorri que riso eterno ora a atern@'dade assim vma ora a outra e uma
outra
@
 ampare...











 e 
se 
vai 
assim 
per se ver ar







uma matriz de aguas claras uma que diz que também as afagas e um deslizar suave entre a vertigem e um regres ar es assim pro entre as marés virgens e uma dança intemporal assim por entr' as tempestuosidades
assim a uma existem duas três forças nenhuma 
la
cabe


Bailar de lejos no es bailar
es como estar bailando solo
tu bailando en tu volcan
y a dos metros de ti
bailando yo en el polo.

Probemos una sola vez
bailar pegados como a fuego
abrazados al compás sin separar jamás
tu cuerpo de mi cuerpo.

Bailar pegados es bailar
igual que baila el mar
con los delfines
corazón con corazón
en un solo salóndos bailarines.
Abrazadísimos los dos
acariciándonos
sintiéndonos la piel
nuestra balada va a sonar
vamos a probar, probar el arte
de volar.

Bailar pegados es bailar
Bailar pegados es bailar
es bailar.

Verás la música después
te va pidiendo un beso a gritos
y te sube por los pies
como algo que no ves
o que nunca se ha escrito.

Bailar pegados es bailar
igual que baila el mar
con los delfines
corazón con corazón
en un solo salón, dos bailarines.
Abrazadísimos los dos
acariciándonos
sintiéndonos la piel
nuestra balada va a sonar
vamos a probar, probar el arte
de volar.

Bailar pegados es bailar
Bailar pegados es bailar
es bailar



assim flor do ar das augoas asim flor dos outeiros verdes pinhos assim flor de lugar e
DEVANCEIROS











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