sábado, 30 de janeiro de 2016

A ES T OR IA DE DUAS C I V I DADES - uma face noutra face um ser se (t) er a idae




História da memória de duas cidades 
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A
uma 
história
prometida
 avida
 asim a escondida
 princesa de ar@'s 
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aonde a princesa qual chama ardente vive sem mas se ver a não ser brilhar por olhar reflectid@
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olhares
assim se con fundin d@'s
olhares de aguas limpidas emespelhares trasmitidas as verdes veredas as veih«gas acesas a uz do luar ao lugar aonde em semel 
h
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te

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empo e semlhante asim ver vencida uma altivez antiga e uma profun da idade sem vaidade s em ter linha ne, vela asim a vailar +por entre o fogo do alento por entre o lugara ssim a suspirar  um lume em agua asim forjando uma flor de vida e entre um doce encanto
o cantico que nos guia asim sendo sinto nia que por entre alevosias de palavras ocas se preenchendo se reconhecendo renascem da VIVA FOBTE d eaondetudo a sim se via
surgir de entrea nevo a ora a neblina a sim sabe abrir
pontes passagens e barcas a abrigar
em si em ti ainda ha emim  assim uma força viva eforte  alémd o rumo orte que mais bem sabe assim saber surgir de POENE serve de ponte um tal cantico qual flor ausente assim fogo profano dito BRUXO LUMEN DE VENTO A CONTAR cantor de intrumentos de mais d emil lamentos de fados de magoas a sa ber vel e jar A BEIJAREM AS COSTAS A NOS ALEN TAR quando assim em SEU ZÉFIRO FADO EM SEI DETINO TRAÇADO entre portos viventes jamais sendo ausentes rios ruas espelhando os teus olhos claros o smeus lá do fundo s einflamando lagrima perdidaa sim ao horizonte ao oriente o valor de fronte um leal grito um rugir ausente ainda de vaores d eflores desse tal "ser contingente2 a ilha ao continente a sim tres vbarcase uma varada e um ser d evida em vigor de ser airada  cidade entre cidades ao porto vivo e belo assim aceascidaa ssim bem crescida do pilar assim senhora de ssa tal barca amis nons e encontrar em di«ata snobres ditas antigas os testemunhso tantos evivos da snossas noas perspectivas e qua do asim desse e se entregara alivre  invicta apalavra mais non se trovara asim qual bandeira fulgente de sol a cender de luar sempre presnete d eluz entre esrelas és tua acedera o brioa idade mais aléndsoidade s
saudade de uma aoutra parte asim uni fi cando quando assimem canticos antigos te bem diziam - bela d epratas d eondas vivas a ssim cantigas d emaor amigo espigas d everde doirada veigas as veredas d emor de amares asim tantoe vermelhos os olhares a sim espelhando umas os ceus azuis dos teus e outras os rugidos de abrços de bem ser assim também contrastes entre sinais entre nós sinos asim badalando seres badalados assim nos entregaramos entreramos e spinhas  a sim encravadas atres passos dados juntso e eternaidesde separados quando sim se uma pedra em vida em viva chama se acendera e entre um antiga imagem um sopro  de vida desse vid a quaa me bem asim ind a clama e bem aproclama e quando sim e bem mais a viva forja desse ao serausente os er d evida ao tempo assim presnete um cançãoorada da ainda esperanto quando quatro temas se desfazem dez amsi aparecem e quando um assim se conta tres mais asim se bemmerecem e quando um desaparecido segue endo vivo assim sabendo ouvir por dnetro oq ue ai«nimara a roda o lema a barca sme sav'ber vogar que bem ninguém sepaa quando ais de mil anos a nevegar animo forte rumoa sul or a norte asim saber trespassar os mais altos e v«baixos cabos entrelaçados nós atados smepre entre nós sempre sendo desaatadas a s forças viventes me maos calejada sora entre seres de genes que saber assim
ancorar e encor ajir e encor a j@'r
assim quando em der red'or assim bem sabendo girame giram e mantémvivo o fundameno aroda e uma cruz ao leme sempre  ao centro ao norte erguendo espinhos de rosa tu tenes e bem elevasquatro espinhas vivas que bemamsi nos aumentem apontem ali mentem sustente quaisa smotraras quandoa o pastor de sarvores d elemes vivs de pinhos também falaraas mares e vigores fortes lemes assim se trantocando e um ser de cinco pealas rosa dos tempos asim bem trovando e aqundo assim a o centro amor maislato se sente dentro ssim em derredor maiss e sabeasim saber doar a rosa do cedro a rosa do albedo arosa de rubor a s eentre tocar a hora ao se saber asim preencher ora a saber chegar qual uma chama vivaa vidao o fogo do ser vivente qual aufrad«go que ia al+em asims a ssim vogando frotes os temas os passos que tremam e menos bem se dobrem e os joelhoos que A  sustentam quando assim também a des co brem

e quando asim ao centro d evida ao ser de seu "almejar"
 MAOR DE ESTRELA CANENTE assim de ilha em continente caindo por ser assim em candura uma estrela em ser vivente na fronte brillante no peito asim bem prsente no ventre encarnada e em derredor a flor da forma amasi claraa e quando asim em verdes recantos prantando asim bem entregue a pri ma vera a ver veraz os eu amsisaudaz ceh«gando até ser afim aentrega igual ameta ora aquimera se atreves a ssim tanto tanto vistos os veus d espidos os  teus olahe«res aos meus asim se unindo ora em der redor s eunindo quando ssim bem te chames e mais te 2molhes2 ns portos viventes que bem asim sabes ser sendo e qua ntos mais de cem contaras cantaras ASI9M DA TERRA CALIZA ASSIM TE ORGULHARAS quantos mais amaeis  assim do norte ao sul asim bem a cara a face lavada a doce coroa em cmeira asim al ata pedra lavrada desa ta EUROPA que bem sendo criada quando sim sendo vve snedo livre  era sempre antiga ao continente ser contingente que mais brada menos espada mais ser que ame e mais rosa airada ao vento ao sol auo lugara sim sem terd e sem em continente nem entre ilhas saber amar

assm vel e jando via  jaras tu em mim eu de cra face a face nos veja a gente o dia novo a noite cera asim as alidas as masi brillantes as iguais simples sil ves tres tais quais as d'antes e as brisas quaie sse espelhando plantadas entre os tempos os ses taentos por todo sos meios escudos brios vivos res guardando e grei elei preservaram - ora . preservado por crer que tera - de ser ainda  amorte do sul a sor«te do ser de norte advindoe um a triplece orgem um ser d etres circulos entrelaços vivos asim se desper
tara
quando uma flor de vida em si esma fraca cara a nossa a aviva voz entre nós nas cer ia
e assim sor i ndo assim sendo enre tantos seres 
assim
se abrindo quais uma d emil entre centros e centos de olhares iluminados ilumnaras aras petreas aras vivas em pre«aças d egentes amadurecidas de novo ceteas de nov viventes de novo milhas e milharas as pa
papas em pot@spequenso ofertadas emmãos amigas d quem se entrega a sim de ser integrooa inteir@
' quando uma vestee uma prenda se aprouvera ase bem ver em ver«stir d enegro ora de verde a sim ao en tardecer a sua gora s ua verdade  a estrela que nos bem sustente ora em saudade quandosua a sim quando bem lagrima rima a ssim qualua calida ver ten tre tanta gente assim bem nos sublimmara equando as im bem candente uma sibila asubtil entre mil flores masi bem nos naimara e qua do asim um sopre de levez sobre vil as e montes vales asim também se visse amis se ouvira asim uma dança de ro de roda de muitos assim moinhos veigas e stivas e frases certas entre quem asim tao
bem be m saiba ler e sclarecer ouvir ora a saber quandoe  como e quantos lugaresPRENDADOS prendas de seres entre laços vivos assim seres viventes re cria dos

mais nons endo livres sempre asim dis far al
el
cando quando uma força asimde bem
uma flor uma estrela a d alua ama is bela amais pequenaa nossa em dragºaoe mmao sustida a do norte que marca e bem assina e quando ssim em branco se mostrara um sino um inal real se bem souberae tres maigas uma vered@' uma espada entardecerae uma rosa em tresmil pedaços em si mesma asim - enviada em mais de menos se erguendo assimvo«i vos
os
ol
h
ar
es
se mais non en rai v os ceram
amados quais relampaguejares lampejos laparas acesas entre mil muinhos rodandoa cruz e  aroda ao vento a terra sendo entregues e os cravos os doces e finos cravos que bem chorame sabembem segrar . assim quais as roseas petras palavras apenas as plumas asim e também sabembem ser a inflamar ea s masi pequenas as das bas«rcas de vimes
verdess empre sendo ascendem quando ssim sendo livres sãq aisi seres viventes
quais teus
brios amigos amizades as fitas das sias vivas os rodares os fundamentos paramentos que bem usaras quando asim uma dança REAL assim se nomeara quando aminha a tua rio de sil  enci o assim qual uma raiz profundo que diz que canta a dor mais intensa ao fim do mundo sendo levada nessa tal ogic«va qual quilha de cara vela da nau nossa terra raiz assim sendo - transparente or entre ilha e contingente gente a lie e também bem dito e bem ditosaa tua aminha prosa emplaca asimentregue quando na pedra dessa ta - sina dessa agua de ser nascente entre ver a ssim amares assim uma pessoa contara aoutra que tu bems abes castelos ares e bem faladas flores pares assim casteloes de castelaambas contaram uma mara e outra batia qual coração qual marq eu bem tambéms e ssumia quando sim entre as maisaltas vertigens da smais bela s e coroadas terras de verdor assim de egro disfarçadas mais de mil cruzes dos cruzeiros de tantos e tantos que lagrimas a stuas a sminhas tão bem proclamaram e qundo asimas nossas vertigens origens raizess eguiram sendo vivas e seguem procamando claado amando sem se entre
to car em assim entrelaçadas as cordas das harpas dos que bem assim bem amarem ao bem se encontrarem e no seu lugar mais usente uma flor um continente vai desaparecendo ora se transformando em tres lumes de uma flor se ilhas sem mil ,umnes nascem tri«ovando e uma só voz a sim qual coro  asim se bementende em silencio se bem so e rgue qual  antes era assim qual presnete qual aora a simqual contingente palavra obra definida possa mostrar demonstrar qual o ar co qua mais alta a ogiva qual a conjuão entre o solq ue tu és ao luar que eu ainda prezo e qual o lugar mais alto mais profundo do peito altivo um cantigo VIVO assm qual um recem nascido nasce oarando eu asim qual um brado assimforte avivo asim qual o teu nome rqsa assim entre maris e quando amares assim se so erguessem uma gaivota vai voar procurar seu lugar sobre apedra connosco a bemse ilumnar essa que levas me peito ausente por entre senti senter momento o sentimentoq ue bem luzidio a sim sabe ser ausente ate ao kmomento de se optar semmais duvidar ir e ja mais a ssim vejas bem - voltar qual uma trova que bem se disse ra menos se enamorara quando um de mil reis entre tais seis asim menos bem se encontra ra
e quando asim no profundo do mais alto ao ais de red or asim uma flor uma chama uma chamada de flor de amor de flor de além dor passando pro enre rochas jamais viventes seres ardentes erguendo cor anado asim qual umaluzidia chama oculta dentre as razes essa nau que s egue a a dvgado voga sme leme sem velas sem REMOS assimnos a s abemos asim sal vivente entre ser ausnete entre o po que nos bem diziam ser po - inerte agora em hora en s«nessa moradaa senhora achama achamarada a anima e a doce calma asim calmia a doce doçura qus e entre ver ia quando sim ao mais profundo a chama amis pura gcheguara e cuide e cure a chaga mais ardente que ali também achou ora encontra ra a sua morada de coraçºao assim sustendo desse elementomais forte que bem e renasce por dentro edese ventre mais vivo que ser vivente uma poete uma a ponte uma aocidente  uma orte  e umaa sorte de se bem encontrate e netrega a plena  sas deluz a bem g«ragasr e assim se entregue tanto etanto dançar que de posis e apagando olvidopleno e puro deixe de ser o lugar aa hora o ser d evida ou de mora assim sempre a sala mais nobre o castelo de coroa mais pore a sim seja viva ora vivente asim qual um tema que se sabes er sem tempo nem idade que foia minha atua sina que foi dess anossa via e vida que foi assim quando entre laçados nos nossoa fadosos vossos brados os sinais os sinos a sssim paagados que foi da sondas que atravessaramos dos ramos que sendo atirados pro aonde passaramos asima gora depsidos os brios os doces ramos arrancados que foi da luz da via e d a vida e da face escondida entre flores mais não vista nem investida e que foi do serq eu non vira a sim quenadoa viragem quando a volta as lgrimas as rimas a svelozes barcas por bem também tres passam até abriem as chagas antigas as d oces belas as tais doiradas e prometidas as ete senhoras asim resguardadas raios de vida me cor de vida ainda encravadas e tres estrelas asim se reu iniram para seem qual uma flor unida
e quandeo as estrelas a s laiqnaças antiga ma si belas assim testemunhas viventes sabem seguir sendo ascendem e vem a luz do ser prsnete para bem cel e brarem os er d evive que ha de vira a chegara  ser o que vem assim nos con gregar e justificando assim bem sendo qual um doce encanto uma força que se es vaie outra que s evai eleva ndo e uma bem vievnet qul ser ausnete qeu asim se transforme em ser  doirado jamais adorado sempre vivente e jamais dese ho ra d o asim qual umlumen um fogo um fiod e brio assim semre aceso qual cirio assim em ti nascente em vivo presnete tres chagas uma cria a criatura entregue e uma sina em pendão assimno peito a chama ardente ainda ora ausente espranto qual uma vela o seu doce canto que seja a penas qual beijoa  chegara ser prenchid aqual fora um diaarncada ora trespassada e em lagrimas cristalinas lagrimas cingida
cindida
assim qual esmagada aind aora em mil e um pedaços de estrelas de veras veredas assime scondidas as sestradas as estadias os lugares de ersguardares as masi belas
as menos as que ianda bem encontrares para de ovo arderempor entremil fogos se acenderem qual são joaninas vozes e proles a se entre mesclarem sem se defineiremsem ferirem seus dons as eentrelaçarem e assim qual um sonho de ver vão assim verbos espadas honradas asim dons de vidad e vias marcads s encontrem quando sim conjunção conjuntio asimem ter de ser irmão entre a irmandade supiro em c'verso um cantico asimsendo ouvido qual serenaidade qual ternaa saudade e soidade se encontrando abarçando e dançando sem mais  além tempo sem terem de ter nadmais asim seres sendo diferentes parecendo a sim sempre iguaos s epreenchemde uma linha ora d eumalinguagem de univer sal idade desde oser vigente a mais terna e  aintiga ancestral cidade
assim das masi profundas raizes aind aprsnetes oram ausentes d eidnetidade e dos mais altos friutos promessa horas prometidas que da flores cristais cristlain@'s lacrmais asim sendocontadas entre musicas entre seres tais ainda sendo vivas a sminhas atuas a snossas asim sendas resguardadas uma e u«mil estorias semn«pre nua na rua sempr amesma estoria 
re com endada a sim entre te cida asim bem tim bre a da quando se tem pena e do ser o dom se do ar a e quando asim sem´ter pena nem gloria o tema a sim em silencio bem presnete quand o portal  rindo ora ausente abre aport«a ao tesouro doirado do ser ausente e quando o prtal do abraço marcado da hora ib'ncerta asimq uando aopção do coração d aopçãoa coragem e deix a aporta a assim bema vberta e aluz mais clara mais bem alva vai e vem em emderredorse trasforma a m alvor assim se aloirando assim qual vermelho emdor de irmao a irma s entregando e ver dade iria sempre friaa chama viva renasce
viogando quandoa barca mais pequena aestrela mais bela asimse des van nece e o seu destino a senhora a sem ter tempo asim s eenrigece e se desfaz em mil e um fragmentos asas vivas em si em derredor oram ora choramora cem quais lagrimas por louvor por ver vogar por ver sssumir ora chamaradas vivas  aver d enovo erguer e assim - tronar tornando a se entrelaçar o verde o vermelho o azul alvorada qual uma boreal aurora de norte a sul sem«n hora assim és bem te mostrando quando em uma emil vozes a mesma essencia aléme e mais sem ter de finida  atua hora a tua sina o somdo teu tom asim se esvai e quando uma chama se deixa qual uma promessa entregaasim devoção d ever a sal va tua a minha anossa sina entregue e o selo mais belo o ra aoa mais breve ao mais sempiterno semter eter idade e desde o vazio do mais imenso frio tarzer de novoa via a vid aa suadade a soiade aprometida a flor des tiva aultima maais garr i  da



mar




e contara  ecantara tua aminha sina é asim desde sempr e  aoror semter de ser em tempo sem er hora sme ter lugar apenas quando te veja sem te ver e quando tu e stejas mepre em nudez au sente assim qual ser vivo em ser vivente em face de cerea petra persona em eprsonagem uma e mil vozes e um a«e mil traços meus vend@'s assim quai a smãos assim fermosos ora candentes ora calidas ora frias as rias quais asim ondas ondulando quais as vias as etras d euma harpa se mostrandoe quando sim desviando uma  auma as palpebras os cilios os concil iam aram e assim sendo vencidas a duvid o medo o doce entre tento a sim ais lém tempo epensar atempo e pensar entretanto assim a duvidarrenasce e menos bradomais cosorte assim s entrelaçando e misterio sehja dito mais amiga a meiga hora quando entre o ser d elança erguida ao sol da sua hora entregara a firmeza ja mais vazia e as ua força a sua sina a sua mágoa

quando asim prenecendo degrau em espirala tempo assim ao ter tempo lá bemao fundo do ser masi alto assim se acher garoida
assim acerva assim a subtil promessa
sempena a s er
ora exposta ora entregue pela sua maão pisada num ombro uma trasformada força forte em sas quebrada saber a
favo da sorte ora de morte asim se tras cendedo ora trascedida a sim de novo afagulha a gulg«haretirada e a chama que asim se inflama de novo sea vi va e quando assim a norte mais bem clamandoo lnorte lvre o norte . tanto - assim sem ter rota dos ventos nem rosa nem compasso nem linha nem esqudaria definida asims eesvai e volta trazendo do nada achamada - fria a sim doando vida e futuro novo - quando o velho destino vestes usadas estavam quase quase esperando os eu ter de voltar ora ajulgar que nao con des cen deram nem cede eram nem a sua vid a chama viva asim so ço braram erguidas dentre as augoas das cinzas a s abrcas passadas assim de novo estrelas seres viventes uma auma quais as petalas dessa tal flor de arvore da vida sejam asim quais mel o diass endo encontradas umas a lento outras a subtil outra smasi e mil vozes cor ando uma arvore qual nascente uma fonte que jorre ausente e uma força de ser vive no mais fundo ao mais alto ora asim entre véu a veu se estrelando se espelhando se mostrando e unuam nova origem uma espiral por netre avertigem asim armonis«as 
mudas mais não secas
friasmenos de sua luz
desertas rosaces rodas viventes cosmos em ultiplas espirais fragmentos ancestrais de novo seres viventes entoando mais além das linhas das sua snatigas lajes que ecos antigos velozes despedaçavam as maiores se invistam e bem sejam cada vez mais proximas e bem nos 2VEJAM"...
mais bem nos reiunam
e mensagem igual definida encontrada asim emsinti«onia amelodia cordes mais ores oitavas plenas nos entrelaçando sem nos acordoar e sendo viventes ora domentes asim des
es per

ar

ae ter na id ade ao ter de pa ri dade a o circulo a maoir ao centro uma chamarada viva assim qual ser rede en t
or



assim se mostrara sem face ausente entre nós suspiro breve valla«ha
ainda qual voz que se snte que e bem sabe que sabe ser PRESENTE enquanto asim também menos nos calhe
e quando ouvidas todas a smelodois promessas prometidas prometer
eter nai dade assim um er doirado um prateado e mais um que nonse sabe"esquencer"
a
ssim em volta da viva fi«onte de entre laços abraçados as rodas do mundo inteiro cantam em sil encio a tua luz o teu nome 
a tam bém cha man do


essaa estrela doirada que temnome de ser amado e essa aluz prateada que temnome d efronte e ssaa barca de tres luzidias estrelas ideias tremulas penas e plumbeas «nuvens asim se deixam vogar e vi gi l an tes assim sendo
ora dantes
sabem bem a par
t
@
'
r
es
e sim ser
as e quando ssim em ser vivo o ser despranto bem encaminha e em centro vivente palpite se anima assim preenchendo uma forma e força se proclaa entre tanto ser que  chama e assim bem sendo qual o tempo bem tem segredado e qual as gnte smais simple soras  amasi puras e spurias entreas augoass eguem a d
v
o g
a
n
do


mais profundos pro
f
v g o
s
aindas emtremuras frias quais a ssu ruasnuas que bem se ad viram



 profundos e  os masis
belos reflectidos espelhos antigos montes verdes dantes e uma sina uma linha uma tal 
força quais 
as
vozes
pares
entoam o cantico das augoas que bems abemos «flores doiras
assim corendo equando entre os outros outrosouteiros de verdade se cedam cristalinas lagimas nossas de todos os dias as avenidasde duas "cidades2 mais non descobertas
aindaplenas eprenhes 
de simesmas
asim
bem perfumadas quais duas flores consortes que se faziam amigas mais alé amizades elemmais o amor mar maior  um oceano a aternidade e um s er de vida em trem@r de verdade af«gaurada ainda quem tão bem se plant@
'


vista qual ninho sua cor seu selo sua sina seu ser d emand«sinho ra a madrugada asim qual uma virtude permanece calada asim prudente e puçante uma agua em peito morre nas tuas magoas no teu contar cantar entre rochas e penedias masi alta smais braias entre as va«eigas a se entregar... verdes e doiradaas adorads pela terra pelo vento a se elevar pelos rios que também a espalham e a espalham a duas vozes falham de dizer sem cessar
de assim fazer
en ti 
en centro o encontro o bem a palpitar essas luzes lagrimas uentes quais frios diamentes que ousas um dia em t´
nom
@
'
ar

es
por entre as vozes fortes e suavidades dos vales e dos seus consortes erguidos as arvores d eraizes profundas e encantos vivos ainda se relembram«ndo assim qua um encontro qual um recanto d eum ugara sim verdesdantes um ser a bem dizera refelctir qual ser inqueitante que ssim permita um dia aporta verdade  amiga a saudade1 que seja de memoria a partida e de teu ventre em peito a chegada asimd aterra viva - asim da terra amada - a PRI meira vez ASIM SAIAm os rebentos ustentos e os contaresd etantos e tanto slamentos que também sabes quam bem eus ei que ais  iguais afins asim os tod«ldares até os bem abraçando en contra do peito o sbem
ancorares qual a mais elevada estrela o diameante que derredor se eleva e o candor que jamais se parte assim uma abraço ao mundo intimo ser profundo ao teu ao meu antigo

s v s 
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vas
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'
s













ao
luar ao ceu ardete estrelas asima ssinalam ium caminho um brio por entre as guas celestes vês asim as cres uma estrada
uma ancora qual esteio em terra deum a aoutro lado lavrado
e uma promessa de ser de sair do seio da terra asim um brado umam«alegria um sdestino a oa um fado asim pormessa ao mrometido a prometid a sua hra sendo a ssina a simbementregue qual«ndo olema o eme assim desta barca que segue
indemne assim se descubra em ti em nos hai em mim  asim um raio qual lampejar um ceu luz relampago a ver  a vem dizer a nos ador mecer oraa es pe ra denos encontrar en tre a luz  o dia eo seu dialbar entre o maisprofundo do mundo do leito que nos bem unir e definir e jamais separar








QUAL ESTRELA DO MAR
QUA NASCENTE DE AGUA VIA SE ENCARNAR 
em forma de serd e mulher a«em prais lusestodas eternas varadas as ilhas abertas as praiss asim em nos em viva voz em ti sendas honradas
que fale assim bem de tia  a voz do vento que BRUA a voz do ser senti mento que saber seres pro entro quem bem e a bem o a nim a

que bemsabesera terra toda nua plena de espuma verde desde antes verdejante ao se iluminar pelo teu
nome nanoite mais longa ora amais curta apara aguardar ora e e stender ora s eentregar num peito verdade aser e res guard ar
es
tu asim também a flor
a ros
a mar
hinos asim mais non profanos asim em entoando quando um ri«ugir d emaor vencera a dor e quan uma estrela a candente se netrega es e faz em força e forma de ser de gente e s entrelaça asim qual bem se entrelaçarasse assim um ser dito que sara as fridas que outros temos noutroslugares nos
afligiram

e fujam os ventos as ditas idades as trovas sem terem momento nem tempo ne sen ti eve nto sem terem 
em
ti
termere
@
'
o
temor 

'
verdade







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