PAES
asim
dev
lo
dev
lo Hv
man
ai
a
da
do
flor que lestes na porta bem graves sete mais dois escrevestes no chãoq ue honrastes e quem passa enão recohe a florituda toda enconlhe assime scolhendo olhar aos ceus aos brios aos seus aos meus amigos que bem sabem bem escrever cravar asssim bem - erguer
quando as nove se fecham em centro uma direita e quando sim a auma a certa a ssim a decima menos bem drita a sim qual uma rua a uma matroz a uma ser de vida e umse de sdre vil a vrtud emenos erguidaa simmenos se e«vai esvaindo quando a pedra de toque vistes é ra vermeçlha «tal qual o meu coração tenhaa sim xisto de verde assim qual ardente de negro asim vestida asim qua ser con ver gente a uma e ntre ad oirada e aoutra avermelha a pontando a saida e quando asim bem menos se escrevera e menos bem se erguesse uma pedra verma«elha em praça de gente maduraa sim bemse eresscrevesse
alma minha é toda da sua orige principio e final e aia de quema is não s epossa nem a possama ssimpreencher sem nela as ea pegar
pedra vivaem homem rescrita d emel a sim entre dentes devila snovas
asim dita quando os veredadeiros herdeiros ainda sãoentre a sgntes e entre os que se bem entenda se sentem de v«boas familias iandas aibame bem mais bem se ergam ora a bvem dizer a compreendam uma sina em casa d emesas redondas asim abertas quando as gentes sabem ouvir a ver o paes os paes asim ase saberem ouvir quando engre dizeres e bem dita spalavras e cartas as namoradas rescrevendo uma sina uma forte de partir ao vento qual marinhasaa os marinheiros e aos tes oiros dos mais novpos aos mais velhos asim sendo sinas as passadas os ecos de vidas de quemlae ssteve
imbuidas asletras nos seus promen ores e quando asim sesabia e bem souberam as piraram asmm amasi finas flores e uqando asim neos bem se viam e bem mais sabiam a spiraram oq ue ouviram e qunto smenos esgrimiram suas vestes em capas ora honradas asim quantas menos se esvaimam se em bainhavam e entre a roda d avida sim se bem sabiam son ros a vam assim agiam em serd e sabere sabiammens agens e palavras de vida pelo povo aalavrar a sim saber estender por entre motes e outeirs suaves vivos os seus sois soalheiros e quanto so smais e os menos e os luares a tempo bem encontrando asim bem cedo a sim saindo bem tardando ainda os da vida os da sina os do sineteos do sinal mais pleno ao snetido porentre o frio e o brio assim bem se bem sendo asim ainda ar me tem assim qual porta aberta o frio entrando quando a porta selada o frio em brio novo transformando e quando e quantoas masi e unto e qunto bemmais . esper ais para bem dizer a rocha amais firme o valor a verde«ade e quanto de mais alor aalora asim 'vei e vem embora a sim quanto mais se sabe
que d matriz vivente da gente sol e terra e vid a e agua corrente subilme e sua sina sublimada asim sme ter rio nem brio nem barco nempor nem castro bem castelo seh'gue sendo a co0mpanhia do mesmo sal do mesmo sol do mesmo luar do mesmo sera apssar sendo reconhecida a sua sina a sua vidaa sua entrega por um certo LAR que sendoqual quemesquenta asimbem sabe alentar a nascete ate ao poente a sim a bandeira da ivica ta chamarada aepsara amaada a sim qual pre ssa aprometidaa sim qual a e sconder em negroa aviuva a dssvlaida segue sendo entre dentes a sim sibila nos bem contando quanta se quantas volta sraoda em sinal vaia ssim sendo rodando pro aqui e elame bem plantando a sim as plantas viva peaz denascebtee quantos pinhais aism escondidos renascem ainda vib«vo spor netre os tepos de tempos agrestes e das marés e d os vivos pes que aind acaminhem por entre o slugares os cantares e as mesa mas vias e viais que ianda ssim esgrimiam a sim os mais suaves alvores o s mais intensos saboeres asim quenaod simenos bem se sabem ser e ouvir qundo resguardem arte ida e hponra da terra amis laémdo incenso que sabem saber sem assim também ainda bem vis i tar em quantosabem da etra a lembrança a lavor e quantas e quantassabeme vestem a s novasvestes e sabem ver de frente as que são m de cor sem agir e as asas em cimeiradas de amores d aspratas pasadas asima ceus ren«dentento r es tuq uem bem as vaia a ssim quais avisos asim quais bem vias a sas novas me se u s er de viver desde o profundo rugindo umleao aado assimser leal e qundo um dragão menos seja temindo teimado - menos seja montdo em dragão vivente voabdo o ser vaide novo - saber renascer em aas que maisnão pasam emdoiradas forças ardentes em pratas de sona'har de seguir a teaond emenos se possa ainda chegar . resguardada a tal a fkor de petala encaranad e quando asim bem sendo asim menos bem ou tro gando e quando sim bem se apreste a ssim bem se empresta oq ue de bem dizer e peito fca por smepre seleado até la bem chegar e assima li bem ver ora aajoelhar perante o maissubime ora ao amis alto e quanto asimse vai s em sobre s ssar«latara sim saber a ama esse a atal a flor sem ainda ter de dial bar asism qua, uma fresta a v«bertasem ter de ser do ar e quando asveste smais alvas saiba m assim a saber mar e qunado ssim entre um ser de so r rir r e chorara ainda bem sendo ainda bem e a brindo a sjanelas do olahar d ebrio saber ao reconhecer o brio de umoutro olha mesmo atarvés d eum vidro que jamais se possa asin a travesaar e netre tantos que asima treves d emjim taravessaraama s flechas as lanças aism bem também cravaram asim menos souberam que lainha jamais se esquence e quando asim em outras veztes a prece e aprecie o cantico o antgo cantico menos s ea amnimem aver ouvir ave a sim renascer quando e como e quam a sim entre os eues etsivera e emnso se soubera quem seria e quem era quem s ea noite asimao dia se nmorada e se na do seu dia seria anoite a sim - melodia prendada quantas linhas e entrelaçando mundo sintimos integrosinteros em aparencias viventes d enov o r ad oando - oara vogando ora a pe ante pe asim por entre s vales assim resguardados os lugares a sgentes os atais os parese quando asim menos se ergeuam seri apor beme sparar e quando sim ao destino menos s e deixaram emais se afatamaram suas voze smaiss e ouvirama sim de novo em eco a chamar e o fado de ser amo«igo de ser do cor a çaõ asimse sabe menos se deixa dez vonte anos e vota e volta e meia e seguir assim seguindo quando ao sol por um aviso diga que od everelho d«s esvai ora s evai ssim vesti8ndo...
aé que quando se culminem e bem se iluminem as flores as vestes e os seus brados.... asim en cimeiras altas as nuvens
e em cimeiras baixas as vagas
e em cimet«iras tristes as d ainha terra que são quai s as parcas
de negro investidas a ssenhoras de xale e sem a brigo e as de vida a sim sendo tao bem honradas a s crestas mais altas ora altivas sete senhoras d eminhos ainda erguendo umamaresia a suim perdida um corno em v«bico a sim de verdade se erguendo uma maresia entre a guas e lagoas na da pedraa sim nascente e uma de vid a me plena moradia -a simdominho sendo e umas masi iguais de bem amaor e bem amar a ssim a menor minhotas senhoras profetisas as g«horas os caval assim as estafetas asim bem bradavam quando as bem encontravam olhos nos olhos asim bem as viram menos as viraram quando do vira vira aro da e da rod a aredondada non vu«iram maia nada
que firme era a gente firme o lugar firme qual o punho na mesa d equem sabe "tocar piano ecantar olar"
assimquual
um estar ao lado aprender se ter sido prendado esperando nem lendo nemsol do doando assim apenas uam sopa de bem ser e um tecto por estar a nascer diaa dia oq ue bem se dizia por dentroa bem esquecer e pela noite abem recordar a sim quando o sol assim tenha sido - escudado ora vencido e da pedr apart8da rebascça o dia e menos se alumie a noite quando tenha o regressoa chama de sera lémponte e quando simao pacto antigoao degredo mais vivo se cingira a faixa vermelha da que se ja entregue para quem a bemleve a sim - ao pleno dia - asimbem explicita - quando uam e outra era d amesma dita emenos asism se estilhaçando unado o sil ora ao norte e do nrte asimdiz e bem diz outro tanto - que aos ninhos pardais sendo gris ate assim se bem dizendo que gralhas as duas torres sabem a sim com bem cedo e que a do meio a tua vermelhaa sina e verdadeira espr assim qual a flor de zares entregue ao bemnascer era ssimsempre neste aterra e na outra emenos na ques e foi fazendo o lobo do inverno ue bate certo e cer tamente a sime svai quando simentre aslinhas carva a grarra do frio e o tal - o dentr de alhos porrosa bem se iluminarem pendurados nos lares dos lugares aonde ainda bems abem - cuidar destes e doutros temas quais a slivres vivas flores penas a sim menos se soubera encontrar quem da slinha smaisvivas as mais amigas e os seres de bom b«nome bons homem aind a apassarempor netre ugares pares e lugares nomes esquecendo e seres d eviver d epar em par se serem de se doe«arem asim também nas brumas s eentretecidas a ssua vestesa sus avidas sm suidas mesmo - entre detes a senhora d anoite ve e vemsejaa sim - entre espaços - olhos baços olhandoquam passa e o que bem traz por de baixo o refeixo a via a sua sina e «o ser ser de viver que ainda sabem uivar uns e outros a senhora da suavidade a que ve na noite ainda sabem ser a ser erguer que
quem age com dcor dea sim com a corde assim quam age dis corde das cordas mais honradas eco frote por vezes es vaindo quando o detino asim lhe diga o caminho euq ando mais vem marcando uma psso brando a sim brandado asim qual uma sina ora um sinete que nem assite nem diz que entre sete ora ao tres aism duas ves sete asim dosi amores avez - tal vez uma de brancas alvurase umas dee scondidos lugares e uma outra vermelha simples tão qual cravo em ser honrosa e umaterecira amais bem - a quatra aninguém aquinta asim e também se ds dobrara quando as vin tee cinco se bem luzidias sendo qais vistas prentre estrelas assim - cravadas nos olhos nos velhos lugares nos sobroçhos dos que ainda asim e também duvidam tal qual tu também asim du vi da res
entre os que ja nascem e sabem dizer e soq ue eram de sina da sua vida joao das refgres a de saber de novo ordenar e quem ja de serrei por entrenoe stever e quem asim tutela lhe deia ainda que menos bem se enriqueça e menos bem se diga ora se esvai ora vanessa... tal vontade nesse tal barco sm ter asim sina nem brida nem conta nem idade esse o bio maislatomais frio mais dgo que ainda lateja ame m im tal qual sim seja assi mem ti - que chegando aos portais mais bem selados rompam qundo oq ue vei por dentro seja alai sim por sem pre brado desperto e asim do oiro lado ouvido exacto preciso e bem timbrado o sino o sinal o sinetee quem assim la vai soando e bem alegrando a quem o seguir e quem sim chegando uma veste simple sum acapa rasgada de ser usada uam eoutra veze um a ser ja sem espada que spada +e oc oração asim abrindo
QVAL DIM PAIS PAES ENAÇÃO a mesma linha amesma letra aemesma antiga profunda devoção...
quandoa rosa branca asim resguardad estva a sim sem confim se espelhara e b«vendo averdade em olhos vivo sos mpovos maigos se amigavam se achagaram e ali também chegarma ao centro da roda da vira gens
e quandoa ssim emepeito se atreviama izer oq sabiama ssim ai se assim acima ao de be ser
assim sendo na roda espelhadaa sim ainda em tres quantro pr«eitos ainda sendo guardad menos se bveja asism espelehar e mais bem espalhada sme perdera sua sina sem ter de perdera sua hnra senda ahonrada
cavaleiro antigo e co vivo etre regalo de olhares non de nossos pares
quando asim ver de perto tudo o que mundo inv«certo asim bem apregoa e quando a flor d evida em nos ressoa menos viva e mais s sim vivv'bra avoz dedentroa qvozque de volta a ab«nescete assim a rumo orte porentre agente ora vive ora ael a a ssim no e eeste a simduas vidas entre tridentes viventes as duas aaas asim se entregando e a do centro por sempre ainda vogando ai por vida e hona e dignaidade asim uma jura sme terd e abjurara averdade umadiga a sim sem termedo e a outra digaasim sem segredo e o d o centro saibaa sim ver apssar uma devera sorrir e outra de vera achorar e quando ssim porneetro o ser de viver e aspurara afonte a tal viva a pedra
de esquina que asim sendo vivente asim bem sabe ser sangrando quando assimpor dnetro sabiba s er chor ando asim quantas vias e vidas asim entretece e quanayas maos as«inda asim se des vanecendo erguera sem terd e mostrar o rosto d equem bem cera - e quem a sim sedo quando bem saibaa bem obrar uma arteum simples idade quando sima bem o v«bem chamar aé a uma de negras andanaças nanoite crinaças asimprocura de busca incerta nasepsrança e no dia de vida vazia entre a rotina um amagia perene umlema ao leme uma barca sem ter assim guia a sim do horizonte tre sletras d efronte asim sendoencravadas
e um mais que mais nãos epode alumiar e ssa ue bem certa sabe chagara o centro da luz vivente que menso s epode a sssim hastea nemde montada nem de cava brio nem de vab«a lei ro ora a aragem um estrano brio sem ter idade sme terd e ter oragem ages em saer ter agido essa força mai a além que vem e vai asim aqume obedecendo asim a sua propria vontade e cminhando indo a dvogando asim avontade a sim apelando asi ao dde v«cima trazendotanto e tanto que se e vai afundamdno elevando um ouoyutra as maos se cofrontam se apoiando quando a força entre ambas de suar veruitdas a slarimas vivas de todos os dias se vão a ssumindo ora a sim a s cimas espiral nascente orando ora negando pro sempre que mebm tambéms e foraa simde forma vistos e menos a sim se entregando um sinal um sinate sem mais - um cahamar de entre o eco da pedra que prometera assim ecos de saberes livres sim qual um arco ogiva asim tambéms e eleve e sendo leve a sua pureza asimsendo de bel fermosura a luz que d etreve a chamar oqs que são da amar gura da outra da su airma amais opura que bem ja pasoua s abe a sina o sinal e o selo e ssa que sabe a sim o negro bem selo - aundo asim entregue coração na escrita e na ri«ubra naoite a duas confronteo ueni«unca o a sim nem ditone m descrito a sua unica palavra una a letrea anenhuma....
Vejam bem
que não há só gaivotas em terra
quando um homem se põe a pensar
quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
dorme à noite ao relento na areia
dorme à noite ao relento no mar
dorme à noite ao relento no mar
E se houver
uma praça de gente madura
e uma estátua
e uma estátua de febre a arder
Anda alguém
pela noite de breu à procura
e não há quem lhe queira valer
e não há quem lhe queira valer
Vejam bem
daquele homem a fraca figura
desbravando os caminhos do pão
desbravando os caminhos do pão
E se houver
uma praça de gente madura
ninguém vem levantá-lo do chão
ninguém vem levantá-lo do chão
Vejam bem
que não há só gaivotas em terra
quando um homem
quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
dorme à noite ao relento na areia
dorme à noite ao relento no mar
dorme à noite ao relento no mar
Sem comentários:
Enviar um comentário