sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

UM VALENTE PRINCE PE ARDE T


uma oraça de gente
madura que bem defenda uma rdor
a masi purauma rochaasse gvir assim a saber surgir e uma mais pequenaasime mmão tãoleda tão quda
asimqual coragem em cor demão em mão qual betão asim rasgando qual a sorte de vivera emo ção por netre a cor de ser ee star bem des per
ta
do





rumo ao ocaso assim quando também bem se 
esva
i
a luz do aforas a dentro trespasse
os teus os meus olhares olhos aos molhos molhas
sem as
folhas pratas brancas doiradas
e as verdes de ver antes os presentes verões corações veredas plenas verdadeiras por entr'as nascentes vivas e as mais intimas 
BARREIRAS 
as
sim 
TOMBANDO 
por 
en
t
r' o frio o ale 
g
re
canto de fraterna 
col 
som
quando o som se descuida e se trasforma
 por 
en 
cvanto por entre tantos uma mão entre tecida na outra mão a amiga es ti va'
 as
sim
se
desfaz 
em 
vm 
cântico 
único
 que 
entre quatro recantos mundo aos quadros mais bem pintados nesses Verões 
que 
somos 
nós

mon
ções
as
sim 
entr' o ardor  
A
vento a o Ser 
de 
senhoria o senhor


do 
amor 
qu'
n
d
a

ja e se
da

p
or

entre
 nós 
bem se es va ia ora 
bem dizer também 
se 
v
i a 
e a ss i m a
"bos"
"traduzia"



uma via uma vida uma vila que também se via desde outro lugar ao sol ao luar assim qual bem o vento transluz a  assim qual bem o ventre  que a rel uzir
ia assim
a
nascer a nascente desdeos montes mais albos mais altos mais claros sem sobressaltos por tr'as terras verdes sonoras ondas honradas
as gentes as vilas os povos as vivas opçõe spovoa
çoes de mer cadas assim reunindonum suavesus pi rar assim qual um conto de encanto traz linhos veigas c«veredas de mais bem
se bei ja rem 
quas bem vejam verdes canticos
veras pedras
porentre terras
de trovejares as bem encontres
assim quais as quimeras acesas por entre es tan dartes
assim quais bem vejas o que deferessem por smepre ora por diante
sempre assim a vidaa vila a comum
idade
asim que também reuinuriria
que bem soubesse assim encontrar uma coroa de cinco mastros por entr' as estrelas 
A
se 
desdizer 
em
 qual
aja 
caminho 
caminha tu que bem sabes as res-guardar 
em
ti assim em encontros de enacntos mil
asim qula poesias temas ora poemas asim quais bem tremuras tenhas o bem se abeirarem ao se ver assim por entre beijos que tam bém souberam
ora ocultar
em si mesmas livres sem sim esmas plenas asim quais as des
di
g
am um encontro um recanto de plumas apenas
por netr'o fim do mundo ao mundo novo aprontando as caras mais velas de novos encontros
TÃO ALTOS!
TÃO VASTOS1 TÃO AB
RAM
G
ENTES

ASSIMOS DES A FIOS QUE NOS SÃO porprostos pro horas in ci pientes
quando tantas e tantas ruas vizinhas pedras amigas nos foram no me aando
assim qvais as agvoazinhas que bem reluziam 
N'
e
s
s
es
v
er
os
 nomes 
nobres
os 
fo
r
am 
t
ro
nan
do
 ora a trova a trovejar a chover sem parar
nascente 
aguas 
de
ss
e
A
bem estar



em 
si 
mes mas
ple nas 
cândidas
A
ora medicinais 
as 
tuas 
as 
minhas 
as 
nossas 
mãos vizinhas 
ao
se
 ver 
en
contrar 
quando 
por 
entr'a  
neblina dos dias 
mais
non 
v
eja

 um 
ser 
A
bastião ora estand'arte

assim um ser 
de 
irmão 
ir
man
dade

 uma nova forma de ser e não mais estar 
de
sa
ora
ou
T
r  a
 pa  r   te

a       s
s   i m 
face a face

qval 
beijo 
as
sim
bem
soando

as
sim de pal
m
A

de
s
s
a
 mã
o
amiga

@
p
r            o
m
e
s
s              a 
a

n t
i
g a

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p
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e
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v
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@ '  s

A
v
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@
'
s
da   v   de 
a
s
sim
a

c

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da

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vma A ovt
r
a       s 

sim 

ac
en
...ando...


assim
por 
be
re
t
a  l
v
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se

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T
v
P  R  i E  M
or   s     e

g
.
.
.


e    s
c
o       r 
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a           ç
ar

es

 a      s
s                i
m
A
q
v        a
l
escvdo
 qve 
também
@
'
s
v
ê
s



reluzir qual prata ardente uma estrela três luzes e uma outra d e
 torres
i
l
essas


 um
rir
e
 @
'
A
v              m 
rio e um
A
v
e      r
d
e
s
de
'
ao

l
o
n  j e 
q
v
em
t
am

b
e   m
n
o             s
n
o           s
 v
n                                  i
v
v                         a
q
v
a               l

a g
o
r a
a
i
n
dap
o           r 
en
conTrar



ESSE
o local o lugar sem ter de parar o que bem és o que bem saber ser o que viras um dia achegar a soar a encontrar por entr'as letras as topas as trovas de bem encontrar
de mais bem encantar de mais bem en a mor ar
és tu assim qual brisa a em mim a fala a voz que também sabe
res
so
ar
és o vento quando passa por dentro cá bem fundo
as
sim bem

a saber quem se a de a juntar quando assim por entre quem bem soube e "requis" e quem bem sabe e mais bem fez 
as
sim

manter
as premissas as devesas as prom
essas 
m
a  i  s
lal
v
a       s
l
i
sas
quais as faces as brisas te beijam sem parar quais essas as
a
v
g
o
a
s

l
i
v
r
e   s

q
v
a    i    s
e    s
s
a      s
m
á
g
o a
s
 s    e 
d
ei
xam 
li 
a
m
a
i
sal
ém pa
r
a a
on
d@'
s
de 
te
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am

T
A
M

b
é         m 
v
a  i o
r  i o
 o 
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o        o 
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s
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 é
s
q
val vma lvz 
sem
A
fVn
d
ar
és

q V  a
|
 v     mb
ar             co
@
'
v    @
g
an
do
ao vento assim qual o lamento que v m d ia te de fi ni r ia 
que 
m
bem mais 
te de ti ve
r s
se

a
qva
n
do

também
a
tra
vés con
ve
r
s
a n
do

as
sim 
ao
sair 
es
ser es de
a
i
d   e
c            A 
i

m
e                   s
m
a
a    d
v
ir um
a
 g
r  a
ça   ao um
p
o r 
v  i  r 
q
vando 
ao 
bem 
ver
es d es d
'
c
on
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n     a 
dad
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 t     i 
v
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r
e
s


as
sim 
A
se n do
ver d ade
a  |  | m
a   r
r      e      a
da





 as
sim
 o 
bem 
vem 
p
or
dentro o frio de amor de esquecer mais en ri quece e mais bem per doa

mais bem se assume quando bem soa a sim qual bem se  esgrima rim andoa rri bando acima um be encanto de  aves as m i gr a t ori as aqui assim a bem se a poisar em em teus ombros sem horas em seus seres par
es


um local um lugar firme por dentr'o rio sa ber vogar
barca sem nome ainda por ver nascer um tema uma prosa um lema ainda por saber erguer







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