sábado, 14 de junho de 2014

Para quem gosta de decifrar enigmas

texto em bruto - com os seus respectivos erros - nem métrica, nem rima estrita, nem erudita - é o que "algo "por dentro grita - ou dita - de forma a quem "alguém entenda sem saber de escrita...)





No clamor de quem sabe, entre os versos de amor de quem descreve e mais não cede -  a vida que em si persegue –

O latir de um dia – que não se anuncia – o saber além do ver – o que por dentro nos anima a prevalecer – a continuar a viver…

São os pequenos espaços – gerados – alémd os criados – para ssim se compreender…

São vidas – amigas – geradas – maisnão sustidos – antigas – tanto como tempo existe para assim reaprender
Recordar
Reviver…

Que por dentro nos amnima – mesmo – a avançar – sem ceder

O que nos diz o espelho
De quem assim podemos ver
De quem assim nos mostra
Alémd os versos e dos sinais 
E colabora
Nesse caminho comum
Desde o fundo desde lugar nenhum
Para esse sonhos baixinho
Rezado po dentro
Trazido
Desde o tal elemento
Oculto velado
Que se persegue
Fraco ou lento
Que se mantém
Além do contratempo
E se vai – além do próprio tempo
Estando assim
Por ele
Nele
Sustentado
Nesse eterno sentir velado
Nossa pátria original
Nosso primeiro princípio e final
Que nos acomp+anha
A todo o lado
Que se mostra
Além do que nos +e vedado

Segue o caminho
Entre mãs dadas
Assim consagrado
Entre abraço
Mais não esquecido
Mais não deixado
Ir além desse bojador
Que se pensava de dor
E encontrar o ouro aior
Nem jardim nem hespéride
Nem esfinge que obrigue
A ceder o que te mantem
E te ligue
De novo ao teu coração
Por amor
Por louvor
Ao ser
Vivo
Ao Ser Maior
A essa
A essa que respire
Em cada palavra que assim aspire
A procurar
A descrever
A ir e  voltar

E a esse querer
Além do naufragar…

Esse querer ir além
Sem prensar em regressar
Por estar na companhia
De quem desde sempre nos esteve
Sempre
Sempre
A abraçar

Além do pensar
Do duvidar
Das ciências certas
Que nos podem velar
o caminho maior
Para “lá chegar”

Duvidas metódicas
Sempre dúvidas e retortas
Pequenas labirínticas esferas que não saem do lugar
Que permanecem fixas com a sensação de estar a rodar…

Essa alma que não se entrega, que não degenera – que não se controla, nem liga – nem quebra – por muita pequena coisa que nos ate… nos desate – nos funda e nos embate…

Sair desse ciclo – de eterna solidão
E ir sem mais voltar
E pensar além doe todo pensar
E deixar de estar
De naufragar
Entre o fundo dos fundos
Se elevar

Existem caminhos
Além dos caminhos
Existem novosmundos
Alémdos mundos antigos
Entre os fios
E pavios
Existem pequenas linhas de fogos esquecidos…

Esses queimados . outrosrassim deixados
Vivos
Que ardem entreas raízes profundasque s emostram entre as luzes que as«inda se recorda
De quem – de origem – daqui ainda é parte..
São as linhas de linhagen –árvores de vidas que se desfazem

Ainda vivas
Que respiram
Por aqui
Além
Em todo o lado

Assim
Se és reencontrado
Além o«dos pemas de geito engraçado

Se és pescado
Além das redes queprendem o fado
Então
Encontras aporta
Apara esse “outro” todo lado…
Aquele
Que se mantém
Ainda assim
Paratantos
Oculto
Tapado
Velado
Pelas mil e uma voltas
De um labirinto
Para isso
Por “eles”
Assim inventado
Pelos que se riem
De quem tanta
Passar-lhe ao lado
Até a luz da rosa
No seu centro
Cravado
Cravo de vida
Entre quem assi esquecia
Se acenda
E ilumine
Cegando
Quem assim pensava
Saber e ter
E reter
Tantos…


Q- nascidos livres – livres gerados – além dos seres quelhes deram caminho e via e encanto
São os que poderão de novo anunciar o retorno… de algo que se reconhece por dentro sem assim ter sido tocado….

Ao chegar ao final do abismo, e«ao encontraro seu pilar – arosa se mostra
Desponta
Irradia um Sol de Amor Maior
Para os que pensavam calculavam e acertavam
Até o amor
Lhes dizer
O quanto cálculo
Lhes valeu
Nada…




Por ora – comandam, reinam – não sendo reis
Encomendam
Estradas, rios, passagens e paisagens
Não sendo quem assim
Tenha feito para existir…
Ainda são quem se espraia
Entre as praias
Que ajudaram a destruir…
Como os montes antigos
Como as pedras de ecos vivos
Como as florestas que falavam e quem assim as gardava
Que se erga
Que se ergue
Dia a dia
Quer estes queiram
Quer não
Inquilinos
De pouco tempo
Voltarão
Para o lugar de onde vieram
E que – aqui
De certo
Talvez
Não seja
O seu verdadeiro chão…
Fica assim a Rosa só
Brilhando desde o abismo
Para quem assim possa achar
Além certo pessimismo
Que é tempo de ser tempo além do tempo que se pensava – há um tempo maior
Esse que nunca acaba…

Fica assim uma pequena ensagem – com outra de outroa – que falava dos tempos nos que a “senhora” se perdera entre tanto ideial, entre tanto ser que se fazi assim erguer .- qiuando era tempo de se manter… sem falar…

Assim havia gente que anuncia – havia gente que se despedia… havia quem assim via e nada dizia e se deixava assim – levar… naufrad«gar – até águas de agora – na que se erga de novo – o tempo – a hora – na que mostre o que a alma chora, o que “añora” – o que a faz sentir – e ser – o porvir que se faça – assim – novo h«jardim a florir…



Os que fugiram – que se mostrem
Os que assim ormem – que despertem
Os que se escondem
Detrás de outras vestes
Ou despertem… ou sigam
Até um dia
No que a rosa se apague
Ou se plante
Notro lugar baixo outra perspectiva
A assim enquadrar
Aqui neste lugar
De rochas ocultas
De p´redios velhos lavados
Por linhas e outros assim encontrados
Pela história pura
Que tmpo algum apura
Será o lugar
De recontar
O tamplo antigo
Que alguém se esqueceu de encerrar…

Sejam catedrais de nones tais
Sejam pedras ainda amais medonhas
Sejam outras tantas histórias
Que a Rosa sabe
E nem se importa de guardar
Pois entre castelos
E areias
Se encontram – hoje – as crianças abrincar
E virão as vagas
As de outrora
E limparão os castelos
Para que adama senhora ria oura vez
Como ria no seu ser
Sem saber
Ser quem o fez

Ainda se guardam os tesouros
De ouro falsos
Por serem baços
E os verdadeiros
As vidas
De poucos dinheiros
As virtudes de todos esses “companheiros”
Perdidos entre os nevoeiros
Deixados… entre os pinheiros
Sejam assim de novo erguidos
Para bem
Por bem
Dos estilhaçados
Que eram escravos
Se façam de ovo seres livres de rostos assim de novo
Iluminados…

Como outrora
Que se viam
E assim seguiam´sem medo
Sem ocultar a linha
A alva linha
Que aqui passava´
E aqui se erguia
Oculta
Velada
Misturada´na dor cravada
Rosa de alvor
Assim torturada
Entre gritos de dor
E gente malvada
Que ocultou
Por devoção ao que não se conta
Como se mostra
Que o poder é maior
Como se mostra hoje que assim não é
Por devoção
Por tempo
Por tenção
Por ver ruir esses castelos de dor
Entre a luz maior
Que os devora
Transformando
Incendiando
Sendo e estando cada vez mais perto a libertação
A reverberação do que se é por dentro
Por fora se chora
Senhor
Ou senhora
Luz igual
Por devoção irmanada…

Gritos antigos de hinos expeditos escritos por que não percebia nada
Agora se mostram
Como saberes antigos
Escritos por eruditos
Para manter a gente ocupada
E quem sabe
Sabe
Sem saber
E quem é se ergue
Sem querer
Pois força maior se mostra
Sem se impor

Nem se perder…

E TRANSFORMAR AS LANÇAS -  DO JARDIM QUE ALBERGA AS CRIANÇAS - EM ROSAS - NÃO?...

(O QUE MOTIVA A LANÇA - A CAUSA QUE DEFENDE -A VIDA - OU O PODER QUE EVOCA?...)