sábado, 30 de janeiro de 2016

A ES T OR IA DE DUAS C I V I DADES - uma face noutra face um ser se (t) er a idae




História da memória de duas cidades 
@
A
uma 
história
prometida
 avida
 asim a escondida
 princesa de ar@'s 
dos 
lug a res
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aonde a princesa qual chama ardente vive sem mas se ver a não ser brilhar por olhar reflectid@
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b   @  m
'
s
olhares
assim se con fundin d@'s
olhares de aguas limpidas emespelhares trasmitidas as verdes veredas as veih«gas acesas a uz do luar ao lugar aonde em semel 
h
an
te

t
empo e semlhante asim ver vencida uma altivez antiga e uma profun da idade sem vaidade s em ter linha ne, vela asim a vailar +por entre o fogo do alento por entre o lugara ssim a suspirar  um lume em agua asim forjando uma flor de vida e entre um doce encanto
o cantico que nos guia asim sendo sinto nia que por entre alevosias de palavras ocas se preenchendo se reconhecendo renascem da VIVA FOBTE d eaondetudo a sim se via
surgir de entrea nevo a ora a neblina a sim sabe abrir
pontes passagens e barcas a abrigar
em si em ti ainda ha emim  assim uma força viva eforte  alémd o rumo orte que mais bem sabe assim saber surgir de POENE serve de ponte um tal cantico qual flor ausente assim fogo profano dito BRUXO LUMEN DE VENTO A CONTAR cantor de intrumentos de mais d emil lamentos de fados de magoas a sa ber vel e jar A BEIJAREM AS COSTAS A NOS ALEN TAR quando assim em SEU ZÉFIRO FADO EM SEI DETINO TRAÇADO entre portos viventes jamais sendo ausentes rios ruas espelhando os teus olhos claros o smeus lá do fundo s einflamando lagrima perdidaa sim ao horizonte ao oriente o valor de fronte um leal grito um rugir ausente ainda de vaores d eflores desse tal "ser contingente2 a ilha ao continente a sim tres vbarcase uma varada e um ser d evida em vigor de ser airada  cidade entre cidades ao porto vivo e belo assim aceascidaa ssim bem crescida do pilar assim senhora de ssa tal barca amis nons e encontrar em di«ata snobres ditas antigas os testemunhso tantos evivos da snossas noas perspectivas e qua do asim desse e se entregara alivre  invicta apalavra mais non se trovara asim qual bandeira fulgente de sol a cender de luar sempre presnete d eluz entre esrelas és tua acedera o brioa idade mais aléndsoidade s
saudade de uma aoutra parte asim uni fi cando quando assimem canticos antigos te bem diziam - bela d epratas d eondas vivas a ssim cantigas d emaor amigo espigas d everde doirada veigas as veredas d emor de amares asim tantoe vermelhos os olhares a sim espelhando umas os ceus azuis dos teus e outras os rugidos de abrços de bem ser assim também contrastes entre sinais entre nós sinos asim badalando seres badalados assim nos entregaramos entreramos e spinhas  a sim encravadas atres passos dados juntso e eternaidesde separados quando sim se uma pedra em vida em viva chama se acendera e entre um antiga imagem um sopro  de vida desse vid a quaa me bem asim ind a clama e bem aproclama e quando sim e bem mais a viva forja desse ao serausente os er d evida ao tempo assim presnete um cançãoorada da ainda esperanto quando quatro temas se desfazem dez amsi aparecem e quando um assim se conta tres mais asim se bemmerecem e quando um desaparecido segue endo vivo assim sabendo ouvir por dnetro oq ue ai«nimara a roda o lema a barca sme sav'ber vogar que bem ninguém sepaa quando ais de mil anos a nevegar animo forte rumoa sul or a norte asim saber trespassar os mais altos e v«baixos cabos entrelaçados nós atados smepre entre nós sempre sendo desaatadas a s forças viventes me maos calejada sora entre seres de genes que saber assim
ancorar e encor ajir e encor a j@'r
assim quando em der red'or assim bem sabendo girame giram e mantémvivo o fundameno aroda e uma cruz ao leme sempre  ao centro ao norte erguendo espinhos de rosa tu tenes e bem elevasquatro espinhas vivas que bemamsi nos aumentem apontem ali mentem sustente quaisa smotraras quandoa o pastor de sarvores d elemes vivs de pinhos também falaraas mares e vigores fortes lemes assim se trantocando e um ser de cinco pealas rosa dos tempos asim bem trovando e aqundo assim a o centro amor maislato se sente dentro ssim em derredor maiss e sabeasim saber doar a rosa do cedro a rosa do albedo arosa de rubor a s eentre tocar a hora ao se saber asim preencher ora a saber chegar qual uma chama vivaa vidao o fogo do ser vivente qual aufrad«go que ia al+em asims a ssim vogando frotes os temas os passos que tremam e menos bem se dobrem e os joelhoos que A  sustentam quando assim também a des co brem

e quando asim ao centro d evida ao ser de seu "almejar"
 MAOR DE ESTRELA CANENTE assim de ilha em continente caindo por ser assim em candura uma estrela em ser vivente na fronte brillante no peito asim bem prsente no ventre encarnada e em derredor a flor da forma amasi claraa e quando asim em verdes recantos prantando asim bem entregue a pri ma vera a ver veraz os eu amsisaudaz ceh«gando até ser afim aentrega igual ameta ora aquimera se atreves a ssim tanto tanto vistos os veus d espidos os  teus olahe«res aos meus asim se unindo ora em der redor s eunindo quando ssim bem te chames e mais te 2molhes2 ns portos viventes que bem asim sabes ser sendo e qua ntos mais de cem contaras cantaras ASI9M DA TERRA CALIZA ASSIM TE ORGULHARAS quantos mais amaeis  assim do norte ao sul asim bem a cara a face lavada a doce coroa em cmeira asim al ata pedra lavrada desa ta EUROPA que bem sendo criada quando sim sendo vve snedo livre  era sempre antiga ao continente ser contingente que mais brada menos espada mais ser que ame e mais rosa airada ao vento ao sol auo lugara sim sem terd e sem em continente nem entre ilhas saber amar

assm vel e jando via  jaras tu em mim eu de cra face a face nos veja a gente o dia novo a noite cera asim as alidas as masi brillantes as iguais simples sil ves tres tais quais as d'antes e as brisas quaie sse espelhando plantadas entre os tempos os ses taentos por todo sos meios escudos brios vivos res guardando e grei elei preservaram - ora . preservado por crer que tera - de ser ainda  amorte do sul a sor«te do ser de norte advindoe um a triplece orgem um ser d etres circulos entrelaços vivos asim se desper
tara
quando uma flor de vida em si esma fraca cara a nossa a aviva voz entre nós nas cer ia
e assim sor i ndo assim sendo enre tantos seres 
assim
se abrindo quais uma d emil entre centros e centos de olhares iluminados ilumnaras aras petreas aras vivas em pre«aças d egentes amadurecidas de novo ceteas de nov viventes de novo milhas e milharas as pa
papas em pot@spequenso ofertadas emmãos amigas d quem se entrega a sim de ser integrooa inteir@
' quando uma vestee uma prenda se aprouvera ase bem ver em ver«stir d enegro ora de verde a sim ao en tardecer a sua gora s ua verdade  a estrela que nos bem sustente ora em saudade quandosua a sim quando bem lagrima rima a ssim qualua calida ver ten tre tanta gente assim bem nos sublimmara equando as im bem candente uma sibila asubtil entre mil flores masi bem nos naimara e qua do asim um sopre de levez sobre vil as e montes vales asim também se visse amis se ouvira asim uma dança de ro de roda de muitos assim moinhos veigas e stivas e frases certas entre quem asim tao
bem be m saiba ler e sclarecer ouvir ora a saber quandoe  como e quantos lugaresPRENDADOS prendas de seres entre laços vivos assim seres viventes re cria dos

mais nons endo livres sempre asim dis far al
el
cando quando uma força asimde bem
uma flor uma estrela a d alua ama is bela amais pequenaa nossa em dragºaoe mmao sustida a do norte que marca e bem assina e quando ssim em branco se mostrara um sino um inal real se bem souberae tres maigas uma vered@' uma espada entardecerae uma rosa em tresmil pedaços em si mesma asim - enviada em mais de menos se erguendo assimvo«i vos
os
ol
h
ar
es
se mais non en rai v os ceram
amados quais relampaguejares lampejos laparas acesas entre mil muinhos rodandoa cruz e  aroda ao vento a terra sendo entregues e os cravos os doces e finos cravos que bem chorame sabembem segrar . assim quais as roseas petras palavras apenas as plumas asim e também sabembem ser a inflamar ea s masi pequenas as das bas«rcas de vimes
verdess empre sendo ascendem quando ssim sendo livres sãq aisi seres viventes
quais teus
brios amigos amizades as fitas das sias vivas os rodares os fundamentos paramentos que bem usaras quando asim uma dança REAL assim se nomeara quando aminha a tua rio de sil  enci o assim qual uma raiz profundo que diz que canta a dor mais intensa ao fim do mundo sendo levada nessa tal ogic«va qual quilha de cara vela da nau nossa terra raiz assim sendo - transparente or entre ilha e contingente gente a lie e também bem dito e bem ditosaa tua aminha prosa emplaca asimentregue quando na pedra dessa ta - sina dessa agua de ser nascente entre ver a ssim amares assim uma pessoa contara aoutra que tu bems abes castelos ares e bem faladas flores pares assim casteloes de castelaambas contaram uma mara e outra batia qual coração qual marq eu bem tambéms e ssumia quando sim entre as maisaltas vertigens da smais bela s e coroadas terras de verdor assim de egro disfarçadas mais de mil cruzes dos cruzeiros de tantos e tantos que lagrimas a stuas a sminhas tão bem proclamaram e qundo asimas nossas vertigens origens raizess eguiram sendo vivas e seguem procamando claado amando sem se entre
to car em assim entrelaçadas as cordas das harpas dos que bem assim bem amarem ao bem se encontrarem e no seu lugar mais usente uma flor um continente vai desaparecendo ora se transformando em tres lumes de uma flor se ilhas sem mil ,umnes nascem tri«ovando e uma só voz a sim qual coro  asim se bementende em silencio se bem so e rgue qual  antes era assim qual presnete qual aora a simqual contingente palavra obra definida possa mostrar demonstrar qual o ar co qua mais alta a ogiva qual a conjuão entre o solq ue tu és ao luar que eu ainda prezo e qual o lugar mais alto mais profundo do peito altivo um cantigo VIVO assm qual um recem nascido nasce oarando eu asim qual um brado assimforte avivo asim qual o teu nome rqsa assim entre maris e quando amares assim se so erguessem uma gaivota vai voar procurar seu lugar sobre apedra connosco a bemse ilumnar essa que levas me peito ausente por entre senti senter momento o sentimentoq ue bem luzidio a sim sabe ser ausente ate ao kmomento de se optar semmais duvidar ir e ja mais a ssim vejas bem - voltar qual uma trova que bem se disse ra menos se enamorara quando um de mil reis entre tais seis asim menos bem se encontra ra
e quando asim no profundo do mais alto ao ais de red or asim uma flor uma chama uma chamada de flor de amor de flor de além dor passando pro enre rochas jamais viventes seres ardentes erguendo cor anado asim qual umaluzidia chama oculta dentre as razes essa nau que s egue a a dvgado voga sme leme sem velas sem REMOS assimnos a s abemos asim sal vivente entre ser ausnete entre o po que nos bem diziam ser po - inerte agora em hora en s«nessa moradaa senhora achama achamarada a anima e a doce calma asim calmia a doce doçura qus e entre ver ia quando sim ao mais profundo a chama amis pura gcheguara e cuide e cure a chaga mais ardente que ali também achou ora encontra ra a sua morada de coraçºao assim sustendo desse elementomais forte que bem e renasce por dentro edese ventre mais vivo que ser vivente uma poete uma a ponte uma aocidente  uma orte  e umaa sorte de se bem encontrate e netrega a plena  sas deluz a bem g«ragasr e assim se entregue tanto etanto dançar que de posis e apagando olvidopleno e puro deixe de ser o lugar aa hora o ser d evida ou de mora assim sempre a sala mais nobre o castelo de coroa mais pore a sim seja viva ora vivente asim qual um tema que se sabes er sem tempo nem idade que foia minha atua sina que foi dess anossa via e vida que foi assim quando entre laçados nos nossoa fadosos vossos brados os sinais os sinos a sssim paagados que foi da sondas que atravessaramos dos ramos que sendo atirados pro aonde passaramos asima gora depsidos os brios os doces ramos arrancados que foi da luz da via e d a vida e da face escondida entre flores mais não vista nem investida e que foi do serq eu non vira a sim quenadoa viragem quando a volta as lgrimas as rimas a svelozes barcas por bem também tres passam até abriem as chagas antigas as d oces belas as tais doiradas e prometidas as ete senhoras asim resguardadas raios de vida me cor de vida ainda encravadas e tres estrelas asim se reu iniram para seem qual uma flor unida
e quandeo as estrelas a s laiqnaças antiga ma si belas assim testemunhas viventes sabem seguir sendo ascendem e vem a luz do ser prsnete para bem cel e brarem os er d evive que ha de vira a chegara  ser o que vem assim nos con gregar e justificando assim bem sendo qual um doce encanto uma força que se es vaie outra que s evai eleva ndo e uma bem vievnet qul ser ausnete qeu asim se transforme em ser  doirado jamais adorado sempre vivente e jamais dese ho ra d o asim qual umlumen um fogo um fiod e brio assim semre aceso qual cirio assim em ti nascente em vivo presnete tres chagas uma cria a criatura entregue e uma sina em pendão assimno peito a chama ardente ainda ora ausente espranto qual uma vela o seu doce canto que seja a penas qual beijoa  chegara ser prenchid aqual fora um diaarncada ora trespassada e em lagrimas cristalinas lagrimas cingida
cindida
assim qual esmagada aind aora em mil e um pedaços de estrelas de veras veredas assime scondidas as sestradas as estadias os lugares de ersguardares as masi belas
as menos as que ianda bem encontrares para de ovo arderempor entremil fogos se acenderem qual são joaninas vozes e proles a se entre mesclarem sem se defineiremsem ferirem seus dons as eentrelaçarem e assim qual um sonho de ver vão assim verbos espadas honradas asim dons de vidad e vias marcads s encontrem quando sim conjunção conjuntio asimem ter de ser irmão entre a irmandade supiro em c'verso um cantico asimsendo ouvido qual serenaidade qual ternaa saudade e soidade se encontrando abarçando e dançando sem mais  além tempo sem terem de ter nadmais asim seres sendo diferentes parecendo a sim sempre iguaos s epreenchemde uma linha ora d eumalinguagem de univer sal idade desde oser vigente a mais terna e  aintiga ancestral cidade
assim das masi profundas raizes aind aprsnetes oram ausentes d eidnetidade e dos mais altos friutos promessa horas prometidas que da flores cristais cristlain@'s lacrmais asim sendocontadas entre musicas entre seres tais ainda sendo vivas a sminhas atuas a snossas asim sendas resguardadas uma e u«mil estorias semn«pre nua na rua sempr amesma estoria 
re com endada a sim entre te cida asim bem tim bre a da quando se tem pena e do ser o dom se do ar a e quando asim sem´ter pena nem gloria o tema a sim em silencio bem presnete quand o portal  rindo ora ausente abre aport«a ao tesouro doirado do ser ausente e quando o prtal do abraço marcado da hora ib'ncerta asimq uando aopção do coração d aopçãoa coragem e deix a aporta a assim bema vberta e aluz mais clara mais bem alva vai e vem em emderredorse trasforma a m alvor assim se aloirando assim qual vermelho emdor de irmao a irma s entregando e ver dade iria sempre friaa chama viva renasce
viogando quandoa barca mais pequena aestrela mais bela asimse des van nece e o seu destino a senhora a sem ter tempo asim s eenrigece e se desfaz em mil e um fragmentos asas vivas em si em derredor oram ora choramora cem quais lagrimas por louvor por ver vogar por ver sssumir ora chamaradas vivas  aver d enovo erguer e assim - tronar tornando a se entrelaçar o verde o vermelho o azul alvorada qual uma boreal aurora de norte a sul sem«n hora assim és bem te mostrando quando em uma emil vozes a mesma essencia aléme e mais sem ter de finida  atua hora a tua sina o somdo teu tom asim se esvai e quando uma chama se deixa qual uma promessa entregaasim devoção d ever a sal va tua a minha anossa sina entregue e o selo mais belo o ra aoa mais breve ao mais sempiterno semter eter idade e desde o vazio do mais imenso frio tarzer de novoa via a vid aa suadade a soiade aprometida a flor des tiva aultima maais garr i  da



mar




e contara  ecantara tua aminha sina é asim desde sempr e  aoror semter de ser em tempo sem er hora sme ter lugar apenas quando te veja sem te ver e quando tu e stejas mepre em nudez au sente assim qual ser vivo em ser vivente em face de cerea petra persona em eprsonagem uma e mil vozes e um a«e mil traços meus vend@'s assim quai a smãos assim fermosos ora candentes ora calidas ora frias as rias quais asim ondas ondulando quais as vias as etras d euma harpa se mostrandoe quando sim desviando uma  auma as palpebras os cilios os concil iam aram e assim sendo vencidas a duvid o medo o doce entre tento a sim ais lém tempo epensar atempo e pensar entretanto assim a duvidarrenasce e menos bradomais cosorte assim s entrelaçando e misterio sehja dito mais amiga a meiga hora quando entre o ser d elança erguida ao sol da sua hora entregara a firmeza ja mais vazia e as ua força a sua sina a sua mágoa

quando asim prenecendo degrau em espirala tempo assim ao ter tempo lá bemao fundo do ser masi alto assim se acher garoida
assim acerva assim a subtil promessa
sempena a s er
ora exposta ora entregue pela sua maão pisada num ombro uma trasformada força forte em sas quebrada saber a
favo da sorte ora de morte asim se tras cendedo ora trascedida a sim de novo afagulha a gulg«haretirada e a chama que asim se inflama de novo sea vi va e quando assim a norte mais bem clamandoo lnorte lvre o norte . tanto - assim sem ter rota dos ventos nem rosa nem compasso nem linha nem esqudaria definida asims eesvai e volta trazendo do nada achamada - fria a sim doando vida e futuro novo - quando o velho destino vestes usadas estavam quase quase esperando os eu ter de voltar ora ajulgar que nao con des cen deram nem cede eram nem a sua vid a chama viva asim so ço braram erguidas dentre as augoas das cinzas a s abrcas passadas assim de novo estrelas seres viventes uma auma quais as petalas dessa tal flor de arvore da vida sejam asim quais mel o diass endo encontradas umas a lento outras a subtil outra smasi e mil vozes cor ando uma arvore qual nascente uma fonte que jorre ausente e uma força de ser vive no mais fundo ao mais alto ora asim entre véu a veu se estrelando se espelhando se mostrando e unuam nova origem uma espiral por netre avertigem asim armonis«as 
mudas mais não secas
friasmenos de sua luz
desertas rosaces rodas viventes cosmos em ultiplas espirais fragmentos ancestrais de novo seres viventes entoando mais além das linhas das sua snatigas lajes que ecos antigos velozes despedaçavam as maiores se invistam e bem sejam cada vez mais proximas e bem nos 2VEJAM"...
mais bem nos reiunam
e mensagem igual definida encontrada asim emsinti«onia amelodia cordes mais ores oitavas plenas nos entrelaçando sem nos acordoar e sendo viventes ora domentes asim des
es per

ar

ae ter na id ade ao ter de pa ri dade a o circulo a maoir ao centro uma chamarada viva assim qual ser rede en t
or



assim se mostrara sem face ausente entre nós suspiro breve valla«ha
ainda qual voz que se snte que e bem sabe que sabe ser PRESENTE enquanto asim também menos nos calhe
e quando ouvidas todas a smelodois promessas prometidas prometer
eter nai dade assim um er doirado um prateado e mais um que nonse sabe"esquencer"
a
ssim em volta da viva fi«onte de entre laços abraçados as rodas do mundo inteiro cantam em sil encio a tua luz o teu nome 
a tam bém cha man do


essaa estrela doirada que temnome de ser amado e essa aluz prateada que temnome d efronte e ssaa barca de tres luzidias estrelas ideias tremulas penas e plumbeas «nuvens asim se deixam vogar e vi gi l an tes assim sendo
ora dantes
sabem bem a par
t
@
'
r
es
e sim ser
as e quando ssim em ser vivo o ser despranto bem encaminha e em centro vivente palpite se anima assim preenchendo uma forma e força se proclaa entre tanto ser que  chama e assim bem sendo qual o tempo bem tem segredado e qual as gnte smais simple soras  amasi puras e spurias entreas augoass eguem a d
v
o g
a
n
do


mais profundos pro
f
v g o
s
aindas emtremuras frias quais a ssu ruasnuas que bem se ad viram



 profundos e  os masis
belos reflectidos espelhos antigos montes verdes dantes e uma sina uma linha uma tal 
força quais 
as
vozes
pares
entoam o cantico das augoas que bems abemos «flores doiras
assim corendo equando entre os outros outrosouteiros de verdade se cedam cristalinas lagimas nossas de todos os dias as avenidasde duas "cidades2 mais non descobertas
aindaplenas eprenhes 
de simesmas
asim
bem perfumadas quais duas flores consortes que se faziam amigas mais alé amizades elemmais o amor mar maior  um oceano a aternidade e um s er de vida em trem@r de verdade af«gaurada ainda quem tão bem se plant@
'


vista qual ninho sua cor seu selo sua sina seu ser d emand«sinho ra a madrugada asim qual uma virtude permanece calada asim prudente e puçante uma agua em peito morre nas tuas magoas no teu contar cantar entre rochas e penedias masi alta smais braias entre as va«eigas a se entregar... verdes e doiradaas adorads pela terra pelo vento a se elevar pelos rios que também a espalham e a espalham a duas vozes falham de dizer sem cessar
de assim fazer
en ti 
en centro o encontro o bem a palpitar essas luzes lagrimas uentes quais frios diamentes que ousas um dia em t´
nom
@
'
ar

es
por entre as vozes fortes e suavidades dos vales e dos seus consortes erguidos as arvores d eraizes profundas e encantos vivos ainda se relembram«ndo assim qua um encontro qual um recanto d eum ugara sim verdesdantes um ser a bem dizera refelctir qual ser inqueitante que ssim permita um dia aporta verdade  amiga a saudade1 que seja de memoria a partida e de teu ventre em peito a chegada asimd aterra viva - asim da terra amada - a PRI meira vez ASIM SAIAm os rebentos ustentos e os contaresd etantos e tanto slamentos que também sabes quam bem eus ei que ais  iguais afins asim os tod«ldares até os bem abraçando en contra do peito o sbem
ancorares qual a mais elevada estrela o diameante que derredor se eleva e o candor que jamais se parte assim uma abraço ao mundo intimo ser profundo ao teu ao meu antigo

s v s 
t
e   I  n 
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s
mab 
@
'
a
 ci
l
vas
i
l
r
@
'
s













ao
luar ao ceu ardete estrelas asima ssinalam ium caminho um brio por entre as guas celestes vês asim as cres uma estrada
uma ancora qual esteio em terra deum a aoutro lado lavrado
e uma promessa de ser de sair do seio da terra asim um brado umam«alegria um sdestino a oa um fado asim pormessa ao mrometido a prometid a sua hra sendo a ssina a simbementregue qual«ndo olema o eme assim desta barca que segue
indemne assim se descubra em ti em nos hai em mim  asim um raio qual lampejar um ceu luz relampago a ver  a vem dizer a nos ador mecer oraa es pe ra denos encontrar en tre a luz  o dia eo seu dialbar entre o maisprofundo do mundo do leito que nos bem unir e definir e jamais separar








QUAL ESTRELA DO MAR
QUA NASCENTE DE AGUA VIA SE ENCARNAR 
em forma de serd e mulher a«em prais lusestodas eternas varadas as ilhas abertas as praiss asim em nos em viva voz em ti sendas honradas
que fale assim bem de tia  a voz do vento que BRUA a voz do ser senti mento que saber seres pro entro quem bem e a bem o a nim a

que bemsabesera terra toda nua plena de espuma verde desde antes verdejante ao se iluminar pelo teu
nome nanoite mais longa ora amais curta apara aguardar ora e e stender ora s eentregar num peito verdade aser e res guard ar
es
tu asim também a flor
a ros
a mar
hinos asim mais non profanos asim em entoando quando um ri«ugir d emaor vencera a dor e quan uma estrela a candente se netrega es e faz em força e forma de ser de gente e s entrelaça asim qual bem se entrelaçarasse assim um ser dito que sara as fridas que outros temos noutroslugares nos
afligiram

e fujam os ventos as ditas idades as trovas sem terem momento nem tempo ne sen ti eve nto sem terem 
em
ti
termere
@
'
o
temor 

'
verdade







quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

PARA A VALENTIA E A SENSIBILIDADE UMA CIDADE PROFUNDA OCULTA ORAVAZIA A OUTRA EMALTURA APEL A DIG NAIDADE- UMA TERCEIRA OLHA EM FRENTE E DIZ EM TI - e quando assim @ vejas serás





um ano uma estrela um fado um tema umpoema um povo 
naçon
assim qual um brado um
pedido uma forma de ser em ovação 
ao
mundo se mostrara 
depois de erguer 
quando
tombara 

assim
de
novo
@
ressurgir 
desse
a
"sendo"

forte alento

assim
forte@'
svs
b
sistir

por 

entre
o
brio
do
frio

flor em peito acom
chegada
assim 
quando o candor 
candura 
a
chama

da mais pura 

assim 
bem também
dest@' 
a

es
sa tal "linha"

 que 
assim

 bem 
a
tem

semnada tere nada definida flor antiga de multiplas formas e faces @' uma só pristima ora a cristalina flor 
que também se parte


quatro espinhos cravados na rosa quando assim mal pegados quando em dedo tremulo asim se esvai em sangue o tal ser que assim também se faz a parte - quando sendo por força assim sangrant@' mais senten q' amarrarram e menos se cuidam com seu cheiro esse igual a mares a maresias a doces palavras pias... assim entre as sinas e os sinais de entre as ondas aos roseirais...

 e 
sendo assim esquecida sem entrada nem saída o mundo se desvaneceria numa nuvem escura e numa porta sem estar - ab erta -  e numa voz que muda ora diz ser certa ora se diz incertez@'a 
ver a passar
@'


sublime
@'

 maior do que quem

ninguém
A
 quem 
defina

 assim qual sair sem ser venced@'radaa sua estima e ainda vir tu de no seu primor - caminho a favor do vento entre quem ainda esgrima a sua
lag
rima 
a
 BAR 
lo 
VENTO





uma dança entre um rio e uma chama e uma luz de azul que proclama o saber de ser mulher assim
esvaindo qual onda assim luzidia por entre a noite vazia - assumindo assim unida a luz do alvor a luz da alvorada e do sol redentor e quando as "augoas" sejam menos bem cristal
que ora frias oras cristalinas por dentro possam nos bem ver e rasgar
assim um clamor uma força uma luz um ser redentor um amor que avia e a vida de novo conduz
@
'




- assim quais espelhos seremos
nos
nós
que se entrelaçam porentreo tempo e por entre os lugares e os tempos que se esvaíram e que assim bem fiaram pendentes promessas quais sementes as sim a teres a sim alevares assim a cultivar ali a ao con
des
ceder
@
'
 par
que

se 
doe

 or@
'
a
bem 
sej@'
 entregue 
esse osso vosso entretecido quando eras sustendo quatro espinho floridos e quatro valores erguendo qual
por
entre
a
s
quatro

direcções

c@r
di
n
@
'
s

t
e
@
'
a
pontando



bem 
ao centro do
centro

comigo

 a 
espada de fogo 
ja
mais 

vivo


assim
lá de cima a estrela enviada esteja a espera de ser de novo chamada para dntro da sua porta sem estar aberta selada
assim entrando pela via mais pura pelo amor e fermosura pela terra dignificada
pelo povo 
digno erguendo 
pelos braços que se elevem 
p'los
que
tão
bem se acheguem 
em 
cír
cvl
a
r@'s


@
'
s
sim
con 
diz
endo


umas 
lânguidas por sempre


assim sustidas umas breves 
quais 
relâmpagos purificando a rocha 
mais 
e
s

s
@
'
dor me cida
e
mais 
al
g
vns
quais
o
s
f
ir
mes
pilares

firmes 
por 
entre 
os 
"ares"

circulos concentricos se entregando enre si sendo qual uma so voz uma força uma vida sims entregando

mais non deixando assim penetrar os de finos além dos acordes deseres consortes queasim foram por bem assim  .a se bem chamar
em 
si
tio 
lu
gar

ind
eter
min
ado


pelo
sentido 
pelo
ser 
de 
novo vivo
S
que 
por 
dentro nos 
ten
h
@

'
n

d
'
@

as
sim
NOM
E
ADO




profundos quais raizes terrenas quea penasse deixam
ver
oradar
quando se larguem os valores que tu também assim
bem

levas






uma so vida en
ce
t
@'ndo...


coração d@' animo
 breve nun'ca a a leve..



e assime também ser
"afim igual qual bem formal2
assim e bem sendo clamor e clamorosa a flor das augoas desperta qual alvorada qual a verdadeira promessa esquecida faz  tanto tanto tempo qual uma musica
assim diz ser SINA
ser 
DESTINADO
ter d«sido um cantar asim
um fado

da beira da extrema desta terra que nem tua nem minha se eleva quando minha alma s erena e a tua descansa e quando asim em peito vivente asim tenasce qual sol qual luar qualluz de docecriança ao ver assim acima da aurora uma luz de verde vestida e umdoirado em vere entretecido e uma forja e uma lapide esquencida deixada de parte por sempre  epara o resto da vida...




a dor asim bem a cuide quem bem a saiba estimar que flor das augoase flor de amorassm uma e outra ser de viver a de força asim redentor - sem hora sem ome sem lugar sem tema sem tremor sem temera simse desnudar em si mesma livre quando asim se esclarecida quando brille em plenitude na noite asim a flor mais branca namulher mais 2erguida" por ser8guaia si mesma asim nem dama nem dividida asimsendo uma a grande  aunica amulhercriança rapariga a futura flor de luz inqueitante e a mãe de muitas histórias ora do passado a vivando memórias assim sendo presneteo futuro por entre a gente quando as mãos sea vizinh@m - equando asimse estreitem laços do que nunca antes se viu - ver - a codizer uma mema terra uma felicidade antiga o celebrar na porta ao doce 2umbral2 copas elevadas2 de atiga a estiva assim eram asimse desfiaram as linhas desta terra nossa verde e cororadaassim qual rei em campo de verde e oiro prendado quando saie serentre o povo asim sendo dopovo nomeado - e um ser deviver a luz desse amor quemaisnão tolda assim sendoque vai abrindo olhar ao que existem 
EM 
TOD@'S 
AS RO
D@'S E BEM 
EM 
DE 
R E D

OR
ES
 assim 
por
sempre
ora
jam@'s

"est@' 
nossa 
triste sorte"
@'
n
d
a
send@' 
chamada 

desse
destino
fado de brio
 fado de sina
 fado antigo

fado de novo viver por entre o ritmo que nos foi dado esquencido e o que 'inda poderá vir'@ ser





assimq ual monte vera de novo aluz a so poente
entreosul que mais bem se desdiz e o norteque se mantém qual se bemse mal impor te



 dentro e bem a sua - con sorte - a dar a re vir a vol ta r es tu assim uma luz que 
JAMAIS 
SE A
PRENDERA 

asim ivre sempre por bem querer quem bem eras  assim aceite assim teaceitando um abraço de vida em vida qual o mais atigo recanto aonde viva ainda possas estar sendplantada a tua graça a tua plenitude o nome que tao bem maisninguém sobe ainda
qual casta que segue sendo - nem linha em brilha asim acima doce pensamento lagrima salgada da ria assim bem sendohorada perola qual uma que foi de baptismo ao ser antigo por entre as doces aguas e as masi salgadasas damas que asim bem te trouxeram e quantas masibem trazeme resguardem a flor de luz e vida  tal - a que bem nos denos faz parte - assimuma vereda e uma verdade escondid ameias por entre almejares - um passaro de alvorada quando olhares eum anuncio que assim se bem faça quandoo galo canatare - por ti além mais - lemas elem@sassim ais nnona tro vais..
assim aqui e além diluidos lugares rais para seresd enovo nascidos
uma eoutra vez me ves assimq ual bem eu te vejo e quando asim bem dizer que soa a tal outro - trovej@ - assim relampaguejar assim prata vivene asimao sol ora ao luar asim a tal flor a nascente1 sendo a despedida quandonso encontrarmos no ceu - asim - corrente - sendo partid ae chegada ao porto de amarmais alémdo que era de signa insigne quebrada inda  asiao novo dialn«bal quando porentre a slinhas e  sonho emorte a verdade venha a triunfar..


quando non sendo a  preenchida pelo fogo do brio alta estima assim um riso de cor verdeira uma chamada uma chamarada doirada pea nou«ite desstal lua cheia e a estrela mais bela asimanoitecendo adormece e mercê e mexe por dentro o serq ue alv«bergara seguesendo - a tak a luz mais bem clara que
assim se vai trans
formando 
ora esmor es cendo...
assim mais bem disseras tu que eras e segues sendo quando bem te aprouvera parar de gritar no silencio...


proclama

 e de quem a bem nome i e sempre assim salvaguarda

a proclame juntas uma e outra bem sendo a rosa do frio do Estio e a do Calor
VERÃO de uma SÓ NOITE 
que se extingue ora se expande quando asi bem renasce a aveque ardea arvoreque brilla a noite mais escuras e rasga em mil flores e florestas de vidas




 que aviv@@'sasimbem lev'
sempre por a denro


 ao centroo sneti men to






quando veritas semprer ordenança
quando assim cor agem em ser de virtude a vida a esprança
quando assim forti tu de asims e eleva e contrasta
assim qual uma mais que bem s epreça sem preço a prudente flor da bela in fanta
s
i a s entrelaçando novos dias novos anos ovos momentos roubados por gigantes - enormes e cinzas os dias da nossa decrepitude ora os preludios de novos augures quandoo tempo urge ora aludem as pequenas gotas perfeitas por demais - quando feitas em filigranas frias que as mais profundoas e briosas ramagens nas raizes pretendam apagar
egando nelas uma  eoutra es voa çam
assim sendo se engtrelaçando prientreofrio e o brio trespassam a raiz do medo assumem mais além segredopassam cabos e sãoal+em duvidar e se entrega asimproentrea treva asim sabemtam bem na vegar e che
gando a bomporto ali aonde existe o novoHORTO a bem se plantar
uma duas rosas um jerdim aresguardar uma branca serena outracandente ebem pequena e uma terceira as sabercuidar e quando aquarta força se entreaça descobre oq ue mais as une - emenos as delata o saber amarentre e mais laém maresias de dias de de noites de projectos d epoemas assim temas opções devoção sempe sendo asssim acendendo o cração de quem ate então esperou e muitopassouora amou sem ter de dizer

 - ASSIM 
@
'
DI        Z 
DES DIZ
@
'
N
D
@
'










QUANDO despertem
os seres que somso dormentes paar aluz essa de face maior de ser rosa a cravo emmão redentor a assim qual a sina sem hora marcada assim qual a vida a vide a briga toda uma familia
ser
delicada
as aguas se entrega quando so
pes
ada
pela luz pelo alento pelo habito do halito mais bem sedente
qual a viver da vida ao beber da viva nascente...

essaa flor das aguas quebems abe por dentro TUDO A BEM OUVIR e enquanto nada sempre tuda permanecendo nada de si sabe assim deixar de passar sem 
ora
lav@r
elevado aopeito o seupranto transformado em cantico de luz ao luar de gotas masi finas orvalho de luzes pristinas
visões vetas cristalinas ao coração de novo apontando qual um sol de amor em vida asim de novo 
ir
ra
di
an
do
a

qual uma chamada tremula qual um breve d@'s per tar
es 
qual 
des
es
pero
firm@'
o
apelo

assim 
sempre
brio
ser briona ser briosa ao s@'r es ser dessas bretemas




nau de "sopro" nau 
de
sa
"vera humanidade" 

es


quem
bem


na
v
ega

@
m
@
'
s
além 
do 
horizonte 

em 
prol da vida 
em 
prol da verdade







eg
regios
assim bems endo
chamados desde o horizonte d amemória ao norte os primeiros brados
assim lá a cima os beijos de mãe quenso guardam e sustem contra as injurias das ordens e asim e bem também - uma luz aurora forteque bem maisnos resguarde do medo da duvida d amorte

assim umhino dizia e outroproclamava que  LUSIDIA usitania era tida como vida e era da linha asim dsde sempre HONRADA terraafim semelhante entre 
tre slinhas a quarta permanecendo
or
an
t
@
'
s
e
mprexpectante quando um quinto sejaa cerca assimum terço se vai rio
nin
d'@



assim uma forma de uamalinça que tam bem nos dissera que FRENTE A BRETÕES SEGUIRAMOS NA MESMA LINHA MARCHARAMOS
EN
T
RE
AS 
FLORES e batalhas 

CANON
MAIOR
EN
CON
T
RA
RAMOS



e
É
 quando 
assim se entrega

 uma 
vida 
de
mais
além 
duma quimera 
se 
tras
for
mar
a


mor
e
na
 lore n@'
 a cruz que se esvai e uma que duas rosas sim aisnão decai e uma laiaça sem ter oiro nem pratas nem bronzes nem parelhas que bem tão bem nos defrontem ora se escondem assim sendo vivas as vestes antigas de novo postas - mais não por ser de vime servindo apenas por entre quem as viu as sentiv
di
s
se 
com 
TOD
SER
SIM
a
ti 
em 
mim
assim
'
I
N
D
@
'
estas e em ti eu por sempre


EST
OR
AOS


uma veiga uma ponte
uma terra com arco e volta de fronte
em igrejinha que também lembre a das moções chuvas e temporais iguais as de caminhar ali aonde
alguém de velho renome estava olhando por entre a sua roseta rosa
mar rosácea até ao tempo ate ao tímpano até ao fundamento do pilar mais antigo 
desta 
NOSSA SEMPRE 
CONTI nva IDADE


nesse tal vale nessas tais 
marismas marinhas
marés uxias 
bruxas meigas
 "meigas"
@'s
palavras
 em 
bom
Português...

CAL


ai


@
'
n
d
@
'
ardam



quando
(quantos mais se apagam e deixam de se dier em verso poema prosa em apalavraviva oraa esquecer
em


mais 
se 
apagam
mais se houve
se
u
 clamor
quanto
mais

se
j
a
m
des
peranças









...recordem...

pera 
non
mais 
sus ce der
em vos em nos a nossa viva voz jamais 
ha de s
er 
es
mor
re
cer




uma vez
duas vezes
tres vezes flores em teu jardim
um chapeu d palha HONRADA pelaterra mesma que az emmim e uma e duas e tres e mais asimvisitara uma via uma palavra uma força de vida HONRARA assim deixandoo que bemmais tivera menos te deixara se mai bem soubera asim poemas e trovas e divisas de fino a visar divisara olongese a prouvera sendo a treva a sim abem passar quandobem quiseres deixar orgulho o meio do mar e assimdo mar 
sendo de novo nascida qual a flor branca em ti investida asim por amor sendo estando
qual a força do vento quala força de amar quais as fluentes aguas desde o sil ao minho e desse doce "minho" ao mar

 a 
se 
trespassar

três chagas abertas`... três estrelas... @'s certas 
horizonte
 para bem se elevar
e
 três graças
três virtudes
essas

três
"barcas"

de 
pedra
firmeza ao luar
 assim 
sensível 
ao 
ver
des

das
rias 

assima 

 te
bem
saudar
ai aonde nasceste aonde eu fui
"marinar2 assim imagem de tres barcas varadas quando em pratas paradas assim em farol vivente a agua se torna assim azu qual seu bel presente assimpura e esquiva apenas vista no lugar mais alto do salto 
desse
ao
 príncipe
ess'@'
 ora 
de
principi@'r
e
s
p
esa

coragem em ti ancorada quais na ria assim bem vias as gotas  da terra em seiva lacradas assim olhando asim ver desde outro canto assim desde a cima que desde peno ora pequenina assim e também
bem se via acesa e bem acender@' o farol 
connos @' esprança
 esvaída em pedra 
verde 
floresc'nd'@
 assim
 qual
n
'
v
m
a
r



ancor
agem



 en
te
r
ra
 "caliza"

 qual
@
'


 


GEMINA
LEAL

a tal que por aqui se ficou
precavendo 
os 
escudos
'inda
"encapuçados"
@'o centro pro te gema coroa do ser real assim bem sempre sendo quando por entre outros quais QUINTA 
COLUNA
A
QUIN@
'




VIGOR asim desd@' a Norte 
partindo
des

do 

Porto 
@
cidade 
AZVR

A
S
SIM
 a
s
sumindo

assim sendo
 ao 
SVL


 até 
a
bem 
ch@
g
ar
em

 a
porta ao portal
dess'@
in vic ta



a
es

s
e
o

penedo 
@
mais

antig@'

a

ora 
mais 
v
el
ho
me
na
g
em

@


 ora
@
dormente

 ora 
ada
m
a

sil
ente

S
V
L

'inda
s
E

O
PORTUNIDADE em verdade prevalecesse

e a 
sina o sinal

a o s@'l
se ja
des
fiz
era


esse
eça
peça que jamais se desvanecera
que 
sendo
"vera"
@
'

 jamais 
se
esque
cesse



assim 
qual 
@
'
um
 portal 
que
JAMAIS SE ESQUENÇA


 assim
qual
no 
mens
age
i
ro
@
'
m
ais
alto

 ao
mais
baixo

 mais
ser
pro
fundo 

também
se
des

van

c
em




"per
man
e
c
era"


em ti assim igual em mim assim  também uma memória de
integrar o que 
apenas as penas
assim deixam
ver vogar ora a voar ora afundar
u espada um dom sete raios um cor de coragem e tres em
plenitude
em uma outra
força e forma  uma outra força em imagem






por res guardar ora adespertar
quando abarca asim deseja e bem seja
encetada uma replica uma suplica uma sequência nuca d'antes assim "com en
t
r
ada



sempre a sabendo

 nunca anunciando

sempre
a esquecendo
por sem
pre
 sem
p@r
e
'
@
'
bem
chor 
@'nd@'s




 assim por entre as sombras se esvaindo
n'ra
se
pro VA  ndo





uma voz bem vivente se deixe entre a corrente ora se erga quando asimbem lho diga
(sm)
de uma o outro lugar seja em voz de gala em voz de a calar de voa de tristeza aora a espante a tal prisão que bem nos queira
en
g
nar



e
m
a

profundidade 
do
 serd e verdade que em ti e
e também mor
@
'


 em
ti 
sempre
a lembrança sendo quem te encontra quem te conta quem tas conta nunca jamais as tem nem alcança...



qual

 outrora

 bem fizeramos em vez de ficara olhara barca a boiar a vogar pelo bem que ainda por
dentro

re
t@'
m
os...







mais se ver
florescer
a
svs
a
mais 
fin
@
flor

@
ren
as
cer







navegamos partimos juntos abrimos nos caminhos por entr'os mundos
es
quen
ci
d
@'s


@
'
um

enamor

 a 

v
me n t@ 

fundamento 

perdido 

por
non 
mais 
s'en
con
tr
ar

 a 

or
i
g
em

A

 o 
destino


A

caminho
a

quem
'nda
mais

@
'
l

@
'
m

n
o   s 
a     d
j    v
d
ara

ora ao lugar ao luar a chegar ora ao espaço sem tempo
nem lugar 
assim 
trazendo sonhos

silentes

 quais 
imagens 

desse
mais
fino
cristal

quais 
as 

cristas ao vento 

voltando


ar@s 

r @
'
v o l

v
@
'
s
e
 n 
d
@
'
s

o
b



s

mares e as marés
essas


a
seus
pés
sem
hora

mar
cada 
assim

a
p
ro
fundar


ao

o
ser 
ao
vogar 
advogando 






na
noite
amais suave
v
m  a


 lvz se
des
vane
ce


vma 

outra 
@
'
a
bem 
se 
"esquece"

@
'
v

m
@
'

t
er
ce
|
ra

 se
"liber"

t
@
'
s
endo

DEpos
regres
sando
quando por ventura
desper
anças
novas
se va
enchend@'

qual 
uma 
barca 
uma vela 
@
'
ver
l
@
'
a
brir


e
q
val
 uma 
vereda e uma luz nova

a
nascente por norte assim se vai ao ocidente e por pura "sorte"
se torna de novo qual rio vivente agua pura da vida a nascente!







a outra 
segue 
soando uma e outra e a terceira chaga a chama chama e seguem proclamando a sim uma entre aguas uma entre o ver de ventre ao vento e uma terceira entre terras derradeiras assim  unindo ora se perdendo...







a sua barca a sim regres ar asimpro entre os arese as mares advogando
a causa .o principio omeio e ei fim sem ter de ser em ti sem estar de novo
"
A
K
I
@
'
outrora 

a bem nos juntar a n@vegar

Árgon assim qual clarão 
ora a claridade 
assim 
@' v  e   r @ '
m

rasgar de tempo por entre o tempo e amaioridade asim lá do cimo ao mais profundo viajaram sublimaram as forças
em conjuntio e agora senhor senhora ainda vela a veia plena de vida as plumas voam esvoaçam apenas e as gentes se coa dunam
até bem ser
encontrar
em
uma maresia uma brisa leve e uma ilha sem ter idade
sem ter fundamento
sem ter de ser encontrada ora ancorada ora regida sustida ora preterida ora querida apenas por dentro
em sonhos
fundamental
essa @ espada escondia no ser assim bem real
quando de seu peito brotando as três flores renasçam também
palpitando

até lá a viva flor das aguas a de rugidio gume "a frio lavrad@" e a de cor d@ espuma das avgoas filha dos 
ceos 
ainda 
@'
 queimada"



m
e
i
as
de 
en
con
t
rar
e







numa fina flor
qual a da tal palavra escondida que nem se diz nem se adevinha apenas é vereda e verdade é  É VIDA





quando assim perfaz fazendo assim
concretiza e segue - @ - send@' sempre a prom 
e
t
i
d
a
assim 
qual
a promessa do inicio mais non mais nunca jamais desvalida




 asim renascendo qual brillante flor das augoas ao pasado ao ser presente ao rio ao sorrires ser fluente quando te bem deixas
"esvair" em ti mesma
assim brillante
uma névoa
em 
der
r@'
dor

de 
mim asim
se 
afastando 

também

"esta
send@' parte"

quala rosaq ue se sabe e se sente ee "ouve" e que percorrendoos erintegro inteiro a flor de poente
assim regresa quandobemmais a magoa se doa 

essaa tal a ultima ora a primeira qual arco antigo triploentrelaçadoora em si mesma em ti senda viva asim caminhod evida
maisnon or
a
da
d@
'
se
se
 segue
@
'
de quem a per

se

g

v
i
r
a

ai de quem menos a veja e masis e n a more
que nem ria nem chor e assim a des pe d'ira


ai 
de 
quem
a sim ao luar non soubera a trovar contando as estrelas todas sem par a qual a mais
 bela 
a
seu
lado se faz quan encanto
ai 
de 
quem 
non 
soubera 
asim 
reluzir e abrir desde os céus um raio de luz a abater
a força de forma 
fria ora obscura que menos bem lhe queira assim deter pois nem mão nem patria nem sol nem sombra nem bandeira seja aultia ora a derradeira le«hemais bempoderá valer anão serocoração forteque suporte a força de se relampago na sua FRIA PEDRAA REBATER 

ai de quem menos amara e quem ais queira marrar uma livre barca com luz plena e porpria epura que mais bem nos guiara que menos se deixara guiar...
ai de quem asim quiser sequer tocar comolhar ao pensar definir uma luz tal
sem par assim entre os  ceos a tremeluz 'inda enquano s endo infant@
'
de quem saiba non acalar quando os que voltem dos linhso dos frios lugares a vejam a reconheçam e nela e com ela começ«em de novo a non mais saber calar
as veredas os temas que ainda procurar emos
entre as lidesas fronteiras doq ue somos e do que um dia a mais
assim bem ais ser emos






por entre o rio de oiro mais brio e precioso
o rebento mais lindo jamais pode ser achado
assim pro sempre a e tern@'dade assim um sorris um riso vindoiro um sorrir vereda caminho a saudade!





assim mergulhando na negra sombra cofre selado assim permanecendo lado a lado por sempre até de novo sua vera forma se ter consumado -e quando assim e afastam e bem se tem afastado quanto mais se ouvem e quanto mais se tem encontrado


e assim subindo a escada infinda gravada quais lajes lampejantes por entre o ventre assim senda aberta por oriente assim menos certa a idade o tempo ora a vontade da luz pálida que suporte a sim tamanha
força e forma e caverna sempiterna assim um lugar aras ao vento assim uma luz qual uma ver dor uma negra luz de veludo nos vel a protegendo e assim ao centro assumindo qual clamor de risco de clarão de relâmpago e de trovão
assim se encontrando
com o maior de sempre e declarando ora clamando
redentora a hora novo tempo que renasce que sorri que riso eterno ora a atern@'dade assim vma ora a outra e uma
outra
@
 ampare...











 e 
se 
vai 
assim 
per se ver ar







uma matriz de aguas claras uma que diz que também as afagas e um deslizar suave entre a vertigem e um regres ar es assim pro entre as marés virgens e uma dança intemporal assim por entr' as tempestuosidades
assim a uma existem duas três forças nenhuma 
la
cabe


Bailar de lejos no es bailar
es como estar bailando solo
tu bailando en tu volcan
y a dos metros de ti
bailando yo en el polo.

Probemos una sola vez
bailar pegados como a fuego
abrazados al compás sin separar jamás
tu cuerpo de mi cuerpo.

Bailar pegados es bailar
igual que baila el mar
con los delfines
corazón con corazón
en un solo salóndos bailarines.
Abrazadísimos los dos
acariciándonos
sintiéndonos la piel
nuestra balada va a sonar
vamos a probar, probar el arte
de volar.

Bailar pegados es bailar
Bailar pegados es bailar
es bailar.

Verás la música después
te va pidiendo un beso a gritos
y te sube por los pies
como algo que no ves
o que nunca se ha escrito.

Bailar pegados es bailar
igual que baila el mar
con los delfines
corazón con corazón
en un solo salón, dos bailarines.
Abrazadísimos los dos
acariciándonos
sintiéndonos la piel
nuestra balada va a sonar
vamos a probar, probar el arte
de volar.

Bailar pegados es bailar
Bailar pegados es bailar
es bailar



assim flor do ar das augoas asim flor dos outeiros verdes pinhos assim flor de lugar e
DEVANCEIROS