terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Para os da praça - que forte de valentia... mais além do ouro ou da prata ou da seda vestida...



ouvir e ver as chuvas
que descem por entre as linhas
e se quebram
quando dois corações de coragem
se unem

nas entrelinhas
assim prevalecem

e um terceiro
sabio e sincero
reescreve
a palavra "espada"
com tinte vermelho
vero
espada de coragem
de coração coroada...




quantos escreveram
no vento
no ar
na areia
para ensinar
a verdadeira
maneira
de não soçobrar

quantos mostraram
o vero caminho  aandar
e quantos
e quantos
ainda opoderão encintrar?

quando um aparaente
mente
força avassaladora
nos empurra da casa
pela noite escura fora

então é tempo
É  momento
 da chama mais
pura de novo prevalecer
da vida
nova
oculta
antiga
de novo

qual chama viva

de novo 
se acender...






domingo, 7 de dezembro de 2014

Reunir e entrelaçar - nós de amarras para se zarpar...



egregios mesmo ao lado
no lar
que ainda permanece
fechado

liberta
essa força
essa nossa honra
se desfaça
a afronta
de se serlivre
trancado
por dentro da porta


negra sombra
que projectas
a luz que se "añora"
que por dentro ris
e pro fora choras

que cantas essa aurora forte que 
dizes vida
e entendes morte

que és do fado
destino
e cantas às luzes
que afrontas...

que digam sombra e pensem
e sintam depoisé chorem
de lágrimas
de alegria
de negros chailes
que se faziam

que canta
a vida
à vida
que volte
que se la añora"


nem  aluz te ha de deixar´nunca a vida te ha de largar
prova mais pura
é a sombra
prova mais dura
que assombras

sombra d árvore
e verde é vida
e virtude

na que te aninhas
sombras que não largas
entre niños e niñas

sombra que era de fermosura
de graça
e de altura

sombra que cantas quando rio
 que coras sempre comigo

sombra és vida
numa outra perspectiva
e se acantas
em fado
o fado amigo to diga...







Quais as ondas mais suaves entre as ondas gigantes
Quais as barcas mais frágeis
Que se exprimem todos os dias e depois partem
sonhos entre romarias olhares de algo que s esvaía…

Esperares
que outros olhares
sejam também os teus

que teus olhos sejam também os meus…


quandoa barca navegue
com dois lemes
com dois lemes
um forte qual carvalho
outro esguio
qual rama de oliveira

assim uma luz de ouro se espalhe
e outra 
prateada
a ampare

enquanto  a barca seguir
desgovernada
nem prata nem ouro - nem bronze - nem nada


E o leme esguio
entre o medo e o frio
soube em amor trespassar
os véus
Devidos
As linhas devidas
que pareciam estar lá para te impedir chegar...




por mais que seja negado
às sonorosas cordas
que falam

as cordas que a cantam
 as cordas que amarraram barcas
que mares tresassaram
que uniram é mas não separaram

nós manuelinos´que uniam destinos
selados
nunca mais separados





sábado, 6 de dezembro de 2014

Valente - grito de guerra - para quem o queira - era santiago, era sao jorge - era... até que o verdor mais sublime da gleba - lhe deu nome e força e forte...



Exemplos válidos para inspirar:

cultura, tradição e lugar

Viana e "arredores"...
cantares de antigas "damas" e de grandes "senhores"..
sons do mar
de agiteiros enfeitados
de fitas entre pinheiros enlaçados

de tempos antigos de novo lembrados...

são as costuras de mãos enfeitiçadas - de graças 
sem idade
da eterna via e vda e saudade...

são os cantos
de encantos
de tantos..
e tantos..
linhas sem fim´que conduem até ati
e até amim

essa froça viva
das marés
de quem a vivaé de quem já não vês...

inspirar
um lugar

concentrar
numa freguesia a vazar

lembrar
os da idade
que com saudade
lembram este
"«barco de vida"
a passar
na
lonjania
a convidar
a de novo se erguer 
e
evocar

quem sabe dançar e fazer e cantar...
e tantos arranjos
e trajes
e lenços
e refaixos


etantos lugares onde se possa plantar
smente de vida  espránça
entre tanta "lonjania"

entre tanto coisa menos fria
e trazer esse baile regional
com tanta região ao par

e nos pequenos plantaresé nos grandes colheitares

e nos celebrares
trimestrais - talvz
para quem sabe - qunado e quanto se fez..

lugares a se concentrar
a congregar
vidas
de idades diferentes a se partilhar

comona roda antiga
roda viva
que um festival por ano
é pouco ou profano
pequenas linhas plantadas
sementes
quais estrelinhas prezadas
assima cintilar
ai onde asluzes se apagam
luzes novas - antigas trovas
dos letrados e letradas do lugar...

Faróis de dourado fulgor de novo a se mostrar

e se os viras ajudam a se encontrar

então as rodas da vida mais guardarão
o coração
que o galo pintou
e lhe deu asas
para voar

e quem quiser ajudar
aind amaisa animar
desde as que tocam
o ano todo sem parar

nas argas e nos s. joão cá do lugar
que parecem competir e que terminam a rir sem se saber quem acabou por ganhar
eis amalta cá da terra
eis a força do lugar...

tantos lugares
como pequenos grupos agregares
os que compõem e guardam
os que procuram repertório e assim se conservam
os que e as que saibam ensinar
a dançar, atocar
palmas amigas

mão em mão...
sininhos
feitos de ferrinhos
coisas de "ocasião"...

e ainda quem puder
lembrar
gaitas de foles
que se ouvem
quais soles

nos mais estranos lugares

esses
que podes lembrar e honrar
quando danças a roda
sem a virar

distribuir e gerir e saber agir
 prevenir

quantas gentes poderás assim ajudara convergir
que cultura tão ancestral
taão antiga e sublime
que se exprime
no mais simples dum "vale"

qual valsa dançada
por quem assim afaga
esse ser Portugal
esse lugar de presença
de vida intensa
que não esqueceu de acntar
e a galinha
do outro lado
da gal linha
assim
canta e ncanta sem parar
sãoa ss enhoras das barcas
levadas
pelas aguas

Viana não é ria e faz parecida


a de Vigo traz uma de um lado ao outro sem parar
e a barca que viana traz
acendida
ainda brilha
pena que ainda nãos elembrem os do lugar´que senhora da barca
não é agonia
é festa e folia
e vida
a se mostrar

não mintam os do video não
que viana inteira
mais o mar que temn à mão"
se reune
de vez em quando
d evez em quando talvez
nas ondas do mar que trilhamos
e que assim também nos refez...

se uns o quotam
e o trazem nas botasóutros de novo o ppodm evocar
e bvarquinhas pequenas´saemao rio serenas
e ão até ao mar

tradições antigas
a se mostrar

qu ainda haja quem lembre
que é vida que alimente
a vida e HUMANIDADE
deste nosso comum 
lugar

o mercado
senhores
está lacrado
fechado
cimentado
a bruto e ferro encerrado
o outro
o do estar e ser
lado a lado
se celebra
todoo oano
e mais ainda para quem quiserver mais..
e ser

mais
por dentro
e por fora
sustento
para quem estiver
a des
da hesper

que aqui é laranja
e laranjeira
e cheira

alecrim
para ti
e para mim

manjericos e cartas e bicos
e beijos a se sorrir

sem nada dizer
truques nobres
para se não esquecer...



entre ecos de fantasia
flores de agua fria...

ciganos verdes
que viveis
nos ventos
e sodes
aos centos
quais duendes verdes
plas janelas abertas entrando

e voltando
sorrindo e luzindo
na noite rindo....
tanto... tanto...

(...)
onde les Minho - disse Galiza
onde escrevi Galiza
disse "NINHO"

virando nascente
sentindo a vida bem verde
corações de verde e vermelho
em bebedeiras de azul...

filhos de vento marinheiros
qual será aletra que vos digaó que mal diga
ó vosso firme e fiel sustento?

E quem diz Vinho diz verdinho´verde copa alçada
entre os verdes mais verdes

das folhas de virtude mais prezadas
das juventudes mais guardadas´baixo as SOMBRAS
dessas altas copasássim se estendem os linhos no sleitos

baixo as sombras desses altos e firmes pilares
se casamé se soltam
asas livres
livres se querem
sabendo-se
vendo-se
por dentro

qual o fundamento
de uma ponte 
a dois


se a água que reune 
divide
e o cantar suprime
ó que se sabe ser 

- depois...




























sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Cantares do Verde Pino, dos verdes prados, dos meus amigos...


Norte estranho
de brumas

de Brutos engalanados
de temor tomados

de Napoleões
quais leoões Tombados
de gntes e costumes
HONRADOS


Seja da este a oeste
Verde

seja de Sul a Norte
Verde
seja de Norte a Sul
Verde

à volta
o azul não separa

qual Homem óu Mulher assim ouse
trespassar com negra chama

o que desde sempre
foi livre
e vivo 

 terra sagrada?...









em timor - bem entre as pedras antigas e as arvores - descansavam...e não pagavam... nem se expunham, nem expunham nada...

Ai timor
CALAM-SE AS VOZES DOS TEUS AVÓS

se outros CALAM
(quando te calam)

cantemos NÓS

Todos "temos"

AMA

na 

Voz



trancar o "Burro"
que não deixa
a vida quedescansa
em utero ainda esteja

verde e oiro
se agita
a esperança

verde viva
vda da terra nossa
que ascende
a uma forma de ser BRIOSA






FALA
ESTA FALA
DA DOCE TERRA
DAS ARTES
DELA

sete estrelinhas apenas
e nas entrelinhas
os olhos d'ella




seja de negro chaile 
que guarde
tradição dos dias e noites 
ampare

seja do saber da terra
do cheiro do doce lar
seja da maresia
tão alegre
tão fria
seja do pinhal

seja da carvalheira
que se sente ao faltar

da pedra bulideira
mexida de qualquer maneira
seja do outeiro a jorrar
seja da água em seu doce cantar

seja da guitarra
de estrema ém estrema a falar

seja de uma força viva e verdadera
verde
qual terra
que se engalana
que sustem
gente
e tempo
e saber fazer e saber partilhar

é mais não engana

e segue e segue
do mais alto ao mais fundo
do interior

maior
de ser
humano
nascido ém lugar
tão profundo

qualo maior abrigo
escondido
naquilo que sinto e digo
que se canta emmundo s inteiros
que trespassa
os seres mais humildes e verdadeiros
que clamando
os chama
qual viva chama

que hino
assim reclama
a vida
para a entregar
à terra mais pura
à maior alvuraque se podera
algum dia
ou noite
encontrar

seja sol
ou luar
rosa viva
de espinhos des pida
terra amada
de vida e amor trespassada




em peito
um jeito

de querer
de saber amar
assim tanto

umavoz diz a outra
que se alumia
e no dia
céu estrelado
jaz
assim
lado
lado

como se poderia
separar
o que nascia
sendo uma 
mesma luz
a se mostrar

uma noite 
escura
qual chaile de tradição mais puraque assegura

que se passa
quala barca
que sustém
a vida
que por dento
nem ideia
nem maneira
assim contém


um destino
chamado fado
uma lágrima
de alegria
em cantar
assim partilhado

ouvir  etraduzir
e tremeluzir
qual estrelas no céu

por ser avida
que s eilumina
quando se contempla
énino
ou menina
e assim se faz
figura nas névoas

que se faz rapaz
raparigaa se mostrarno dia no que o olhar s etocar

e homemé mulher
assim ser
nesta terra
entre o marde verde
a renascer

sendo homem
sendo mulher
madura
qual melhor armadura

que o chaile de tua mãe

qual a força mais segura
que a teus pés se sustém

qual a transformação
que te largue
se entre o que chamas de vida
a vida é de ti parte

e estendendo
olhar
em olhar
abraço
de abraço
mão em mão   amaparar
estendendo
de verdor
de amor
a luz do chão e do mar e do céu

em um mundo
não separado

qual fado assim rezado
que mal unia
um sopro
de
vida
que reconhecia
a mesma força
a mesma 
via

qual estrada iluminada
pela noite percorrida
e mais não
olvidada
quanta slinhas e vozes
assim cantadas
quantos lugares de virtude
e vida
assim na noite mais fria e escuravida de novo´nossa vida iluminada?

e ainda que sabendo
que o norte é linha
e morte 
nãose tinha
que g«fogo d emaor
algum
podria
nos queimar
qual o medo´que temor maior

se faria assim mostrar

qual o mostrengo
que se erguendo horrendo
nos fizesse assim arrredar
da barca
da bela barca
qu ainda jaz
com sonh
vida e alegria
assim
em chamas
de amor
a se mostrar



começa a musa o cante
nas terras de Humanidade
e vemos pedras
é verdade
por estas bandas tombadas
ainda em ceryos faróis
reerguidas
e tidas
como algo que se guarda

a BARCA
snhora
ainda arde

e o sonho
nos unia

aolargo
ainda arde
essa esperança
luzidia

se
senhora
são Rosas

aqui senhora
são mais frias

são albardas
sem espadas
são padeiras
engalanadas

são as que deus nos deu
as que dues ha dado

são do povo
e são de povo
coroado

e mandam vacas
e as comandam
com vara
de comando
e mandam
pr'a todo o lado

são as rosas
cá do adro
são primo rosas
fermosas
senhoras de vida
érguidasenhoras 
assim
por todo o lado

as h'via

"habelas´
ailas"






quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

De quem és... de uma bandeira rasgada... de uma eserança de novo 'hasteada"?....






verdes são os campos
que lembras
onde repousam aqueles
que ainda não tremam
nem se arredem

da onda de alvura óu de negrune
a mais escura

quais os verdes campos
que escondam
flores e folhas doiro

agoiro

de tempos passados
em hinos comuns 
assim de novo evocados...




nem que as margaridas alimentassem
nem que as estranhas e antigas rosas se levantassem
nem que as carvalheiras´prenhes de vida´sobre os outeios de ovofalasse
em prados de oiro e verde se agitam
esse pinheiros que alma da terra gritam

nem que vos despertam os neóns
são mais fortes e livres
são mais bem sensiveis
asantigas augoas
os antigos canticos
em volta da roda do muinho
e b«volta do grão que não era do chão crescido

em volta do sempre amigo

isso que qcolhedes
não são ervas non
são luz e vida
e patria
de onde nasce querida
essa tal ferida que não drena
que jorra vidaa greste
e nada nem ninguém condena

Seguir a Dona Inês
e os castros
e os castellums
de alto abaixo
a nobre nobreza Galega
cantada
mais não sonhada
desaparecida
qual leda
Voava

em cisne feita
assim derruida
agora sustida
úm dia
quem sabe cal
reaparecida

digam ao Conde de Caminha
Contem ao de Viana
de onde vem sua Nobreza e linha
onde termina a onda mais forte
quando começa o virarda força da maré
e onde há norte nesta terra abençoada...
que nos ampara e veste de verde os pés...











http://pt.wikipedia.org/wiki/Conde_de_Viana_(da_Foz_do_Lima)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Verdes Castros - MONTES COROADOS DE VERDE PURO - CINTILANDO DE VERDE E AMARELO DOURADO - com as flores do pinheiro Bravo...


casa de Lara e Tras tamara

Condes de LEMOS

Castros de Hispania  - Galiza

VConde de lemos, de soutomayor, de Caminha
Pedro Madruga - que luta e se esforça por manter a slinhas que nos regemque apoia a beltraneja contra a Isabella 
nas católicas cenas
egregios avós?
antes de haver candee condade - Portucale já estava criado - Garcia de Galiza e o que já existia

chegouo afonsinho - de origem legitima local
mae - Tareixa do Bir«erzo - aparentemente "não legítima" - e filha da terra

Urraca (sabemos bem oq ue o nome significa) 
Burgundi

da família dos Raimundo e do Henrique - amigalhaçoes primos
conhecida em histórias com o Bispo Gelmires de Santiago, com os condes da zona - seja também com os barões do terreno - pequenas gerrinhas que davam geito - pois o de Clairvaux - Bernardo de Calraval - também era da família afinal - era a ordem de Csiter e a ordem de templo tudo àmistura e a dar fermento...



Brasão de armas do D. Dinis
Meiode lá, meio de cá...



rei poeta e trovador, rei agricultor, rei conservador da nacionalidade - cponservando ordens - santiago da espada - em portugal - o templo reformulado - qual ordem de Cristo - plantando pinhais entre Leiria a Moledo - garantindo a subsistencia logistica e estratégica do nosso pequeno penedo... plantando funhdaçõe spara Universitas e como consorte uma senhora grande e Humilde . que distribui pão consagrado - entre as rosas que a serviam - um pouco por todo o lado- mesmono Janeiro mis gelado - hoje ainda são ministras da comunhão -a ntes - a curia régia nem lhes dizia sim, s«nem lhes dizia - não... como sempre os cavaleiros do templo ou de cristo- podiam também eles fazer isto - consagrar pão e comungar - coisa que às vezes é bom lembrar - pela força do amor - alimentar - coms saber e com saber fazerde cariz interior e espiritual - ordem pura e nobre assumida em Portgugal...
Ordemdissolvida no mundo inteiro, confiscados seus bens, dividiso pela coroa e pela papa que era - Clemente - e incipiente nestas oisas - apenas a escócia sobrou e . OOOPS 
- coincidencia 
- morreu ordem em 1314 - nasceu independênci a logo logo - que teriam feito estes de tão misteriosa brandura - que estavam em todos os lados e ninguémsentia sua premura?...



Muitos castelos- dados em dote - pelo proprio consorte - e as armas e os besantes - que lembram uns .. de antes...

o mistério dqas quina s- em verde e ouro labradas - falam do pai que era amante da esposa que nunca foi casada - casamentos à galega - para manter linhs régias - os convidados davam nome e ajudavam - que lisbona foi tratadacom base militarizada - pelo das cruzadas que voltavam... como Afonso lánão estava - ou fosse teuton conselheiro ou fosse tio avó assim primeiro - trouxe os tais dar uma mao - ea cidade almor+avida - trocava em fimde mão.. de lis a Boa Lis... e a Flor do sil a flor das águas,a flor da Ribeira sacra -a flor de ourense, a flor dacasa real da galiza - assim se estendia - deprisa... deprisa...



Sendo a curia regia tesa - e plena - sendo que duas ordens militares e monásticas serviama coroa - santiaf«go da espada e a ordem do templo reformulada - estranho seja - que o milagre que aconteça - em cebreiro - por exemplo - Lugo galiz a- em pleno inverno -s erpita por mão de senhor raínha - que as "ostias" - pão - s efaça rosa sangrante e vida para manter a vida do povo que no inverno não chegava a igreja nem de casa saia.. esta lenda - do Cebreiro - conta a história dum pobre pastor - que não tendo mais que fé - se mete tempestade a dentro - subindo o tal monte- que hoje faz suar  (e a muitas encomendar que lhes subam a mochila até ao topo tradicional- desde Villa Franca del Bierzo - Cap. da terra da nossa Tareixa de Portugal - Ma~e de Reinos e avó de impérios);



Avó de IMPÉRIOS
assim contava pessoa

Contam as lendas que estava ligada a trava a trastamaraque a sua linhagem é misteriosa
seria afonso filho do "aio2
seria criança trocada em "viseu"?
seria nascido ou gerado quando henrique andava pelas bandas do lado.. e que teria acontecido aos irmãos - todos misteriosamente desaparecidos para salg'vaguardar uma linhagem que se estende desde sempre na terra e entre as gentes?... o mesmo sucedera com a irmã?

estranho havendo catedrais em Tui e em Braga - vai a Toledo dar uma volta o VII - sendo educado em "Calds dos REIS" mesmo aqui ao lado - de Portugal - claro... as dispi«utas nas zonas do minho são conhecidas - ora tomam Tui, ora deic«xam.. valença nem aparece- nem contrasta- coisa estranha pois algo deveria lá existir... "Cal delas é Tui"





a-ida se questiona uma otra população mas a nascente do rio... qual delas?...



aponta a senhora ao caminho nesta estátua
aponta ao minho - além Lima... aponta à terra de norte...
qual o espiritoque anima a dizer "eu e meu filho" se estavam de más ondas e andava um guerreando - nãos e sabe com que bando - até Ourique sendo um mais entre tatos - contra a rainha de Leão e contra os nobres da galiza?... estranha lida esta.. estranha lida... quando o conde poderia ser seu pai - pelo que se nota no brasão de armas que - transformado - herdam as quinas depois demuitos anos - de verde e amarelo - do pinheiro bravo florido - para o azul celeste do reino "amigo"...


senhoras de "capa2 e espada2 - atraicheiravam, conquia«stavam levavam barõesdaqui para além, arrastavam multidões, desalinhavem clérigos e seus exércitos, arrastavam gelmirez de umladoa outro - faziam trinta por uma linha e Urracas despiam em plena "praça do Obradoiro"... amores estilo "Arturianos - que davam filmede Holliwood - estiloprimeiro cavaleiro - maior - mais vivo e melhorado... pena aind a
não termos pensado nisso - Camilo Castelo Barnco - porque não te lembraste de«uma novea destas?'... Heim?...



emblema dos castros espanhóis - galegos - ligados à casa de lemos, de trastamara - ligados aos souto maior.. ligados ao famoso conde de Caminha... das linhas reais mais vigentes na viznha galiza - por onde anda senhor rei de VIRTUDE  HONRA que deixa asua terra estar a ser vendida aos pedaçoes e se escondentre nomes e lugares e abraços?

onde está sua honra magestade - quando um rei se esconde - pouco lhe sobra a vaidade...


CASTROS PORTUGUESES- DE DOURADO E AZUL - À ESQUERDA - CASTROS GALEGOS - DE PRATEADO E AZUL - À DIREITA

Agora as questões das geraçõese dos brasões e dos besantes- que trazem ecos dos "pais2 e egrégios avóse da voz de todos nós

(lembrar afonso terceiro e Vimara Peres - fudador de Vimaranes - lembrar que Portucale já existia antes dos "afonsinhos");



Linhagens reais
ainda com os besantes anunciando origens,
ainda com os dragões encrestados
ainda manifestand o que foi - lentamente -. sendo afastado



palácio de cintra- sala dos brasões
BRASÃO REAL DE PORTUGAL

Dragão de asas aberta - qunão deixa duvidas na certa...

São as cocas meu senhor, são as flores cálices,são as albardas, as peonias broteri... as "calice"

são os dragõs que se smagam baixo o patricio Romano - ainda bem Dioníso que tinhas curia regia - para te assistir todoo ano - assim começaste independencia - suave  elenta e tinhas tudo depois preparado...

são Flores, são rosas - asdos simples as mais primorosas... são pão senhora -são pão - para pobres tambémo são... darde comer aporcos nas carvalheiras... com a slantras que os carvalhos davam e com as  moinheiras que assim rodavam - entreas aguas claras e as farihas feiras - dar de comer aos pobres com cousas bem feitas...

uma ordem que sabia - e que correndomontese regatos, e vales... estando onde estavam aqueles e aquelas  a serem zelados... entre as sombras se moviam - e na dostancia os protegiam.. quemviu honra e gloria e grandes castelos... deixou de vêlos... deixou de vê-las...

lá vai a rainha santa Isabel - de burra - caminhando - pelo caminho todo até santiaf«go cegando a- penado oferecendo coroa - que isso nem lhe doa - que se sabe rainha aclamada por povo e isso é coroa e vid a- desde o ano velho - o ano novo...
e regressa e interfere quando nãohá juízo - ela e as "rosas" da sinistra - que se metem onde os cavaliros terçavam armas . já prontos para a ignóbil liça - de pugnar pelo reino do rei que esmorecia... e as rosas albardas lá estavam, entre os camposde batalhasemisturavam - bons conselhos davam - o«e o ssenhores - da guerra - se separavam...

SÃO ROSAS SENHOR... ROSAS DE VIDA...



Brasão de Pportugal - Soutomaiores - curioso sja, que é o mesmo Conde de Lemos (Monforte de Lemos - Galiza), o Mesmo conde de Souto Maior (Pontevedra), Conde de Caminha (Viana do Castelo Portugal)

e não estamos, não estivemos  nem continuamos unidos...


Solar dos cstros (galegos) em plena praça - Vila Nova de Cerveira - actual Biblioteca Municipal- observe-se o brasão com Coroa Real... esperemos que esse rei "da verde terra" desperte depressa antes que lhacomprem toda aos pedaços...

(lindo pensarq ue agora falam dos "celtas" e das linhagens "castexas" quando "castellum" e castro - são denominaçãos "ROMÂNICAS" e que - tais povos- nem apresentam estruturas guerreiras, os montes altos - de culto 8que não há quemaguente uma noite de inverno bema riste naquelas altas paragens - e os lugares de culto e devoção lhes correspondem - tal como os vales e os castelos - como tui ou Valença -s e encontarm nos vales- como quase todas as populaõe s- NÃO NO SOPÉ)