sexta-feira, 1 de julho de 2016

DESDE JVNHO SEM OVTRO M~ES A COTAR se a lvs do cev do mar asimnon se reacendesse e do mas profvndo do ventre non se concebesse assim a vnidade deser empátia @J VONTADE!


dez 
canteiros 
dez  rosas 
vma sendo 
dvas prosas
assim 
bem 
entrelaçadas
entrios 
rios 
versos 
verdes
joaninos
sendo 
non 
do porto
 nem 
 são 
joaninos




e
 vin 
os 
assim
a
se
 ver
em
-
se 

e de condes e  de cpndados apenas nas linhasdos briosmai slidos apenas simbem afamados as braas os brasões as casas 
qvais larese qis masimpl s leais  corações
sabem  bemler palavra na lvara da terra ness apedra qbve non,edra e ness amais simple  beme rgvida e nessa qve no profvdo do ventre da e'tr«erra sabe da sva entrada e bem sabe  dar a sim  saída


em 
caras bem lavadas 
e
qvando

 vma 
diz 
ovtro 
bem 
se
sabe ora bem 
se 
sovbesse

assim
bem  
ensinar


anvnciar 

qvando
 vm 
alvor 

alvorada

em 

rubro e negro

pratas bem  formadas

a
s
sim 
ovtra

venha 
svster

qve
sendo da croa 
assim
sendo 
desde a linha


 assim 
vma
encontra 
elevada 
nessa

 colina mais  a via e menos se bebe
avgoa 
salina apenas aonde ainda
 sedes tenhas da mais 
rvbra qve caldas
  ainda em sev nome
 bem 
estejam 
serem  e a se
cvidar

nem se oferece
- ao dormir -
nem se leva o dormente 
em
sev
ovtro

 corpo
- ora candente 
a ser assistir
qvando é pvxado
depois de se ter deixado 
ENGATAR

 apenas e qvando
 é 
INTEGRO E PURO

E
T
O D O
EM
P
l
 E N O 
S E N
D
O
E
NON

Q
VANDO
 J
Á E
)   (
IS
T
A
M
A  S

SIN
A  S

 Q
V E   S A

d
E M   E N
S  I  N
@   R
'


qvais 
nas 
pedras
nas
 terras

qVe leves ainda em FVRNAS NON SE SAIBAM BEM  FADAR

qvais 
as 
mais bem reias 
qve  
resgvardem em trra aondeleoes e capitais antigas emlinhas aind anos resgvardem a sim qvais  as eias e q vais osmeios e qvais os montes medvlleos qve plenos  qve prenhes ainda deixem pratas de sil
en c io
desse o  brio do rio desse o prateado cintilar dessa e v s e reacende e nonmente em  mais de dez faceas s abe  sera apoisar e doiradas as  do  dvero dvroo sev passar a plav«ca mais antiga s endo a sim a so pesara sva maiga a do  svl - assim VIRGEM sempreestando ema vgoas de abrils e abre e d e mal alga  malga nonsendo comoarte...

os tais  bem elevados -  e fios calices ergvidosq  vando no vmbralbem real asim d enovos e jamos bem "ovvidos"...


seria ora fria ora bem leda e cantar 
a cantoria 
ora
a
 levar


  levaria

 assim
qvais
as
trovas
de
qvem
bem 

se 
esqvece
s
s  e




qvais crianças
-
assim
bem
vejamos

sorrisos cristalinos e seres bem cvidados
e
sendo assim a se verem sem se alonjar

  assim os seres

 qve

bem
foram e sabem
ser

a
 resgvardar


e
integralidade
e
coesão

mais
apele

@
h
!

 vontade
e a
força

d
essa
compaixão




Os Pinos.
(Himno galego)
¿Qué din os rumorosos
na costa verdecente
ao raio transparente
do prácido luar?
¿Qué din as altas copas
de escuro arume arpado
co seu ben compasado
monótono fungar?
Do teu verdor cinguido
e de
benignos astros
confín dos verdes castros
e valeroso chan,
non des a esquecemento
da inxuria o rudo encono;
desperta do teu sono
fogar
de Breogán.
Os bos e xenerosos
a nosa voz entenden

e con arroubo atenden
o noso ronco son,
mais sóo os iñorantes
e féridos e duros,
imbéciles e escuros
non nos entenden, non.
Os tempos son chegados
dos
bardos das edades
que as
vosas vaguedades
cumprido fin terán
;
pois, donde quer, xigante
a nosa voz pregoa
a redenzón da boa

nazón de Breogán.
Teus fillos vagorosos
en que honor soo late,
a intrépido combate
dispondo o peito van;
se, por ti mesma, libre
de indigna servidume
e de oprobioso alcume,
rexión de Breogán
Á nobre Lusitania
os brazos tende amigos,
ós eidos ben antigos
con un punxente afán;
e cumpre as vaguedades
dos teus soantes pinos
duns máxicos destinos,
¡oh, grei
de Breogán!
Amor da terra verde,
da verde terra nosa,
acende a raza briosa
de Ousinde e de Froxán;
que aló nos seus garridos
xustillos, mal constreitos,
os doces e albos peitos
das fillas de Breogán;
que á nobre prole insinen
fortísimos acentos,

non mólidos concentos
que ás virxes só ben están;
mais os robustos ecos
que, ¡oh, patria!,
ben recordas
das sonorosas cordas
das arpas de Breogán.
Estima non se alcanza
cun vil xemido brando
;
calquer requer rogando
con voz que esquecerán
;
mais cun rumor xigante,
subrime e parecido
ao intrépido sonido
das armas
de Breogán.
Galegos, sede fortes,
prontos a grandes feitos;
aparellade os peitos
a glorioso afán;
fillos dos nobres celtas,
fortes e peregrinos,
luitade plos destinos
dos eidos de Breogán

terça-feira, 21 de junho de 2016

AOS SERES DESSA A SVA VALENTE SINA E MAIS ALÉM DESSA SVA LINHA AH! JÁ VALENTIA!



as
sim

e
em
 -
q
v
@
n
 d  o

'
@
t
e
m
p
e stade


 s  e
m
s  e
d
e
t
e       r
d
e

s
e            r




nem
(em ter) 
em 
t
em
p
O
O  r @
'
nem

em

(ter) 
@
'
I
d
@   d   
  '  
V
e
 m

e
 s  e   de   s


p
@
S
'
s     e
d
@  '   s
V
@
'
f
I
r
m
e
O

r
'
@

f
I
e
l

na
t
v
rez@
'
b
e
m
s e  e s
q
v
e   n
c
e s   s e
e
m

d
e
ser @ ser
'
'
@
t
r O   V  @ r

'
'
@

e
n
c
o     n
t
r @ r
'
O
s e n
t
I
d
O
d
@
'
 S V @
'
s
I

n
dO
'
 s   e
v


s   E  n
t
I
d
O


e
m

v Id@    p l e n
@
' '

a s
sim


m
@ 'dv   r ' @
@
'
g
e            n
t
e
q
v e be m  v e
n
h
@'    '@
m
@
'
d
v       r
e

c
e    r


s
e
m
'
'
m
@  I  S
 O  r @

@
m
@
I
O   R


@  '  R
m
@
d
v   r   @

'
q
v
  @I s  
@   s
t
@ I s

s
e       n
d
O
p
r
 e         n

dado   s   e ped
r
@
'
s
 d
e      s
s a s
  p
r
@' ç '@
s

q
v
a I s
p
o s  '   '  @ s
@ c       e s
@
'
s


d
e
s
s a s

g
en t es
p
r
en h es



d
e
v
I

d
@
p
o   '    r

e
n
t
r     '    o
 s


n
o s       s o
s
v  I    v
o
s e s
p
@ ç  O
s

e
s  '  s
I
m


n
@ ' s       @ ' r´
 e  I @
'
s


d
e s   s   e s
b
R  I  O
sOs
b
E

M
c h   E  I @
'
S


 d 
e
g
e      n
t
e
q

v e     v e
n
h
@
'
'
@


I
n
d
'
@

@
'
s @ b e  r
c
e  l  e
b
r  @  r
'
  E  d  O  
S


C
 @ nd  e      e       I r
o
s
d
a       s
n
o i t e s


m
@ I  S
I   '   l
v
s        t
r
e         s



 l
v    s
t
 r 
  O   s         @ s
'
p
e
d
r
@
'
s

@
b
e
m   s   '   e    s
@
'
b
e  r  e
m
 b
e
I
j
@ ' r
e
m
@
o  s   e

p
O  I  S    @  '  r

o
p
é
n   e
s
s
e

n
o   e   c o
 n
 o   @   r
@   I   n

d@b
'''
e
m

cont@m e cant@m

 enc@nt@m


q
 v 
@ ndO
 s  '  e 
e n     c o

n
t
r
a   m

n
a      s

s v                 a s


v o z e s
   d   e  b   
  r 
 I 
O

ede

 V 
 I d @
'
@
s  e
'
e    r
g
v
e       r
  e  
n     v
m
@
'

 n  V  m
a pr  a
ç
a   a
s

s
I
m

p
o  d  e
r
 I  a   o R
a
b
e
m po    r
I
d
e
r        @
'
 v o   l t  @
@
s     v     s

c
 e
  d 
 e
 r






odes, espvmas vivas:
...
sendas mais doiradas
...
destas nossas praias
...
destas nossas areias
...
tantas
!
e
t
ã    o
 b
e     m
l
e   v
 a d
s
...



assim e pela sva
mais svave brisa
assim
bem mais o apelo
esse entrelaçando


entrando pelo sev
or@' sendo qval
no mev esse o 
mais vivo
olhar

e
n
e s   s a
s
a
s
v
a        s
m
a r é
s
v  I    v @
'
s
c  ede  ndo
;

O


a s
sim


q
val n   o sev
O
T
E       V
m
a I s
d
o c e
p
a s  s a

r  s
e

r
e    a
c
e     n
d
e s     s  e
m
o        s

d
@
m
p
O        R

d
e             n
t
 R        O 
@
'
I