terça-feira, 21 de junho de 2016

AOS SERES DESSA A SVA VALENTE SINA E MAIS ALÉM DESSA SVA LINHA AH! JÁ VALENTIA!



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odes, espvmas vivas:
...
sendas mais doiradas
...
destas nossas praias
...
destas nossas areias
...
tantas
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assim e pela sva
mais svave brisa
assim
bem mais o apelo
esse entrelaçando


entrando pelo sev
or@' sendo qval
no mev esse o 
mais vivo
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terça-feira, 14 de junho de 2016

UM@ PARTE DE UM RIO FLVIDO VITAL QVE NON SE DESFAZ FlVI IGVAL






assim
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@ sev bem...
ser assim....
bem regional
nem h@ja mal
...por bem...
sendo assim:
desse valor
...igval...

quinta-feira, 9 de junho de 2016

simples pasos entr'as ruas mais finas simples espaços que bem por dentro sabes a bem amar as iluminas ..com o tev olhar... desde adentro e desde o reflexo assim de um ser em concerto..

DAS PEDRAS E DAS MEMÓRIAS DAS AUGOAS




qvando o Outono
vem e se apresente
presente sej@'
@ssim  qval
nvm mar...
de flores
e florestas...
preenchidas...
... DE VIDA!

desde essas... vividas... pedras...
calçadas
de tempos de augoas que foram...
antes de bem voltarem ao ser...

reflectidas
nas mais íngremes
perspectivas....
...desses ovteiros...
plenos de gente...
 a se  saberem ver arder

a caminhar e sempre...
desde o horizonte...
ao presente
sempre
ascendente
arco de vida...
qve ambas...
as pedras
todas elas
qvais as vias
qvais as vidas
...ilvminadas...
caminhos de vida
doces  estradas...
caminhos de pedras
pelo tempo
pelas iagoas
pelas plantas

desse bem @
se bem saber!

e qvando nesses
nos momentos... mais soalheiros

assim
sorriem
parecendo
  ser os primeiros


a se  convencerem de brilhar
ainda qve as pedras... seixos dos rios!
lá no mais profundo - desses pilares...
antigos.. mais do que os centenários...
qve ainda possamos... nós... bem celebrar!




ainda que pareçam - dois pilares  simples e pares a sim em  arcos  sendo levados assim entre os mais antigos seres infantes e  rapazes...
 aves de antes


assim quais bem amares
assim mais bem as amarias

 e 
qvando
ao
mais
 profvndo


 do
Rio da Vida

 flvindo
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 entrevista

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MATRIZ DA ROCHA

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nesses seixos assim qvais símbolos de  corredores e corredovras
sendas bem levadas as levadasbem sendo e s endo erias de doiradasaugoas e desse sev verde   asim fvdamento ao serem refelectidas  as  mesmas arvores que as sustêm as da honra em propria vida e as d asmargens que bem se sabem s erem - assim -
qvais  comprometidas a par e passo e  sendo sendas fuidas a sim  passam todos os no«dias e a soites  desse lumiar escassoq u bem assim descrever mil estórias mil memorias d ebme trazer ao d ecima partas vivas pratas que snedo vivas asim bem se  iluminavam e sendo ainda a severem . promessas e sqvivasd e  vm e dovtrolvgar
irmanadas sendoq ue  as avgoas bem u«vniram  vida errase tantas e tantas ~2animas2
  qvais vela sNA NOITE A A RDER em bvsca dessa  fagulha e sgvia que d e partas se e condia a li e aonde os eixos a bem s«deixavem  estar  ser e viver  aind aas  aves mais  bela s esbeltas que bm por ventura aninhar nas veredas dos telhado A DE CIMA PROTOS BRADOS   BRAVO SPORTOS AIND APRO VER  E  SE  CHEGARA SABER ESCADAS ATIGA SORA SÃO JOÕES A SE ELEVAR E BEM SER ORA A SE PERDER

ambas celebradas - noites de fogo qve bem se saltavam  e os seixos a bem ver e a sim bem ilvminarem

 doirados laivos na noite escvra

   gente viva e livre a bem os saber saltar

arcos de lume entr´a chvva que  e de vida  doirada a sina 
e assim desde acima a bem ovvirem e verem voltar 



uma ponte de estilo olvidado uma névoa uma serra de pilares ladoa ado uma de  ser  esgvia Gaia a sim sendo - e uma garganta de perspectiva que  desde o ovtro lado se revê -  luz e fundamento  assim quais as vejas ali e onde bem saibas  ver . quando sejam o que bem são e ressoam
...qvais antes de o ser...
assim desde 
o
san xoam do porto
estrano


BEM @ DE CIMA QVE RIO QUE BRIDA

 QVE VIDA DE SE ELEVAR 
AS LITEIRAS DOCES LEVES E LIGEIRAS

QVE DAS DOCES AVGOAS 
PORTAS ERGVIDAS 

SOVBERAM

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TÊM UMA OVTRA
SIMIL 
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APENAS 
A ROCHA MÃE 
A MAIS DVRA

  APENAS ESSA PODE SVSTER
 PILARES DE PEDRAS 
E
DESSES
E
AÇOS
 FORJADOS


POR MVITO
QVE BEM POR BAIXO 
AINDA
JAZEM
 OVTROS CANTARES
 OVTROS CONTOS

OLVIDADOS

 qve
dizem
("pons ferrattas" ali e aonde -  haver haveriam -  
os das avgoas que bem se sabem 
ler os das pedras 
altas antigas
 profundas as raízes
ainda
@
 svster e as orlas
bem silenciadas
qve sendo de vida

qvais 
pérolas na noite
perfumadas por  doce consorte assim iluminadas pelo favor de faces sendo qual uma rosa  fluorescente
entria gente


bem real que nessas formosas e prendadas faces
 quais as - pétalas de rosas assim.. 
"svavidades entrelaçadas"
seres  de boa vontade despojados
desses sevs ovtros vestires e costumes por serem por dentro  e sberem terem sido - chamados



 e 
assim sendo 
livres 
por ventvra para 
entrelçar o cantar 
esse
 cãntico mais breve
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mais

svblime
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deixa 
descrever 
nem assim 
se
descreve


s e 
vi ve 
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s e
entrelaça

regres
s  a
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  e  
a o n d e

 ainda bem haja





escuras seguram e asseguram essa mais  breve sina  qual mar e poisar  qual bem ser e  flamejar qval palavra que se demore ora assim - sendo - "efémera" e "TRANSCENDENTE"
em fina flor em de-redor

desde centro de  cor assim sabe 
subir 
descer e entrelaçar-se
na sua própria gente
...


 QUE  SEMPRE FOI E NVNCA DEIXOU DE O SER
...

amor dessa pedra que ama e desse algo que "ningvem fez"
...



VM CENTRO VMA 
FORÇA 
Q
VE  VE

DE   S  DE 
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A

Q
V   E   A
M
A









assim qvais fachos  qvais cachos de  boas  vvas prenhes
 de   vida  na chuva na  svbida da vida qval qver  um@'
vm@  qvalqver...

reflectindo a tva sombra...
assim mesmo se esvaindo:
 
num@...
tal imagem
desse tempo
dessa coragem
de ser assim:
...
   e sem mais
-
simples e
por ventvra
   bem igvais...



terça-feira, 7 de junho de 2016

AINDA POR VER NASCER UM ECO DAS POESIAS DESTAS TERRAS DE"LONJANIA"

DESDE AS PEDRAS QUE MANTIVESTEDES  MENSAGEM DE BRIO E  LIBERDADE E CONSIGNA DE VERACIDADE 
- E CAMINHO E VIDA EM VERDADE -AINDA  A SE VER  E SER A FLVIR

QVANDO DESPERTE
- ASSIM RVBRO
ORA SENTIDO...
DENTRO DE TI
QVAIS LÁGRIMAS
DOS CEVS
QVE
AINDA 
CLAMEM
POR TI




entr'as memórias
ecos de suaves horas
de tempos sem limitares
apenas  estórias...

destes
desses
doces
ar
es