terça-feira, 19 de abril de 2016

UMA PRAÇA DE GENS MATVRA Y - VMA OVTRA INDA JAZ "EN T E R A D A - " @ E S S @ MAIS NOVA NO "JA R DIM AMAIS VELHA ESPERA POR MIM - A C RO A OR A A T ER R A A MADA


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em lvgar de lvgar ao sopé e desse a este o tal
monte talvez desse @o amor - ao mar - esse sal...desse @ bem... maior...
esse nome sem nome... qve ningvem sovbe ainda bem non  - nom e ar...


... qve desse ar... ascende...
e desse @ si - non de repente...
@! repentin... brasa...or@' coragem... que estilhaç@... que t@mbém... trespass@... até a m@is infima... @ vidraça.... sem seqver assim@ ver...

...do@r ora ardente... que assim se desfaz.... ora sedesfaça...

lampejo de flor de amor  lampejo desse raio risteque  asim qval brio qval ninho qval valeem frio desdit@ mais primorsa  hora amsi bem prendadaqu«vando desvelados os sinos os sinais a  hora  cava -a  onda asim sem ter de ser hasteda  apenas sondada por entrio bvale e o monte a dialbar umanoite scura pela treva mas dra  do relampa goa se verrasgar e entre essa janela intima a sim intima treva aparar epoisando no peito    a candente  ave  sorris por dentro que asims abes a sim poisar quais a  ugoas quais vales quaismontes vales  amares e maresias e  estorias tuas eminhas equais as animas e os animos que asimse reuniam quando asim se contavame canatavem e menso bem ssustinham por bem e sae  bem serem a sim  bem chamados pelos nrados mais antigosnunca dantes quebradso apenas ledos lidos bravos quando ssims eja de  ogvo - ovidos e bem - almejados  proentrios merloes e os meo«lros os mais antigos varoes e as mais bravias . sendas .a menos...






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bem
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desde
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cevs...


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coragem...
sem deixar
deo ser...

@!
covraças...


qve sendo
ora vazias
ora assim
também...


escassas
apenas @pel@s... baç@s...
qve non se ergvendo...
sangve e @lento...

 apenas se deixam vãs descair e tombar e qvais sementes vazias desei mesmae brias oras  ergvidass egvidas at+ea sva morada ora moradia a sim qval umlugra ao lu«var asim bem se  contado e qvando e quan«vantos e  aonde qvem  b'venha  de fronte!?... até ver se entretanto espelhar asim sendo espelhados os olahres endo vivos os nao«imos  bem temrados a sim sem ter de ser em escvdosa penas espelhos vivos seres viventese sem ter de terem  lanças ao lam+nçarem oss eus vivos brados os mais belos e e stridentes que r«trespassem os gelos que a sim bem abraçavam os corações a s  coragens e ssas a amsi tristes mágoas que se condoem e bemse cuidam quando bem coidadas apenas a slaçnças mais finas espranças dessas horas de temprar de tempestades que bem  trespssavemora a sim venhama trespassar esse gelo que nao ilumina nem uma doce candeia anum alto patamar quvem emque cvuide esta tera esta gente e sta  nossa viv«da e ste nosso vivo o sentir a té que se de n«dentro asm qval uma semnte ora ai mor@ora morr@ o  e«sentiro sentimento sme ter de s e ver ora sequer s e ver a chegara  barir em doces palavras a fagos em doces petalas as  rosaceas que bemse sabem . contando e os vd«idors os velamenes as velas pkenas todas cheias c irios  rios bemprendados destas erras que sendo livres prenhas dessa vidaa gva viva  doame soam e são - até que a sgentes aisms ervidas dessa sva plenitude em viver sim se   deiam bemde conta em vira em  de  redor a volta em dançar quabal o reflexo d ever  esquecer se peres se peres cer...



assim a cor desse tal ardor  asim fvlgentes a em si mesm@ aind apor s er  asim .  a ransformar ora  transfreirmvndo inteiro gritaa desdita e mvndoa mais breve ora  amasi  breve assim -  ningvem possvia nem por entrequem sor
risse e qvem  mais bem visse asim a lacrima a lrima a rima das avgoas abem chorar a o chover desde o ar e  chegar acalentara terra intima plena prenhe de verde devida pena a barca assim sem hora penas ao ser servid@...


 que non vês e que sabes que sentes que ésao sentir o sabor  original dessa lagrima virginal que sendo deia dor... ora deia coragem

que sendo  aquecendoa faces  mais triste em maior e mais doce imagem que send
ó nos faz asimespairecer e derramadadeeetrea a ais fria capa desse gele«o dessa máscara do dia e«a dia nos em barca nesssa nossa nova antiga mais  velha eloquaz  sinergias sintonias A MELO DIA que desde os ceos sedes predesse e que dos o«tecs olahres mevs olhanres prendera assim supreendesse .  OH ! DE REPENTE ese poça  avsente desse  sser de menin@ menino tal qval bem se  fosse tal qu«val luz a lguma depusesse tal  qval se fores flores florestas assiim bem - reacendesse...




PEDRAS CINZENTAS


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domingo, 17 de abril de 2016

DESDE O MI l H O V E R D E O M I V D I N H O - E M PO T E O R A P O T A P E Q V E N A O R A F Ol H A D E V ER D E A G RA D INHO



DO RIO DOIRADO AO  DOIRADO MINHO - BELO SEMPRE 
ÉS
QUANDO
ASSIM
AS 
BEM VEJAS

AS 
CORDAS DE UMA CITARA

NON 
AS 
ALMEJAS 
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PORTVSCALE  
SENDO
APE          NAS 
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tonadilhas
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(a mar @ martelos ... haja  os tais martelos mais belos...

flores
desse
jardim





"@legrias elegias esqvivas"

alecrim
desse
tal 
lvgar

 que 
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cheir@

ensi d«sofre
g@ e sobee paira e aindaq ue e spante bem coida e cvra e non amarga apenas sabe subir es endo  resumind@ qvais as roseas  avgoas qvais as mais a zuis palavras que também sabem dizer manjerico 
- manjericão-

chão 
desse 
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 -  assim qvais os desses "castros" de gerar e gerir 
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de palmas entrelaçadas doandas as palmas desde oles a o mais além desde ti amor a té bem passar esses cinqu@nta que soam a quanrenta dias antes de bem se des poisar... em  arcos de calcvlos breves que sendo treze em vez de doces assim bem sendo bem se concebem... lua nova a  obrigar @briga e lua - PENA a bem despertar ASSIM BEM CONSIGA 



Tonto el que no entienda,
cuenta la ley en da

qve 
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gitana

conjuró 
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"Tendrás a tu hombre,
piel morena,"
desde el cielo
habló la luna llena.
"Pero a cambio quiero
el hijo primero
que le engendres a él.
Que quien su hijo inmola
para no estar sola
poco le iba a querer."

Luna quieres ser madre
y no encuentras querer
que te haga mujer.
Dime, luna de plata,
qué pretendes hacer
con un niño de piel.
Hijo de la luna.

De pelo de canela
nació un niño
blanco como el lomo
de un armiño,
con los ojos grises
en vez de aceituna --
niño niñ@ de luna.


"¡maldita su estampa!
este hijo es de un payo
y yo no me lo callo."

Luna quieres ser madre
y no encuentras querer
que te haga mujer.
Dime, luna de plata,
qué pretendes hacer
con un niño de piel.
Hijo de la luna.

Gitano al creerse deshonrado,
se fue a su mujer,
cuchillo en mano:
"¿de quién es el hijo?
me has engañado fijo."
y de muerte la hirió.
Luego se hizo al monte
con el niño en brazos
y allí le abandonó.

Luna quieres ser madre
y no encuentras querer
que te haga mujer.
Dime, luna de plata,
qué pretendes hacer
con un niño de piel.
Hijo de la luna.

Y en las noches
que haya luna llena
será porque el niño
esté de buenas,
y si el niño llora
menguará la luna
para hacerle una cuna.
Y si el niño llora
menguará la luna
para hacerle una cuna.






tav e tav tantos os arcos que sabem ainda sobrar os que bem sobem para bem  sorverem e verem a segvrar - e os da spedras martelinhos "consonen" - sem term de  ressoar que de 2 ao 7 sobra o 9 e de  Pedr@ ao  29 lhe retiraram O LVGAR...



 LIVRE E VERDE QUAL OUTRA planta de vida e verdade que sendo tocada ressoa a ver a vida com a sua  eterna a saudade de cheirar os manjericos -que sabem ainda provar  que sendo um povo tal e par ainda sabe  jogar e conjugar palavrinhas soaves ali e aonde poisasse a tua mão na minha desposa quando assim também dispusesses ora mais bem poisasses




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- VERMELHA UM MANTO DE SEDA DE FINO BRAGAL - 
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fronte a fonte toldada
e ao corar o cor de amor a cor desse tal lvgar qvais prats na noite de lvar e qvais rvbras brandas bandeiras desse brasão desse lvgar ainda aonde nem sim s«nem non assim ressoam nem  se preenchem nem se trovam

assim trovejam e relampejam e bem assim sendo se en  amoram e menos gritam que  riem e menos amam - que choram



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 estribilhos de bem teres passado




 estrelas e alegrias a lecris por todoso oslados qvando a  prima  vera sendo livre  aos campos verdes se exprim@ e bem asi nos bem tem anvnciad

MILHAS ESSE MILHOS DOIRADOS NOS TENHAM AINDA ALEGRADO

 - CAMINHOS QUE BEM TEMOS PALMILHADO DESDE O  SER DE SEMPRE ATÉ VER DE REPENTE ESSE TAÇ LUGAR - olvido de captal - geral  que sndo entre os montes verdess empre assim - vestido non se abe aondefica o verte o ventre e ssa tal capela d esse lugar pequeninho o  ar de minho alinha arai a eo caminho que deste  que me doaste o que desce a té beme star lá  aonde  se e rgue  o som de  amor o som de mar   trazer de novo seva  pés as trovas de todo u mpovo a saber  chegar por ti e assim por bem te alegrar em si - mesmos livres quando escolhem e  tres linhas de  sobra de sobras a bem trespassar uma das costas umas dos mais intimos -  berços livres eoutra da sbeiras as bemmasi queiras essas que nos soubemos ainda bel«m almejar e  a outra que cruze as pratas que bemdizes nas luzes do sul da dura mater  quenunca sendo una smepr sendo - partem...e bem tmbém chegam por - maragaterias  e mauregatos livres sesses que do proto sendoapenas bem descrives...))


A NOSSA DE DEDILHADO - ASSIM O MILHO FINO  E LINHO  O BRIOE O MAIS DOCE - CRAVO...







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saram es t ór i as r e v e r b e r@m mem ór i as  tr@s pas saram
es s as av go a s  mais vivas e marés @s mais altas e altivas...

antigas crestas
destes esses
motes modos e  cantorias modas s aias e modinhas de bem estar a ressoa quando uma assim escrita ora ovtra lesse ora esgrimira  e assim sendo na pedra desse tal doce "barca" qve sendo 'ind@' e @qvi varada... de PEDRA tais qvais as sen horas desses lugares mais altos nosopé de uma colina antigva amiga asim sendo contrastadas as suas faceas livres uma ao pass dado e outra a ponta asim etambém em der redor ao NORTE qual ser  sendo-a sim descrito e manos bem se trod«cado... quando minh@s tvas as palavrass nedo ergvidas dvas torres tu i d@ se«mpre marcavam a SAÍDA  asul de s egvir um sãoluís porto santo e umrio que se gve e leso e se le assims empre tanto!...



ainda as admiras quando bem sendo vistas por dentro no coração das gentes qve bem as mantenham prendadas
e qvando do outro lado assim bems e apagava também...


- caliz aa terra a sim  gravar e entre o som decorado em passaros de  bico assim doiradas cartas passadas  escritas as boas prendadas em loiro  entre

 olovro  que se  deixava asim ver sem se ver a coroar  e sem cor assim sendo verde @gora

a bem dizer  aloirando a penas avgoas tvas e minh@s bem sabem

doces docas - bocas bem prendadas que saibam dizer e cotar   trovar alie aonde alinha que del-
imitam assim bem se de ter minam ora assim  crista de onda @! cava qve menos qve nada...


qval ninho aonde se possam aver  voltar ao final do dia condizem a nascer se elevam por  verse a doirar uma spaontam para o nascente a r sorrir e ovtras para o  ser de occidente q ueasim as fazem par sem ter deser apartir...


dizem do DOIRO ASSIM UM LUGAR
porto de vida
ESSE
eco de @
B E
M V E R
encontrar


PORTO E SÃO JOAM
ENTRE
O
menino mais
peqvenino
que o sil
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- O PRANTO...
- VNS AIND@...
BEM SO@M...
OVTR@S SABEM BEM  QVEM  SÃO
EM DOMINGOS ASSIM BEM SERVIDOS

E OUTROS NAS TORRES DESSAS TAIS "CROAS" DE  PICOS ALMEJADOS E DE MERLÕES E MELROS ASSIM BEM  SENDO

CARTAS AO VENTO DE NAMOR EM NAMORAD@S...

QVE AS PRENDAS SEMPRE TIVERAM "EROS"... DE VIDA DAS MOÇAS... QUE S EPEDIAM E DESPEDIDAS ERAM ASIM  DADAS A QUEM AS SOUBESSE DESENTRELAÇAR - ASSIM QVAIS VENHAM DESCRITAS ESCRITAS E LVRADAS PELAS PROPRIAS - QVE VEM AS VIRAM  "VINGAR"... AS AVGVINHAS VENHEM E VOGAM NON VAM - A MAIS ALÉM  ALGVEM SEMPRESOUBE BEM  COMO ENTRELAÇAR UM QUE  SE ERGVIA assim qvalesteiode um tal LVGAR e outr@ força IGVAL SEMPR ELEDA que leste sem a veres asim saber - ler ao passar...




 QUE NEM SEABEM DESPIR NEM DESPEDIR DOS CEOS DOCES FUNDAMENTOS QUE ASIM- BEM A  ESCREVER A ROSACEA DA MAIS ALINHADA - ASSIMDE TRÊS EM TR@S...

 FLORES UMA DE MIL E A OUTRA DE AINDA ARDE MAIS - QUANDO AO SOL ENTRE POR ENTRIO TEMPO E O LUGAR ADENTRO ASSIM BEM SE AFIRMA O DOCE LUGAR E MIL AVGOAS DESDE OS PICOS MAIS ALTOS... DESDE ESTA A EVROPA
assim despidos aos sevs.. sevs doces entre rencantos...




 - a ver se dentro -  delta a fonte aponte e  assim qval  val quebem sedesdiz que desde o mais antigo testemunho vivode voltar aolvgar antigo mao«igo amig@ assim bemvejas esse flor doirada das avgoas do ser ao se elevar e da selene da  roupagem mais leve dessas tais pratas a sim etambém as ever  cantarolar e quando  sabe e sobeque sabe ques ente quepensaq ue se  sentano mais lato mpatamar até que asimdesde torres e torrentes masi de mil - desde o s montes desde o sil até ao  lugar de tal por ventura a passar.... mel e aço e pontes de trás por bem defender e assim
- desde o mais lato monte... alindo e descendendo teas as bretemas - deessatal- val - aminhor -q ue sendo - a sua destra  sinistra se mostra assim qual o vale que bem sejas aind apor vir a chegar a conhecer entre santos tevtons e montes que sendo asim bem dizem que non es se olar de monho o  ar de  doce sina e  o que bem faltea simlinho entre  gandaras  qvase ladoa ladoora em  amiaias ques erão de cá arãoa sim qval umdoce afago... por bem trazerem de volta  quais as avgoas nassuas nascentes doces . e amargas pro serem "tão quentes2 e nas horas bemsonrosadas verdes os linhos das vinhasmais caras e as au«vgoas mais  rugem quando asim - sendo -  virgens de ser en  xofre ao ovo sabem e de serem servidas entre cristais de verde e de prata e de transparentes flores ardentesasim caldas  elas sendo caldas montes  trovoes  etrevoadas e cantas tu bemleias e asimpintes desde ooiro de ourense que silencios bem assim descaindo - quandoao mais piqueno e ngatamomais alto brio que sndo ainda s epossaa sime também bem ver sme - ser  a se - deixar descair  medulioo monte que seja a sim - qual bem - levrado pro dentro um ventre que senendo da terra é assim tantase tantas vezes COROADO que se veja assim a marca de croa   por dentro quantas e quantas vezes as avgoas e os milhos finos - e os filh@s da terra bem passaram a lie  a aonde ainda ondeiam estas bandeiras que nem  soam nem   som lidas e lidas levam de tantas e tantas"ao vel@s a passarão ver empassos dados ecos das vidasmais  finas linhas que eramdas prendadas dessas saias edestassaidas dasvosaas da snossas saias rodas pernas a sim  rendidas nunca arrendadas....

 de paredes couro e doirar  esse rio que fino  ao lemncinhomais amigo baixo o aço asim sabe  também bem chegar....


 baço por nevoas do nortee do svl verde  esp'rança ver em faros a arder...


 delta a verse encontrar uma tal força uma tal conforma e umaoutra sabe s egvir qu«val rosa qvalrosacea  qu«val  val que entre as avgoas oubes egvir a estar umas vezes lágrimas docesquando o mar a s deixa e assim  amargas ora salgadas quando o mar as vem ver visitar...



- ASSIM QUAL C@RMINH@ ASSIM QC«VAL  CAMINH@RES assimbema vejas ao sor rir  orio por fora a pratear  e  o sol pro  abem  resgvarda quando asim bem se diz que também aponte ao souo - acolina ao promontório maisantigo uma do nascente ao ocic«dente asim sendo lida e aoutra desde o mais abaixo ao mais  acima inda se den o n«mina asism qval  uma certa SINA uq entre terraa dentro até acapitais ASIMD ESCRITAS milho fino em vbreve concha que sndo miudinho miudo - oq ese traz sem se ter de s er trazido - traindo o  ser mais  fino docelinho bem prendado...


 asimpor dentro  uma torre asim bem desposta aponte non tanto - a OCCIDENTE E SIM BEM AIS a tal - ILHA plantada qual aminha  avgoas tvas quals  amilha de oiro prendada qval o monte mais velho desta nossa linha que desse desde o oiro se pudesse  desdizer a passad@... e quando asim um arco de velhinh@ assimentre mil e um arcos de irisdicente @asimqval uma c«voz entre o linho  o milho e o verde mais fino ora transcendeteao ver asim ver vogar olugra  assimnons endo e  milho verde  as bem  . encontrar na folha mais larga  que se d escrever pvderes q ues endo umas -. npovas outras mais velhas as verdes s egvem  pois aism bem se  ergvem - todas linhas de muroa muro amor profundo ora  escvr@  assim qval vem e vaie vogv@ semmais ser a deixar  assim  qval o val  qual o lugara vog@r ora  av@g@r e  qvala inha que separe o eco d emais d emil anos sa beremos bem ver passar entre avios nas areias finas  camas  velhas e nessas desde s ão xulio a ji«ulioam - que sndo entre lu«vgares pirmos os ditos uns dizem ande deitame  outtos aonde inda beme stam...