sábado, 29 de novembro de 2014

Quantos são afinal...


estrela de esprança
em verde arbolada
qual bandeira de entre as aguas erguida
levantada




mensagens
desde outrora
que nos falam da vida
senhora

se quiserdes manter  abonança
rumai a nau
além do cabo
da espr'ança...

os lobos guardam a Lua
a vida que é minha
a vida que é tua




rompiam-se estandartes
e o sentido
de amor
como sempre e dantes
abria braços

abraços
cantava
e o
 povo sabia

ainda assim 
acreditava

cantam hinos às portas
nãolargues terra teu chão
não largues tuas redes meu amar
não largues tuas pernas e pão
não as largues coração




se a esperança morasse tão longe
no mundo inteiro
numa voz forte
"palope"
qual paloma assim de verdor verdadeiro

morava tão longe
tão perto
qual linha esguia
e deserto
morava onde estivesse
de fronte
num linho de milho deserto





nem os que têm fome
nem os que são qual
"home"
são aqueles
aquelas
que nos
sorriem
e nos deixam
e nos

trazem
novas deixas..
são esses
senhora
são essas...







ainda espera o tempo
a mensagem de pessoa
está bem lida

leda está a saída...



















quinta-feira, 27 de novembro de 2014

NAU - de sonhos e de infinda veleidade... como bola colorida entre as mãos de uma criança... mundo em verdade que pula e avança


agitam-se linhos
os filhos desses escolhidos
são dons
são bons´cavaleiros em cavalo
sombras veladas por prados e outriros treinados

por entre os lugares antigos e sagrados
de novo livres, despertos - aviesados

a Flor das águas
suby«til
vai despertando

uns sorriam enquanto aviam
em face de criança - te olhando profunda
te trespassando

qual brisa de sopro liberto
assim transparecidaqual flor de pequenos espinhoséntre Cruz e Rosa reerguida


era uma que ungia
uma que no milhadoiro se tem
lá no cimo
pequena eremita´para quem souberolhar a bem

mesma padeira´mesma exaltada
mesma cruz de vidaém vida coroada




Sor... Ros... marino«us.. Rosa ou Flor de vida - entretecida - nos cantares, na noite escura, nos airinhos das terras que asseguram - anima a vida de quem assim se abjura - de quem - excomungada - é pela terra inteira amada...

Rosa que lias - e nos contavas - Castelões de castela e corações de ferro - cavlos de sombras e Rosas que são negros...

que nos advertias - sobre aires de vida que v~em do Oeste - quando o deserto de sopro nos enrijece e desvanece...

não cantaste só... pois muitos te ouvem...




António - Pena em Mão - não é castelao...

é Viva - a sua alma - era presbitero e cantou puh«jança - «um hino de vida- começando onde é devid a- Primavera - entre o clero vero - nem se via . um hino que invadia... o mundo inteiro sem que ninguém o visse sem que ninguém soubesse quem era esse.. o tal.. o padre da igreja que assim _ tanto nos animoucomo bateu "mal"...



sombra que me assombras~que me não deixas nunca
pela força da luz que há ainda em mim
pela luz do amor maior
que te defronte
que te faça e te molde
por dentro se mostra
lenta e silente
desponte

madrugada de luz nova
nascer de uma verdadeira forma
emhumana pujança
além do ser d'esprança

como canta um ser ao mostrango na alma tão escuro e denso

deixa que venhas
a onde a luz é rainha
deixa que o amor
assim te definha...





foi ai que percebi
como dar saída à força imensa´que espera
enhora
no peito aninha
e assim se enamora

do vento
da brisa
da vida
que por teus olhaosólhares que tris te cj«g«hora
por te saber e reconhecerem vida
vida de vida
vida senhorae nem te poder sentir
nem ver nem tocar´pela triste sina que nos calhou abraçar...


estás em todos
estás por todo o lugar
estás em mim também no me atrevera te cantar
e em ninguém repousas
pois é tua voz em nós a ecoar

és voz de vida
entre o ar, e o rio
e a luz a raiar

depois da noite escura
de te procurarólhando por dentro
ém silenciote encontro

e em gesto livre
assim posso repousar

nem terra nem lei´nem ordem nemreiãlgo maior do que tu
e do que eu também
hinos de fado
desde ooutro lado
em vida e obra´cantados e mostrados

negra sonbra
chale da minha avós
que repousa
qual lagrima esquecida
caída po estar - por sempre só



é da rainha meu senhor
é darainha´que oa linha
da galinha e do galo
aqui se esvai
num pequeno fado...

é ra rainha a coroa
por rei assim encomendado

é da rainha que cinco castelos façam cruzes de quinas assim em fonte de água pura marcados...

é da rainha meu rei - é da rainha em todo o lado...



da-te ao "vento" como os tais "veleiros" soltos no "mar de amar"

onde só chega
que mais não tem 
MEDO
a naufragar



tres vezes tremeu e traiu
a força que em seu coração unia
ao povo que o trazia
ao amor que em si luzia
Cristophorus Columbus era este
mensageiro da "luz maior"
que passou qual orla branca
e se deixou
plantada
esperançada
além da "taprobana"


Cruz e Rosa
as três da memória

"plantadas" quais Rosas
e Prosas
em cima da matriz

assim o povoo diz

perderam-se as heranças
entre libertinos e liberais

perderam-se as linhas

em d'ourada estão
em Melgaço ali ficarão
aqui a ordem esperaé desespera
ente tanta mensagem tristeé tanta 
coisa "fera"

tem a antiga, a nova e luzidia
bem alinhadas
´no topo da matriz
ali "cravadas"


quem serão - quem?


Cruzes paté, cruz de S. João, Cruzes da Irlanda - Porque não? Patrícios Romanos que congregaram a espada a espada terminaram com as serpentes aqui presnetes - aqui guardadas - como saber das gentes  entre as gentes gente sprezadas - terra de meigas - nem irada nem sublevada - esparando o ritmo dos tempos para voltar a ser de novo consagrada...





onde nasceram os pais, dos pais, dos pais
antes de 1928 e de se comprar, de se transformar´de se fazer curvar rios e as linhas mudarterras verde´verde terra nossa´que acende algo de luz briosa
de ousar
e de deixar
de ousar olhar de frente

de ousar assim recordar
de se deixare afastar de quem mente
e de se aproximar
da luz plácida do luar
é do eco da aurora forte
que contra injúrias de homens
e de ordens´nos vai proteger e amparar

qual vigor
qual fulgor
que s epossa ainda evocar
quala luz maior´que spode no mundo 
ainda
encontrar

"terra dos meus avós"...
ancestros

como nós

libertos...



helégia - aquem de valor se invista´de coragem resista
à investida negraéntre sombras assim insista
na luz branca
amparada´protegida
guardada´qual custódia
dia a e noite
iluminada

quando vista por fora

negra e desesperançada
quando dentro do templo vivo
vida,  vida,  iluminada




portas em ogiva

sinais de marca de lugar
ordem ou consagração

quem são?

pilares laterais
de construção além militar

quem são e onde estão?


pedras marcadas - numeradas
levadas e substituidas em épocas "liberalizadas"


pilares de lugares 
arcos em ogivas´portas Norte
sempre iguais
tal como a da catedral´de outro lado
que terá esta
para se ter "soterrado"?


torre sineira
alguns diriam de "menagem"
dooutro lado
cópia de igual aragem


cruz solar de consagração - em porta de fortaleza?
existem em portas e paredes de :
Catedrais e igrejas matrizes"
aqui - infelizes - ficaram num pedaço da 2peça"
que "peça a peça foi transferida, foi traçada, foi embalada e levada - vendida ou comprada´nada se sabe´que faz um arco em ogiva
com dizeres d elugar sagrado
com cruz de consagração e entrada de pórtico .... de lugar "velado"

as "pintinhas"
como as de "Tui"
estão no "7"
frente à "Santa casa" do séc XV sem prova à vista nem ponto firme...

estranho
que se tenham levado para uma 
"casa da moeda supostamente a primeira

(implicacunhagem própria e uma certa "autonomia")
isto teria um impacto tal - que seria lenda - além de história fria...

quando são
iguaizinhas
iguaizinhas

às da Porta Norte da Catedral Vizinha
(depois algum "castelão2 inventou duas pedrasd e consagração, colocou placas do séc XII detrás de igreja tombada no «chão - seja a de S. Estevão)
e que - sendo o edifício do Porto - Liberal - até trouxe a cRuz Jesuíta para aqui não ficar nada mal)

- porque não se erege em lugar que nem cabe e que dá nas vistas a quem passe...
 estando "inclinada e "numeradas" as suas pedras de serem trasferidas (comemoradas nesses dias) nestes caladas e marcadas...

edificios comprados, trazidos pedra a pedra e re"montados" sobre a casa do padre na praça de S. João:
que vendammuros de dois metros na praça do Faro para fazer loja dentro de património do estado - fica muito bem.


Janela - em contexto de parede de quase dois metros de espessura na praça do faro - era correspondente à dita "Ordem de S. João" - em lugar - desaparecida - alegadamente com autorização do IPAD - por pedido para construção de janelita de vidro ih'gual a todas as outras da "estrutura comercial valenciana" - falta de ancoragem! - de zona eclesiástica, a zona militar, a zona comercial - sem se preservar nem memória, nem honra nem sentido de ser e estar... que mais se pode perder se andamos assm a fazer?...


escudo do Arcebispo Primaz de Braga - Moura Telles - sobre o dito edifício com "visita e timbre Mnauelinos" - pena é que a esfera armilarfosse utilizada pelo mesmo arcebispo em OBRA TÃO GRANDE E RECONHECIDA - COMO O BOM JESUS DE BRAGA - cravado deste ícone - dos sete castelos dos moura e da esfera armilar logo no portal - parte interna - será que não há ninguém de Braga que possa ajudara corrigir?
Será que não se relaciona - a travessa do "Pssadiço2, a residencia do Arcebispo primaz de Braga, a existência de uma ABADIA de CLARISSAS - à qual pagavam tributos as gentes do vale - a dependencia DIRECTA da ABADESSA para como ARCEBISPO PRIMAZ - e a história que a partir de 1755 - leva a que - "lamentávelemente" - se "afoguem" em plenos rios de água clara e acompanhados - candidatos regentes, que o novo arcebispo primaz - da família real dos de "Bragança2 - se finde mesmo ao lado- em Ponte de Lima:

que D. José REGENTE:
José Francisco António Inácio Norberto Agostinho de Bragança
Tenha tido uma tentativa de "ilue«stre passagem" - que os tempos do 2liberalismo e das suas filhas -netas regentes - deram origem às pauliteiras - não tanto as que dançam, e as Marias das Fontes - as das puras lembranças - que os távoras tivessem dançado e que não haja provas em nenhum lado...


 cognominado O Reformador devido às reformas que empreendeu durante o seu reinado, foi Rei de Portugal da Dinastia de Bragança desde 1750 até à sua morte. 

Marquês de Pombal, termo da ordem Jesuíta (oops - coincidência para a cruz de trevo de S. Estevam novo);

Expulsão de Jusuítas... renovação "secular"... desenraizmento que filhas manteriam - à rebelia:
das gentes, da tradição e da cultura que este ser deveria guardar - mais não faltasse - guerra com a Espanha e com a França - e conto de nunca acabar -o povo protegeria - com a rosa albarda aquilo que a coroa não sabia nem resguardava...

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_I_de_Portugal consultado a 27-11-2014;

Do julgamento dos de Aveiro e dos Távora - Vêm os Portugal - e o comandante das tropaqs Lusas - formado em estrangeiro- que abre as portas ao amigo Bonapartista - leberal - oulibertinista - assim procurando advogar abertura de lemida que - tal como Valença - tem o misterioso pedaço de polvora a esvoaçar e desde dentro a muralha a tombar - nem sabemos como - nem porquê - uma muralha de 5 km de perímetro resguardado com armamento pesado e aliados do outro lado do rio com o "inimigo cercado2 se rende e abre portas a destacamento corrido enviado (sem armamento pesado - artilharia ligeira) perante muros e estranhos - "convidados" a dar uma voltinha e a deixar tudo estragado - foram sete dias de férias - antes e ir socorrer as tais linhas "fechadas" com Tui ainda rodeada - comos canhões trazios de Vigo - e comos Britanios - sempre amigos -a  dizer "ainda não, ainda não" até se fazerem ao piso - não eram Britanicos não - eram os tais...

já sabem...



que se lembrem de apagara história e colocarpaços de concelho sobre o que era mais velho também - pena das paredes - das PORTAS - TAIPADAS - da casa de comércio e da rua ao lado - por falta de espaço - "anãozada" e de portas se fizeram janelas... fica a memória - apara quem gostar delas - da data de "erradificar" das ordenes e dolugar - nem franceses que nem puderam entrar nem nada - LIberais cá da terra sem cultura e sem eira nem beira - fica aimagem - 1834 - apagam-e as ordens masculinas por decreto de quem queria - e as femininas sugeitas a não admitir mais noviças



janela estilo clastro - da "morada" do arcebispo primaz de braga - hoje museu «hsitórico de valença" - teóricamente - em perido pos liberal e militar - r«prisão e sede de junta ou da guarda que ficava em casa ao lado - pena que até os santos antigos dos nichos fossem levados e que a pia baptismal ainda siga - para dar de bebera cavalos - no baluarte lateral - previo a entrar na zona da Pousada de Portugal - lado esquerdo de quem entra...

"coisinhas" que já se podiam esquecer.... não acham senhores e senhoras?...


e as de outras mentirinhas baças - como a praça - de S. João - que era morada do Sr Cura, do presbitero de tal lugar - que a camara agora ocupa - com edifícioo de encantar- que transferido - comprado pelo liberal armado - assim taipou e tapou as portas da casa do lado - fazendo de rua principal uma pequena zona de passagem - logo que o prédio ao lado também é zona de ancoragem...

(documento de 1754 - comprovandoo oincendio das Clarissas encerradas de Valença - e os "borrachinhos de Valença" como pequen evidencia alegórica - do que tanta falta e tanto se chora - COERÊNCIA E VERDADE)

já diz "CALDELAS - é Tui"?
a de sarai, ou das Torres de tuído
onde tudo foi mudado
e o lugar esquecido
ou aoutra sobre igual pedregulho
sobre ecos antergos e sobre outeiros outrora não desertos?

pedrinhas onde eu nasci, rios que amei, campas que cultuei - até que vieram os de liberal posança - e levarm tudo na lembrança - pedras marcadas - removidas e reposicionadas - já não as originais - outras que tais - Gabiarra - Valença


Idem idem - aspas aspas - tudo marcado - e tudo refeito - nem feitoria dopão, nem as capelas e igrejas- de santa maria do cristelo, nem S. Vicente, nem S. Xião - versão da outra nov'bre gente - nem sequer s. Sebastião - tudo arrancado - vendidoe vilipendiado - debaixo da desculpa da liberalização entregue e leiloado... pena que ninguém tenha notado - e que o meu pais se tenha vedido - assim já antigo e que ninguém tenha dado "o BRADO"...

à Europa... de que aqui ainda nem se canta nem pede "derrota"...





D. Manuel - e seu escudeiro - Duarte D'armas - fazendo a "cartografia" e a descrição"  - em mapa militar - das fortalezas entre linhas - Espanha e Portugal - desde Porto Marín até à Foz do Minho - ora veja-se se adivinho - qual a criança que fez o desenhino...


Jerónimos - ESTILO MANUELINO - na Capital - como fazia desenhos para o mesmo rei - de importancia capital - um tal escudeiro - de forma tal - que nem se interpreta - o poerimetro envlvente, nem os montes nem a estrutura de BASE DAS FORTIFICAÇÕES - ver a "PSEUDOTUI" para compreender...



Valença vista desde algo como o "Sudeste" - com porta de entrada (por certo - onde para o Brasão d'armas - d aporta principal da fortaleza - a segunda Maior de Portugal? Tantas Obras de recuperação e brasão "non"?...


nem montes, nem vales - nem montes por detrás que consigam dar a entender oq ue faz este "Duarte"... depois o mais - que as paredes e as muralhas nem têm detalhes nem importam - numa SUPOSTA CARTOGRAFIA MILITAR de um certo escudeiro de um certo Rei - que se lembrou de erigir esfera armilar... os barcos por este Portugal em tenmpo assnalados eram estes:



Torre de Belém - estilo Mnauelino...

agora - de novo ao 2tal Duarte2 entre o tombo escondido - prova nefasta do que a liberal essencia gasta e desgasta e inventa e contra-inventa sem prova - e quantos e quantos a "comem" tendo-a de frente...

Barcas no rio - para sal - precid«sabem de PORTO de ARRIVAGEM - 
"caravelas são meu senhor - não barcos de pivotagem" - têm CALAGEM...

no centro do rio - há marés - havia chumbos e barcos que recolhiam areia aos pés... unto od spilares da ponte - se JOGAVA FUTEBOL - tal era o CAUDAL DESTE RIO - que como diria hermano "é farol"

são caravelas senhor - de onde a teoria do sal, de onde a que falta - a de DUAS VIAS ROMANAS - UMA CIVIL OUTRA MILITAR - sem ponte firme para passar?

são cabras senhor - cabras são - aqui são balinhas transformadas - de "oração - em canhão"
ninguém notou, niguém disse nada, foi a terra vendida -a pedra deslocada, foram refeitos o smapas, tapados o sburacos, assinados novos tratados e concordatas e povo - eferido - fica de novo sem nada- quando até se trocava Tui por Vigo - estando aquia colegiata - e se deixa assim no entredito - que se dava Tui e Valença - comos e houvesse indiferença - entre quem habitava então - se falar castelão de castela - ou falar o tal vernáculo Português - passando de coroa a bispado, de bispado a coroa - sendo sempre - como a madragoa - omesmo fado

ainda bem que exista quem lembre e quem guarde e quem diga:

"...os tempos son chegados
dos bardos das edades
e as vosas vaguedades
cumprido fin terán..."






peso da régua...
espelho
outra água








Ai Duarte - d'armas qunto nso dizes
enfias bem a troca
bem pelos nossos narizes

se quers encontrara vila
a vila nova vais ter de ir
a outra - estará senhora
pelos montes onde poderás de novo fruir

entre "Vilar" encontrarás

paços de reis verás...
lugares de real sentirás... e as pedras caidas de novo reerguerás...









que têm pedaço de muro de catedral no poço por onde se sobe

e têm cruz de consagraçãi - digna

escrava a gora senhor secretário´que faz uma cruz de consagração numa fortaleza medieval
entree xercitomercenário
que não seja 
da ordemórdinário?

tem resposta?...


fica na próxima:
 a fotozinha é o arco de ogivaé 
a entrada "Norte"
da original "Catedralzinha"

ou da "comenda" que ali existia
unico lugar consagradosendo ao meso tempo´forte militar...

onde estará tal lugar?
e que é feito de tantos espaços para ali morar?...





(o que esquece as suas raízes perde a sua identidade)

santa Maria da Oliveiroa
boa...
boa...

























Ros- Sor - as linhas da ordem mais feminina que ainda existe entre nós...



pelo Rei - pela grei - Uma tal "senhora - que Rosas assim fazia - cruzes e Rosas que nos advertiam.. que os tempos eram de ira e que ira sobre nós se abatia... linhas que vibravam - cantavam e advertiam... que desde os centros maiores o rumor de morte coria - cavalos de sombra por entre outeiros se erguiam - e rosas de albarda, e rosas d cálice - lusitanas corriam...



eram padeiras - "deu la deu... deus la ha dado" - de quem falamos espelhada por todo olado...

Rosas das Carvalheiras mais antigas - Rosas entre o povo - as mais queridas - defendendo-as e sendo defendidas;


Destes-me alturas de incenso - a vossa vida nem a tomo - sois as vestes mais negras - alvuras de ser em povo...

Beijo de irmão passado
em segredo velado

na malga e no dormir em mesmo mão
de urzes assim vestido

de talhar caixões
"antigos"

pelos que passas e todos querem tocar...

para ver se estará o vivente adormecido
ou se - de novo -  vai despertar
assim protegido - asim de novo "ungido"
com a força da gente e do lugar

nem se sabe quem, nem com quem nem de que forma foi lá parar
assim se mantéma linhagem, alinha e o lugar...

cingido com voz e saber e querer popular
és companheiro de vido
estás entre o povo amigo

e pelo povo e pela grei
terás de transformar
o que parece desepero

em novo mundo amenoo
em horizonte de esperança
e confrontar
todas asombras´cavaloe cavaleiro
de sonbras
que te possam assim enviar...

e cavalgando sobre rios e outeiros
aprender a te "lavar"

a mudaras vestes velhas
enfiar a  cruz da Rosa e da luz

e saberas assim confrontar
mentira onde a houver
- saber desfazer injustiça

assim de novo equilibrar
amor que parecça
assim ajudar de novo a ser
e tempo que nos roubem - em bem restaurar




por terra
por pátria
por lugar

porque assim o comanda d'el rei
que entre o povo se encontra  a labutar


Rosa de amar
Rosa de um outro lugar
Rosa Cálice e verde´Rosa da carvalheira e da genteé da farinha e da pedraé da Mi«uñeira que se cantava sem assims e mostrar
Rosa de algum outro lugar´que estando baixo pressão
nos pode assim ajudar

lugar de cruzes que contam histórias
lindas
as memórias

que é COM ELES
que caminhamosé nelas - porto seguro encontramos...







povo sendo nobre
como nobre é o povo que 
fiel permanece a o ocoltar

da raínha é Galiza
d'el rei é PoRTUGAL




quem esquece as suas raízes perde a sua identidade

lembrar - partir de Norte a Sul
de sula norte
ir além da sorte
e encontrar aurora forte
qual beijo de mãe
que nos guarda
e nos sustém´contra as injúrias
das ordens
aos homenséncomendadas
e por hora
hora esquecidas
ora apagadas
e agora de b«novo trazidas
para nesta hora´macabra
darem vida e honra
à palavra assim entregada

ao compromisso de vida
e honra
com sua vida assinada
em vida nova convertida
em via nova
estrada
assim de novo percorrida
água viva
de novo fluída
maisnão estagnada