assim transparecidaqual flor de pequenos espinhoséntre Cruz e Rosa reerguida
era uma que ungia
uma que no milhadoiro se tem
lá no cimo
pequena eremita´para quem souberolhar a bem
mesma padeira´mesma exaltada
mesma cruz de vidaém vida coroada
Sor... Ros... marino«us.. Rosa ou Flor de vida - entretecida - nos cantares, na noite escura, nos airinhos das terras que asseguram - anima a vida de quem assim se abjura - de quem - excomungada - é pela terra inteira amada...
Rosa que lias - e nos contavas - Castelões de castela e corações de ferro - cavlos de sombras e Rosas que são negros...
que nos advertias - sobre aires de vida que v~em do Oeste - quando o deserto de sopro nos enrijece e desvanece...
não cantaste só... pois muitos te ouvem...
António - Pena em Mão - não é castelao...
é Viva - a sua alma - era presbitero e cantou puh«jança - «um hino de vida- começando onde é devid a- Primavera - entre o clero vero - nem se via . um hino que invadia... o mundo inteiro sem que ninguém o visse sem que ninguém soubesse quem era esse.. o tal.. o padre da igreja que assim _ tanto nos animoucomo bateu "mal"...
sombra que me assombras~que me não deixas nunca
pela força da luz que há ainda em mim
pela luz do amor maior
que te defronte
que te faça e te molde
por dentro se mostra
lenta e silente
desponte
madrugada de luz nova
nascer de uma verdadeira forma
emhumana pujança
além do ser d'esprança
como canta um ser ao mostrango na alma tão escuro e denso
deixa que venhas
a onde a luz é rainha
deixa que o amor
assim te definha...
foi ai que percebi
como dar saída à força imensa´que espera
enhora
no peito aninha
e assim se enamora
do vento
da brisa
da vida
que por teus olhaosólhares que tris te cj«g«hora
por te saber e reconhecerem vida
vida de vida
vida senhorae nem te poder sentir
nem ver nem tocar´pela triste sina que nos calhou abraçar...
estás em todos
estás por todo o lugar
estás em mim também no me atrevera te cantar
e em ninguém repousas
pois é tua voz em nós a ecoar
és voz de vida
entre o ar, e o rio
e a luz a raiar
depois da noite escura
de te procurarólhando por dentro
ém silenciote encontro
e em gesto livre
assim posso repousar
nem terra nem lei´nem ordem nemreiãlgo maior do que tu
e do que eu também
hinos de fado
desde ooutro lado
em vida e obra´cantados e mostrados
negra sonbra
chale da minha avós
que repousa
qual lagrima esquecida
caída po estar - por sempre só
é da rainha meu senhor
é darainha´que oa linha
da galinha e do galo
aqui se esvai
num pequeno fado...
é ra rainha a coroa
por rei assim encomendado
é da rainha que cinco castelos façam cruzes de quinas assim em fonte de água pura marcados...
é da rainha meu rei - é da rainha em todo o lado...
da-te ao "vento" como os tais "veleiros" soltos no "mar de amar"
onde só chega
que mais não tem
MEDO
a naufragar
tres vezes tremeu e traiu
a força que em seu coração unia
ao povo que o trazia
ao amor que em si luzia
Cristophorus Columbus era este
mensageiro da "luz maior"
que passou qual orla branca
e se deixou
plantada
esperançada
além da "taprobana"
Cruz e Rosa
as três da memória
"plantadas" quais Rosas
e Prosas
em cima da matriz
assim o povoo diz
perderam-se as heranças
entre libertinos e liberais
perderam-se as linhas
em d'ourada estão
em Melgaço ali ficarão
aqui a ordem esperaé desespera
ente tanta mensagem tristeé tanta
coisa "fera"
tem a antiga, a nova e luzidia
bem alinhadas
´no topo da matriz
ali "cravadas"
quem serão - quem?
Cruzes paté, cruz de S. João, Cruzes da Irlanda - Porque não? Patrícios Romanos que congregaram a espada a espada terminaram com as serpentes aqui presnetes - aqui guardadas - como saber das gentes entre as gentes gente sprezadas - terra de meigas - nem irada nem sublevada - esparando o ritmo dos tempos para voltar a ser de novo consagrada...
onde nasceram os pais, dos pais, dos pais
antes de 1928 e de se comprar, de se transformar´de se fazer curvar rios e as linhas mudarterras verde´verde terra nossa´que acende algo de luz briosa
de ousar
e de deixar
de ousar olhar de frente
de ousar assim recordar
de se deixare afastar de quem mente
e de se aproximar
da luz plácida do luar
é do eco da aurora forte
que contra injúrias de homens
e de ordens´nos vai proteger e amparar
qual vigor
qual fulgor
que s epossa ainda evocar
quala luz maior´que spode no mundo
ainda
encontrar
"terra dos meus avós"...
ancestros
como nós
libertos...
helégia - aquem de valor se invista´de coragem resista
à investida negraéntre sombras assim insista
na luz branca
amparada´protegida
guardada´qual custódia
dia a e noite
iluminada
quando vista por fora
negra e desesperançada
quando dentro do templo vivo
vida, vida, iluminada
portas em ogiva
sinais de marca de lugar
ordem ou consagração
quem são?
pilares laterais
de construção além militar
quem são e onde estão?
pedras marcadas - numeradas
levadas e substituidas em épocas "liberalizadas"
pilares de lugares
arcos em ogivas´portas Norte
sempre iguais
tal como a da catedral´de outro lado
que terá esta
para se ter "soterrado"?
torre sineira
alguns diriam de "menagem"
dooutro lado
cópia de igual aragem
cruz solar de consagração - em porta de fortaleza?
existem em portas e paredes de :
Catedrais e igrejas matrizes"
aqui - infelizes - ficaram num pedaço da 2peça"
que "peça a peça foi transferida, foi traçada, foi embalada e levada - vendida ou comprada´nada se sabe´que faz um arco em ogiva
com dizeres d elugar sagrado
com cruz de consagração e entrada de pórtico .... de lugar "velado"
as "pintinhas"
como as de "Tui"
estão no "7"
frente à "Santa casa" do séc XV sem prova à vista nem ponto firme...
estranho
que se tenham levado para uma
"casa da moeda supostamente a primeira
(implicacunhagem própria e uma certa "autonomia")
isto teria um impacto tal - que seria lenda - além de história fria...
quando são
iguaizinhas
iguaizinhas
às da Porta Norte da Catedral Vizinha
(depois algum "castelão2 inventou duas pedrasd e consagração, colocou placas do séc XII detrás de igreja tombada no «chão - seja a de S. Estevão)
e que - sendo o edifício do Porto - Liberal - até trouxe a cRuz Jesuíta para aqui não ficar nada mal)
- porque não se erege em lugar que nem cabe e que dá nas vistas a quem passe...
estando "inclinada e "numeradas" as suas pedras de serem trasferidas (comemoradas nesses dias) nestes caladas e marcadas...
edificios comprados, trazidos pedra a pedra e re"montados" sobre a casa do padre na praça de S. João:
que vendammuros de dois metros na praça do Faro para fazer loja dentro de património do estado - fica muito bem.
Janela - em contexto de parede de quase dois metros de espessura na praça do faro - era correspondente à dita "Ordem de S. João" - em lugar - desaparecida - alegadamente com autorização do IPAD - por pedido para construção de janelita de vidro ih'gual a todas as outras da "estrutura comercial valenciana" - falta de ancoragem! - de zona eclesiástica, a zona militar, a zona comercial - sem se preservar nem memória, nem honra nem sentido de ser e estar... que mais se pode perder se andamos assm a fazer?...
escudo do Arcebispo Primaz de Braga - Moura Telles - sobre o dito edifício com "visita e timbre Mnauelinos" - pena é que a esfera armilarfosse utilizada pelo mesmo arcebispo em OBRA TÃO GRANDE E RECONHECIDA - COMO O BOM JESUS DE BRAGA - cravado deste ícone - dos sete castelos dos moura e da esfera armilar logo no portal - parte interna - será que não há ninguém de Braga que possa ajudara corrigir?
Será que não se relaciona - a travessa do "Pssadiço2, a residencia do Arcebispo primaz de Braga, a existência de uma ABADIA de CLARISSAS - à qual pagavam tributos as gentes do vale - a dependencia DIRECTA da ABADESSA para como ARCEBISPO PRIMAZ - e a história que a partir de 1755 - leva a que - "lamentávelemente" - se "afoguem" em plenos rios de água clara e acompanhados - candidatos regentes, que o novo arcebispo primaz - da família real dos de "Bragança2 - se finde mesmo ao lado- em Ponte de Lima:
que D. José REGENTE:
José Francisco António Inácio Norberto Agostinho de Bragança
Tenha tido uma tentativa de "ilue«stre passagem" - que os tempos do 2liberalismo e das suas filhas -netas regentes - deram origem às pauliteiras - não tanto as que dançam, e as Marias das Fontes - as das puras lembranças - que os távoras tivessem dançado e que não haja provas em nenhum lado...
Marquês de Pombal, termo da ordem Jesuíta (oops - coincidência para a cruz de trevo de S. Estevam novo);
Expulsão de Jusuítas... renovação "secular"... desenraizmento que filhas manteriam - à rebelia:
das gentes, da tradição e da cultura que este ser deveria guardar - mais não faltasse - guerra com a Espanha e com a França - e conto de nunca acabar -o povo protegeria - com a rosa albarda aquilo que a coroa não sabia nem resguardava...
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_I_de_Portugal consultado a 27-11-2014;
Do julgamento dos de Aveiro e dos Távora - Vêm os Portugal - e o comandante das tropaqs Lusas - formado em estrangeiro- que abre as portas ao amigo Bonapartista - leberal - oulibertinista - assim procurando advogar abertura de lemida que - tal como Valença - tem o misterioso pedaço de polvora a esvoaçar e desde dentro a muralha a tombar - nem sabemos como - nem porquê - uma muralha de 5 km de perímetro resguardado com armamento pesado e aliados do outro lado do rio com o "inimigo cercado2 se rende e abre portas a destacamento corrido enviado (sem armamento pesado - artilharia ligeira) perante muros e estranhos - "convidados" a dar uma voltinha e a deixar tudo estragado - foram sete dias de férias - antes e ir socorrer as tais linhas "fechadas" com Tui ainda rodeada - comos canhões trazios de Vigo - e comos Britanios - sempre amigos -a dizer "ainda não, ainda não" até se fazerem ao piso - não eram Britanicos não - eram os tais...
já sabem...
que se lembrem de apagara história e colocarpaços de concelho sobre o que era mais velho também - pena das paredes - das PORTAS - TAIPADAS - da casa de comércio e da rua ao lado - por falta de espaço - "anãozada" e de portas se fizeram janelas... fica a memória - apara quem gostar delas - da data de "erradificar" das ordenes e dolugar - nem franceses que nem puderam entrar nem nada - LIberais cá da terra sem cultura e sem eira nem beira - fica aimagem - 1834 - apagam-e as ordens masculinas por decreto de quem queria - e as femininas sugeitas a não admitir mais noviças
janela estilo clastro - da "morada" do arcebispo primaz de braga - hoje museu «hsitórico de valença" - teóricamente - em perido pos liberal e militar - r«prisão e sede de junta ou da guarda que ficava em casa ao lado - pena que até os santos antigos dos nichos fossem levados e que a pia baptismal ainda siga - para dar de bebera cavalos - no baluarte lateral - previo a entrar na zona da Pousada de Portugal - lado esquerdo de quem entra...
"coisinhas" que já se podiam esquecer.... não acham senhores e senhoras?...
e as de outras mentirinhas baças - como a praça - de S. João - que era morada do Sr Cura, do presbitero de tal lugar - que a camara agora ocupa - com edifícioo de encantar- que transferido - comprado pelo liberal armado - assim taipou e tapou as portas da casa do lado - fazendo de rua principal uma pequena zona de passagem - logo que o prédio ao lado também é zona de ancoragem...
(documento de 1754 - comprovandoo oincendio das Clarissas encerradas de Valença - e os "borrachinhos de Valença" como pequen evidencia alegórica - do que tanta falta e tanto se chora - COERÊNCIA E VERDADE)
já diz "CALDELAS - é Tui"?
a de sarai, ou das Torres de tuído
onde tudo foi mudado
e o lugar esquecido
ou aoutra sobre igual pedregulho
sobre ecos antergos e sobre outeiros outrora não desertos?
pedrinhas onde eu nasci, rios que amei, campas que cultuei - até que vieram os de liberal posança - e levarm tudo na lembrança - pedras marcadas - removidas e reposicionadas - já não as originais - outras que tais - Gabiarra - Valença
Idem idem - aspas aspas - tudo marcado - e tudo refeito - nem feitoria dopão, nem as capelas e igrejas- de santa maria do cristelo, nem S. Vicente, nem S. Xião - versão da outra nov'bre gente - nem sequer s. Sebastião - tudo arrancado - vendidoe vilipendiado - debaixo da desculpa da liberalização entregue e leiloado... pena que ninguém tenha notado - e que o meu pais se tenha vedido - assim já antigo e que ninguém tenha dado "o BRADO"...
à Europa... de que aqui ainda nem se canta nem pede "derrota"...
D. Manuel - e seu escudeiro - Duarte D'armas - fazendo a "cartografia" e a descrição" - em mapa militar - das fortalezas entre linhas - Espanha e Portugal - desde Porto Marín até à Foz do Minho - ora veja-se se adivinho - qual a criança que fez o desenhino...
Jerónimos - ESTILO MANUELINO - na Capital - como fazia desenhos para o mesmo rei - de importancia capital - um tal escudeiro - de forma tal - que nem se interpreta - o poerimetro envlvente, nem os montes nem a estrutura de BASE DAS FORTIFICAÇÕES - ver a "PSEUDOTUI" para compreender...
Valença vista desde algo como o "Sudeste" - com porta de entrada (por certo - onde para o Brasão d'armas - d aporta principal da fortaleza - a segunda Maior de Portugal? Tantas Obras de recuperação e brasão "non"?...
nem montes, nem vales - nem montes por detrás que consigam dar a entender oq ue faz este "Duarte"... depois o mais - que as paredes e as muralhas nem têm detalhes nem importam - numa SUPOSTA CARTOGRAFIA MILITAR de um certo escudeiro de um certo Rei - que se lembrou de erigir esfera armilar... os barcos por este Portugal em tenmpo assnalados eram estes:
Torre de Belém - estilo Mnauelino...
agora - de novo ao 2tal Duarte2 entre o tombo escondido - prova nefasta do que a liberal essencia gasta e desgasta e inventa e contra-inventa sem prova - e quantos e quantos a "comem" tendo-a de frente...
Barcas no rio - para sal - precid«sabem de PORTO de ARRIVAGEM -
"caravelas são meu senhor - não barcos de pivotagem" - têm CALAGEM...
no centro do rio - há marés - havia chumbos e barcos que recolhiam areia aos pés... unto od spilares da ponte - se JOGAVA FUTEBOL - tal era o CAUDAL DESTE RIO - que como diria hermano "é farol"
são caravelas senhor - de onde a teoria do sal, de onde a que falta - a de DUAS VIAS ROMANAS - UMA CIVIL OUTRA MILITAR - sem ponte firme para passar?
são cabras senhor - cabras são - aqui são balinhas transformadas - de "oração - em canhão"
ninguém notou, niguém disse nada, foi a terra vendida -a pedra deslocada, foram refeitos o smapas, tapados o sburacos, assinados novos tratados e concordatas e povo - eferido - fica de novo sem nada- quando até se trocava Tui por Vigo - estando aquia colegiata - e se deixa assim no entredito - que se dava Tui e Valença - comos e houvesse indiferença - entre quem habitava então - se falar castelão de castela - ou falar o tal vernáculo Português - passando de coroa a bispado, de bispado a coroa - sendo sempre - como a madragoa - omesmo fado
ainda bem que exista quem lembre e quem guarde e quem diga:
"...os tempos son chegados
dos bardos das edades
e as vosas vaguedades
cumprido fin terán..."
peso da régua...
espelho
outra água
Ai Duarte - d'armas qunto nso dizes
enfias bem a troca
bem pelos nossos narizes
se quers encontrara vila
a vila nova vais ter de ir
a outra - estará senhora
pelos montes onde poderás de novo fruir
entre "Vilar" encontrarás
paços de reis verás...
lugares de real sentirás... e as pedras caidas de novo reerguerás...
que têm pedaço de muro de catedral no poço por onde se sobe
e têm cruz de consagraçãi - digna
escrava a gora senhor secretário´que faz uma cruz de consagração numa fortaleza medieval
entree xercitomercenário
que não seja
da ordemórdinário?
tem resposta?...
fica na próxima:
a fotozinha é o arco de ogivaé
a entrada "Norte"
da original "Catedralzinha"
ou da "comenda" que ali existia
unico lugar consagradosendo ao meso tempo´forte militar...
onde estará tal lugar?
e que é feito de tantos espaços para ali morar?...
(o que esquece as suas raízes perde a sua identidade)
pelo Rei - pela grei - Uma tal "senhora - que Rosas assim fazia - cruzes e Rosas que nos advertiam.. que os tempos eram de ira e que ira sobre nós se abatia... linhas que vibravam - cantavam e advertiam... que desde os centros maiores o rumor de morte coria - cavalos de sombra por entre outeiros se erguiam - e rosas de albarda, e rosas d cálice - lusitanas corriam...
eram padeiras - "deu la deu... deus la ha dado" - de quem falamos espelhada por todo olado...
Rosas das Carvalheiras mais antigas - Rosas entre o povo - as mais queridas - defendendo-as e sendo defendidas;
Destes-me alturas de incenso - a vossa vida nem a tomo - sois as vestes mais negras - alvuras de ser em povo...
Beijo de irmão passado
em segredo velado
na malga e no dormir em mesmo mão
de urzes assim vestido
de talhar caixões
"antigos"
pelos que passas e todos querem tocar...
para ver se estará o vivente adormecido
ou se - de novo - vai despertar
assim protegido - asim de novo "ungido"
com a força da gente e do lugar
nem se sabe quem, nem com quem nem de que forma foi lá parar
assim se mantéma linhagem, alinha e o lugar...
cingido com voz e saber e querer popular
és companheiro de vido
estás entre o povo amigo
e pelo povo e pela grei
terás de transformar
o que parece desepero
em novo mundo amenoo
em horizonte de esperança
e confrontar
todas asombras´cavaloe cavaleiro
de sonbras
que te possam assim enviar...
e cavalgando sobre rios e outeiros
aprender a te "lavar"
a mudaras vestes velhas
enfiar a cruz da Rosa e da luz
e saberas assim confrontar
mentira onde a houver
- saber desfazer injustiça
assim de novo equilibrar
amor que parecça
assim ajudar de novo a ser
e tempo que nos roubem - em bem restaurar
por terra
por pátria
por lugar
porque assim o comanda d'el rei
que entre o povo se encontra a labutar
Rosa de amar
Rosa de um outro lugar
Rosa Cálice e verde´Rosa da carvalheira e da genteé da farinha e da pedraé da Mi«uñeira que se cantava sem assims e mostrar
Rosa de algum outro lugar´que estando baixo pressão
nos pode assim ajudar
lugar de cruzes que contam histórias
lindas
as memórias
que é COM ELES
que caminhamosé nelas - porto seguro encontramos...
povo sendo nobre
como nobre é o povo que
fiel permanece a o ocoltar
da raínha é Galiza
d'el rei é PoRTUGAL
quem esquece as suas raízes perde a sua identidade