pelo Rei - pela grei - Uma tal "senhora - que Rosas assim fazia - cruzes e Rosas que nos advertiam.. que os tempos eram de ira e que ira sobre nós se abatia... linhas que vibravam - cantavam e advertiam... que desde os centros maiores o rumor de morte coria - cavalos de sombra por entre outeiros se erguiam - e rosas de albarda, e rosas d cálice - lusitanas corriam...
eram padeiras - "deu la deu... deus la ha dado" - de quem falamos espelhada por todo olado...
Rosas das Carvalheiras mais antigas - Rosas entre o povo - as mais queridas - defendendo-as e sendo defendidas;
Beijo de irmão passado
em segredo velado
na malga e no dormir em mesmo mão
de urzes assim vestido
de talhar caixões
"antigos"
pelos que passas e todos querem tocar...
para ver se estará o vivente adormecido
ou se - de novo - vai despertar
assim protegido - asim de novo "ungido"
com a força da gente e do lugar
nem se sabe quem, nem com quem nem de que forma foi lá parar
assim se mantéma linhagem, alinha e o lugar...
cingido com voz e saber e querer popular
és companheiro de vido
estás entre o povo amigo
e pelo povo e pela grei
terás de transformar
o que parece desepero
em novo mundo amenoo
em horizonte de esperança
e confrontar
todas asombras´cavaloe cavaleiro
de sonbras
que te possam assim enviar...
e cavalgando sobre rios e outeiros
aprender a te "lavar"
a mudaras vestes velhas
enfiar a cruz da Rosa e da luz
e saberas assim confrontar
mentira onde a houver
- saber desfazer injustiça
assim de novo equilibrar
amor que parecça
assim ajudar de novo a ser
e tempo que nos roubem - em bem restaurar
por terra
por pátria
por lugar
porque assim o comanda d'el rei
que entre o povo se encontra a labutar
Rosa de amar
Rosa de um outro lugar
Rosa Cálice e verde´Rosa da carvalheira e da genteé da farinha e da pedraé da Mi«uñeira que se cantava sem assims e mostrar
Rosa de algum outro lugar´que estando baixo pressão
nos pode assim ajudar
lugar de cruzes que contam histórias
lindas
as memórias
que é COM ELES
que caminhamosé nelas - porto seguro encontramos...
povo sendo nobre
como nobre é o povo que
fiel permanece a o ocoltar
da raínha é Galiza
d'el rei é PoRTUGAL
quem esquece as suas raízes perde a sua identidade
lembrar - partir de Norte a Sul
de sula norte
ir além da sorte
e encontrar aurora forte
qual beijo de mãe
que nos guarda
e nos sustém´contra as injúrias
das ordens
aos homenséncomendadas
e por hora
hora esquecidas
ora apagadas
e agora de b«novo trazidas
para nesta hora´macabra
darem vida e honra
à palavra assim entregada
ao compromisso de vida
e honra
com sua vida assinada
em vida nova convertida
em via nova
estrada
assim de novo percorrida
água viva
de novo fluída
maisnão estagnada
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