Dragões do meu encanto
dragões do verde canto
Dragões de escalas
e escamas
e vidas tantas...lembradas
dragões de Reis
dragões das leis
dragões de povos de aqui e d'além
dragões degestos entrelaçados
dragões de reis não nomeados
dragões de profetas esquecidos
dragões dos dias ainda não vividos
dragões dos sacerdotes
assim cravados na esquinaa ver
como entra quem quiser´como sai quem assim puder
dragões de chama pura a arder
dragões deverdor
por amor
e devoção
dragões de escamas de vida
das vidas po defender
Dragões de Bretões
de seu nome a enaltecer...
quem esquece as suas raízes perde a sua identidade...
...são "augoas"....
são loucas as mágoas
de se sentir
o que se pensou estar a dividir
e sabemos e sentimos
qeu nunca nos separamos
qie nos mantemos unidos
estás sempre comigo
ainda que as cantigas de amor amigo´nemto conto
nem to digo
que as paredes caidas
de escuro frio pintadas
ainda por ai andam
plantando sementes
que nos digam
que nem somos nem podemos
nem queremos ser o que somos
assim em fado no - lo diga
uma voz negra e branca pintada
de chama e vida
assim inflamada....
nau de vida e de infinda veleidade
caminhamos juntos
por sobre as águas
procurandoa vida e a verdade
somos os que naus plantamos
sobre carvalhos rosas albardas
rosas e cálices elevamos
rosas de luz titânia
de luz mais
de estrela erguida
em torre sustida
assim anunciamos...
O QUE ESQUECE AS SUAS RAÍZES PERDE A SUA IDENTIDAD (É)
cantaram
são sinistros
e viram-se quais os mistos e quais os de verdade
cantaram em frente à maioridade
e gritaram
que porto cálice
que assim se chama
em lingua mãe cantaram
e assim ouviram os que duvidavam
e ouvir o canto de camões
assim ouvido de novo
ouvido em homenagem
desde o tempo der vivas crianças
ao tempo de nos recordarmos
de despertarmos
e acordamos
que isso que comem
não são ervas não
são as vidas e os frutos
os verdes olhares
de namorares
a terra viva
que é dos teus pais
assim são os olhos de vida e verdor
de cantar a vida
e sentir a legria
de hino que anima
desde a noite ao mais escro dia
a ser de novo iguais
a ser de novo homenagem´viva
a esses nossos país
Gaia a terra canta e encanta
e pela vida se erguee levanta
entre os escuros e eferidos e duros
que sinistros pactuam
vender o seu pão
a erva mais livre e viva
livre se quer
nação
sentido de ser
sentido de querer
sentido de saber
oq ue é
e que não
sentir e rir e ser
de novo tempo para se compreender
de novo se poder
graças
sange olhares
graças de livres cantares
lágrimas de vida
a um povo que se naima
quando as ouve rezadas
assim encantadas
pelo povo irmão...
são os canticos vivos
assim no tempo sustidos
e guardados
no coração
que não te "enfiem o barrete"
de estares livre baixo grilhete
que não te ponham o engorro
de estares vivo em pleno morro
esperando assim saltar
parao vazio e te entregar
a algo que nem é vivo
nem escrito em som vivo
nem em vida definido...
Cantava este a uma Oliveira
qeu caia
de velha
que sustivera sentido de sere nação e se esvaiu
oara outro lado
qual rugido de fraco leão
fraco de lutar e perseverer
e este que cantava
nem se conteve
nem nada o deteve
de o homenagear
a uma oliveira breve
assim se atrevia a cantar:
vejam bem
´que em 68 se terminava
um sonho quenão termina nem acaba
vejam bem
quem desbravava
os caminhos da terra de água e de sal e de pão a alimentar
uma nação milenar
um povo a beira do mar plantado
com ila anos de historiosa memória em comum
emais lugar nenhum lhe assistia
e mais nenhum namorado
agora lhe fazia
´cortes
cortes havia
e muitos que ameaçavam
a via e a vida
desde sempre edesde outrora trilhada
e o caminho vivo assim em letra e numero recriado
e este povo quenem se fez criado
fez aos caminhos da fomee do pão
e assim conservou brio, nome e nação...
quem lá vem
que dorme ao relento no mar
quem esse ser de barba mal "coidada"
que do outro lado
assim em história mal contada
é o mesmo
de sombra em cavalo em mão
em rédeas de amo e integração
definindo
não arrasando
reunindo
mais não imperando...
quem lá vem
quem são estes e stas
qeu assim nos dizem e mostram´qual a vida que gente bem quer
qual a vida entre gente de bem querer...
comprei umas "xanatas" num certo lugar
e umas "zocas" bem garridas
e deixei a coisa
assim bem feita
me fui
o velho lá ficou
perdido
assim escondido
entre a população...
e se entras na roda
de seres irmã ou irmão
lembra que anima a tua viva devoção...
bailares e cantares de minhos antigos
como solares em outra margem´com simbolo de leão rampante
que agora se escondem
qual gente que diz "non"
Rosa de alvura
rosa que desponta de alvura
rosa que se encontra livre e viva e segura
assim se mostra
em pátria de fermosura
assim despontando
lenta água pura se mostrando
fluindo com seu livre encato
por todo o lado por onde a canto...
ouvir a fermosura que o tempo mais não deixa
quem apura tanto geito
de ser em geito fermosura...
algumas são albardas
armas de marias de fonte em mão
são as ceifas
que assim garantiam tantas
as coisas que ainda nos sustinham em igual devoção
outras ouvem e sentem e mais não mentem
que a alvura da água mais pura
nem se perde
nem se muda
nem procura
encontra-se
porque
dá-se
da allambra a cintra
vão nove horas de distância
deviam colocar um coração aberto
para lá ir mais amiude
pagar portagem em terra aheia
algo digno para quem creia
pagar portagem na terra prórpia
é algo ignóbil que se nota
hoje pagamos pelas pontes que erguemos
hoje pagamos pelos lindos inventos que juntos fizemos
que estacionamos nas portas dos castelos
quee screvem bem dito
património que todos temos...
nos cobra quem
uns quantos ou cem?
quem nos diz para pagar
aquilo que
nem se vende
nem se aluga
nem se pode comprar
um estacionamento numa certa cidade Donorte
que é quase património da tal "Humanidade"
que cobra lugar para estacionar
onde se atreveu em pedra a gravar
"património de toda uma nação, de uma cutltura inteira e de uma tradição"...e
estacionamento - será pela criança também assim pago?
diz a letra gravada
bem do lado esquerdo
do direito se assim se sair
que é "PATRIMÓNIO DE TODOS E TODAS AS GENTES DE PORTUGAL"
quem se lembrou de COBRAR em sólo pátrio
aquilo que nem se podia taxar
quem se lembrou de esquecer
o bem receber
o bem acolher
o bem amar
onde a praça de "gente madura para assim recordar
e quem esqueceu as suas raizes
para assim poder conceder, aceitar e legislar
património de "HUMANIDADE"?
sem uma "bica" de água aberta em toda a "eurocidade" deste lado de castelões
que em vez de abrirem as bolsas e os cordões
aos mais de 60 mil aos trambolhões
ficam a velas passar
e coçam as entranhas
a quem assim não pode pagar
serão ministros
serão sinistros
de amerelo seus lugares marcados
qu nos representam
como verduleiros
verdadeiros
assim mal pagados?..
nesses seus lugares nomeados
os cavaleiros
assim entronizados
vem o povo que sofre a pagalos
enquanto de barões
e de coração
de firmes "intenções"
temos nós assim ...
tantos...
tantos...
vejam bem
se houver uma praça de gente madura
e santo
teutão
teutónico
de novo a acontecer
de escudo em riste
contra ainjustiça a se erguer
se de novo
pela pátria e pelo povo
este "milagre"
de paes e peixes
voltasse a se suceder
nem comiam as pedras
e as peddras voltavam de novo a arder
nem as pedras de tradição mais antiga
da pátria segunda da Europa
que europa em bem diga
se atrevessem assim esvair
e na noite mais escura
muros inteiros
a se sumir...
para dar origem a vitrines caiadas
de lindos reflexos pintadas
com paredes meias
às nossas mais bem amadas
memérias
assim
em pleno dia
em plena praça
em plenao refugia do que se defendia
asim feitas devassa..
quem guarda a Honra
quem guarda estandarte
nessa estranha e negra forma
de se vender oufazer
amor
que é assim
nossa arte...
Praça do monte mais verde
do monte de esperança
do monte que ilumina
a nossa antiga herança
de novo patuleia
de novo quem leia
de novo libertinos
entre o fiel abrigo
onde se guardava
a vida viva
que assim se cuidava
assim rerguida
antiga sina
assim recuparado
o estandarte roubado
assim vilipendiado
o ser veraz que tinhas ao lado
assim esquecido o código antigo
o mais honrado
estreis vós perdidos
entre tais estranhos abrigos
de peles e bisontes
e grandes elefantes
e estranhos horizontes
assim desvalidos
que vendais terra, pátria e filhos
por três tristes tostões?
onde os veraze s evivos
entre os desertos leãoes
onde os tristes e banidos
os esquecidos
everazes drag~oes
dragões da tera verde e viva
os verdadeiros e vivos
os dos tais brasões
por ora esquecidos
comereis os muros
comereis os segurosqeu antes vos deram
comereis os sentidos de quem em vida e amor vos fizeram
virtude
para curar
e virtude
para devolver a vida
ali onde a vida
se estava a "ocultar"
onde está arte
de fazer de novo parte
de um mundo melhor
ondemora acoragem
de serde novo entrea aragem
de uma suve brisa que o demonstre
onde o respirar livre
que nao se perde
nemalegre nem triste
assim se manifeste
pela vida
mais pura e requerida
pela força
mais forte e antiga
pela luz viva
que por dentro ainda diga
o quanto de nós ainda há a mostrar
e o quento de vida
há ainda a transformar
para quem venha e bem diga
assim reconheça
a virtude que de novo enalteça
a vossa honra esvaída
entre os rios do nada
ainda esquecida
ainda esperando
sua vida
ainda esparndo em pranto de encanto
canto que traduza
e mais não seduza
outra via
qu não a mais segura
outra travessia
que não mais aquela que se dizia
ser a verdeira
a verdade
a amiga
essa que jurastes um dia
e que cuspistes
para que não se entrelaçasse
ainda
luzidia
nas vidas que assim se julgavam
esquecidas
abandonas
deixadas
por vós juradas
por vos curadas
por vos assim trazidas
em vós de novo erguidas
em vossos nobres gestos de despreendida coragem
em vossos nobres gestos
dessa tal clara e fina e firme aragem...
manjericos de verdor
toques de fino alvor
traquinices para quem dizes
traduções para os corações
os verdes aos trambolhões
que nesta terra
outrora nação
de nascimento vivo
assim nomeada
assim hoje meio esquecida
dessa tradição antiga
que toda a vida amparava
São João, São Hospitalario
e Hospitaleiro
deixaste a alma negra entrar em tua pura fonte
e entregas a haste
da bandeira e brasão e coração assim deste
assim desfizeste
nessa parede de cal agrete
te deste...
e assim esqueceste
quem te defronte
que te corra por dentro
e te dê assim ainda suporte
pois vendeste o nome
vendeste a honra
de ser livre
de estara monte
de se notar
em qualquer lugar o sinal que te atreveste a desafiar
entende cavaleiro
entende que o dinheiro
nem se come
nem se vende´nem se compra
é como avida
assim esvaida
é nada assim por dentro contida
tumulo caiado de branco
em loja de vida transformado
hoje cobre a quem seja
queira ou não queira
qual moedas que tapem olhos abertos sobre esse grande mar de amar
que lhas levem ao patrão
para que "lá" possa voltar
aqui
é chão e solo sagrado
com calçada de brio e punho erguido
em todo o lado
calçada de bom saber lusitano
nem é cavalo
nem é burro
de carga
é povo e é bem humano
eha pulga, mosca carraça, que nem o respeita
nem o larga...
imos?
ou vimos?
ou lembramos
e sabemos
o que guardamos
e assim o vemos?...
acarinhar o silêncio
para ouvir o que dentro
nos olhos iluminados
qual presente
em natal guardado
qual vida eloquente
canto de esp'ranto
assim em magia resguardado
que as finas harpas
e as pungentes melodias
essas
as de todos os dias
nos traduzam
de ti
tanto..
tanto...
Cantavam os "Denis"
Cantavam
o que plantavam
e o devir não olvidavam
asim em verso to diziam
em amar de devoção
esperavam
e suspirando
vida em vida
assim se esvaíam
e mantinham
guardando o que eraasua vida sagrada
nós os pequenos
entre tanta imensidade
entrelaçada em ondas
de amar de vida e verdade
entre honra e verde
e verdade
entre o brasão da saudade
entre o que de nome se esqueceu
que canta num hino
que é assim também tanto teu como meu
de um certo "povo" que se escondeu
e entreas linhas
propositadamente se perdeu
ate um dia regressar
de entre as névoas
da coca a se mostrar...
BREOGAN, BREOGAN - quanto nos tens a contar
de ção em vida e em obraa irmanar
quantea verde terra
quanto do verde mar de amar
quanto do sal
de lágrima em alegria a se entregar
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