quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Domínio


O Domínio cai 
- pelo seu próprio peso
se esvai...






a verdade - 
é à prova de bala, 
de tecnologia controlada, 
de informação manipulada 
e da mentira mais pesada...



... porque escolho...





...




...
por detrás da sombra:

o medo


está a força

que 

gera


"mostra-lhes 
ORIGEM"...






sábado, 19 de outubro de 2013

Portas do Dia... em Valentia


se 
de entre a noite
mais escura e fria
uma luz viva
Coragem



brilhasse
Luzidia

seria isso 
Loucura
ou
VALENTIA?

Quando abrirás tuas Portas ao Sol?


Terra de brio
em sólo
de
Valor?...

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Killing me softly...















Era bom que as palavras doces, as falinhas mansas, as boas intenções de quem pretende abafar... perdão - ajudar - quem se mantenha FIEL aos valores que jurou defender e cuidar tenha - como na música que se apresenta - um triste final ao contrário... se aqui são as palavras que afagam ali... na real gana de prepotente mente - IMPERAR - matam e esmagam esvaziando o carácter de quem foi contratado para (bem) trabalhar sem servir de escravo aos designios cegos e - possívelmente errados - de quem se deixa enrolar... nesta onda de degredo... e nela naufragar... e querer obrigar outros a com eles afundar...

Assim - indigitados os respectivos ESCRAVOS - cada um com a consciência do que faz, do seu pequenino e indigente "porquê" e cada um com o seu rotundo e absoluta "mas"... aqui vai a descrição pormenorizada de algus anos de vida parasitada por esses que nem sabem, nem querem, nem aceitam outra via do que a morrer por dentro ou ajudar a matar...





O ministério da saúde ALERTA - estão a ROUBAR os VALORES das GENTES:



(clicar por favor)



DEFINIÇÃO DE MOBBING

O assédio moral no trabalho define-se como sendo qualquer
comportamento abusivo (gesto, palavra, comportamento,
atitude) que atente, pela sua repetição ou pela sua
sistematização, contra a dignidade ou a integridade psíquica
ou física de uma pessoa, pondo em perigo o seu emprego
ou degradando o clima de trabalho (Hirigoyen, 2002,
p.14,15)


MÉTODOS DE ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO

Existem diversos métodos que o agressor utiliza de modo
a humilhar e inferiorizar a vítima. Hirigoyen (2002) agrupou
em quatro categorias os procedimentos hostis utilizados
pelo agressor, nomeadamente:


a) Destruição propositada das condições de trabalho:

é utilizada pelo agressor com o intuito de atentar contra a
dignidade da vítima, fazendo com que a mesma se sinta
incompetente. A vítima começa a ter uma imagem negativa
de si própria. 

Nesta categoria, segundo Higoyen (2002)
fazem parte, os seguintes procedimentos hostis:
• Retirar da vítima a sua autonomia;
• Não lhe transmitir informações úteis para a execução
de uma determinada tarefa;
• Contestar de forma sistemática todas as suas
decisões;
• Criticar o seu trabalho de forma injusta ou exagerada;
• Restringir o acesso a instrumentos de trabalho (por
exemplo: computador, telefone, etc.);
• Retirar-lhe o trabalho que geralmente lhe é
delegado;
• Dar-lhe constantemente novas tarefas;
• Atribuir-lhe propositadamente e de uma forma
sistemática tarefas superiores às suas competências;
• Atribuir-lhe propositadamente e de uma forma
sistemática tarefas inferiores às suas competências;
• Pressioná-la para que não faça valer os seus direitos;
• Agir de modo a impedir que seja promovida;
• Atribuir tarefas incompatíveis com a sua saúde;
• Provocar danos no seu local de trabalho;
• Encarregá-la deliberadamente de tarefas impossíveis

de desempenhar;


b) Isolamento e recusa de comunicação: tornam a
pessoa menos hábil a reagir e a auto-defender-se, pois fica
sem apoio, são exemplo disso:
• Interromper a vítima constantemente;
• Superiores hierárquicos ou colegas não dialogam com
a vítima;
• Estabelecer com a vítima uma comunicação apenas
por escrito;
• Evitar qualquer contacto com a vítima, mesmo a
nível visual;
• Colocar a vítima separada dos colegas;
• Proibir os outros colegas de lhe falarem;

• Proibir que a vítima fale com os outros colegas.

c) Atentados contra a dignidade: praticados através
de palavras subentendidas, difamando o comportamento
da vítima ou trabalho realizado pela mesma. O objectivo
destas acções são confundir a percepção da pessoa

agredida e levá-la a duvidar da sua competência.


d) Violência verbal, física ou sexual, da qual fazem
parte:

Falar aos gritos com a vítima;
• Ameaças de violência física;
• Não fazer caso dos seus problemas de saúde;
Agressão física, como por exemplo, a vítima é
empurrada ou fecham-lhe a porta na cara.






o comportamento do agressor obedece
quase sempre a uma intenção de encobrir e dissimular as
suas próprias deficiências. Aliás, os sentimentos de medo
e de insegurança, são os principais factores que levam o
agressor a agir com o intuito de humilhar.





a vítima de mobbing é
normalmente, alguém responsável, bem-educado e
possuidor de qualidades profissionais e morais. 

Aliás, são
essas as qualidades, que o agressor tenta “roubar”

As
manobras perversas reduzem a auto-estima, confundem e

levam à perda da auto-confiança e à culpabilização.












pode afectar indistintamente qualquer dos níveis
hierárquicos de uma organização e está relacionado com a
função do local que ocupam os protagonistas a nível
hierárquico no trabalho

Inclusivamente, 

é a hierarquia a
nível laboral que define o tipo de assédio moral ou mobbing




O facto de existirem
pessoas com comportamento frágil, ou diferentes a nível
psíquico ou físico, poderá levar os “maus” colegas a querer

explorar essas diferenças com o intuito de magoar o outro.



a experiência demonstra que o
assédio moral que parta de um superior hierárquico tem
consequências muito mais graves para a saúde do que o
assédio horizontal, uma vez que a vítima se sente ainda

mais isolada e dificilmente descobre os recursos para resistir.


o assédio horizontal se prolonga no tempo e se
assume também como assédio vertical descendente, na
medida em que, o empregador nada faz para resolver a
situação. Desta forma, este torna-se cúmplice do agressor,

por omissão.



O mobbing no trabalho causa um enorme sofrimento nas pessoas que dele padecem e diminui a competividade potencial das empresas.

... período de deterioração e isolamento em que começam a suceder-se problemas de saúde procedentes da alteração do seu equilíbrio sócio-emotivo e psicofísico.

Aliás, os sintomas mais frequentes estão relacionados com transtornos de sono, ansiedade, stress, hipervigilância,mudanças na personalidade, problemas no relacionamento conjugal e depressão.


NÃO ÉS TU QUEM ESTÁ DOENTE
- É A ORGANIZAÇÃO - 
que se TRATE(M) O(S) RESPONSÁVE(IS)

 - diz o ministério, dizem os milhentos investigadores e a Sr. Enfermeira que fala em boca primeira daquilo que toda a gente vê e tudo cala:

 - uns por simples lascismo, outros por gostar da brincadeira e alguns pelo carácter fraco de se erguer à primeira que lhe pisam desta forma o seu mais sagrado - o caracter.

A piada é esta - o ciclo VICIOSO NÃO CESSA - e o CÃO que prova uma vez SANGUE não pára... 

ou o travas...

ou te... 

trava...

tendo de solicitar dispensa de serviço, na tentativa de repor o seu equilíbrio. No entanto, estas ausências por doença no local de trabalho são utilizadas pelo agressor de modo a promover, cada vez mais, uma imagem negativa da vítima.


o desfecho habitual desta situação consiste no despedimento voluntário ou forçado da vítima, ou ainda na transferência desta para outro departamento

Porém, às vezes, mesmo com o abandono do local de trabalho, o mobbing continua, pois alguns
agressores, ainda, transmitem informações caluniosas desta pessoa aos futuros empregadores). 

A recuperação do mobbing costuma demorar anos e em alguns casos, a vítima chega não a recuperar a sua capacidade de trabalho.



AGORA - SÓ PARA "PSEUDO" médicos e enfermeiros - letra minúscula propositada - que sem saber mais nada, pelo diz que diz que - esquecendo os votos e juramentos de defesa do paciente...

Hipócritas ou Flores Ninftingadas...

as que enviam, os que enviam para as psiquiatrias 
sem mais argumentos do que nada... 
sem estudar o contexto e a situação
 - de um curriculo de 13 anos sem mácula
 - e - de repente... 
se desfaz em nada

e aparece o fantasma

Aquele "aquilo"
que todos vêm e ninguém vê
que todos sabem e ninguém quer saber...

Pode ser que ESTUDANDO mais AS PESSOAS, AS SUAS VIDAS E VALORES, quem são e que as levou a estar onde estão... e os meios para as erguer pelo seu próprio mérito e saber ser...

escalas de valores... força humana interior... verdadeira medicina de crer que podes e menos o negócio da vida numa prisão 

- menos a classificação internacional das psiquiatrias - que vêm doenças até na forma de comer de quem com eles partilha a vida - possam encontrar SOLUÇÕES onde - até agora - APENAS SE GERAM PROBLEMAS AO MILHÃO:

Consequências ao nível da saúde do empregado

De acordo com um estudo realizado com 350 vítimas de
violência no trabalho, pela Universidade de Alcalá, citado
por Piñuel (2002), foram estabelecidos seis grupos de
efeitos perniciosos na saúde das vítimas:

1) Efeitos cognitivos e hiper-reacção psíquica:
esquecimento e perdas de memória, dificuldades
de concentração, abatimento/ depressão, apatia/
falta de iniciativa, irritabilidade, inquietude/
nervosismo/agitação, agressividade/ ataques de
raiva, sentimentos de insegurança e
hipersensibilidade às demoras;

2) Sintomas Psicossomáticos de stress: pesadelos,
dores de estômago e abdominais, diarreias/
problemas intestinais, vómitos, náuseas, falta de
apetite, sensação de nó na garganta, choro e
isolamento;

3) Sintomas de desajuste do sistema nervoso
autónomo: dores no peito, sudorese, secura na
boca, palpitações, sensação de falta de ar e
hipertensão/ hipotensão;

4) Sintomas de desgaste físico provocado por
um stress mantido durante muito tempo:
dores nas costas, dorsais e lombares, dores cervicais
e musculares;

5) Transtornos do sono: dificuldade para conciliar o
sono, sono interrompido, despertar antecipado;

6) Cansaço e fraqueza: fadiga crónica, fraqueza nas

pernas, debilidade, desmaios, tremores.

O TRATAMENTO - SRAS. SRES - não passa por DROGAR a VÍTIMA para que possa ser "melhor tratada do que fora até então - passa por RESPONSABILIZAR OS RESPONSÁVEIS, EXAMINAR PROCESSOS INTERNOS, DESCOBRIR AS FALHAS E FOLGAS - SER HONESTOS - E ASSUMIR QUE AS COISAS ESTÃO MAL E NECESSITAM MUDAR... 

ou isso, ou vai tudo parar ao chão - não tarda

pois um ser humano - sem cor acção - não é nada

é uma miséria quem pensa que manda, 
uma bagatela envolta em joias compradas 
a troco das vidas esmagadas 
ou simplesmente
um cego 
que não vê quantos cegos 
em redor
 o ajudam a outros cegos vergar 
e ensinar 
a
bem-
cega-
mente-
degenerar...


Fica o ESCLARECIMENTO - estritamente TÉCNICO, científico e "acorreto"... como as coisas do lugar 

TAL COMO TRÊS ANOS DE UMA VIDA FEITOS ZERO...

 pela pura e dura sensação do que se pode fazer sem haver retribuição maior do que o sorriso de agradecimento do cão vergado pelo que o seu amo o tem humilhado 

e  - passando-lhe ao lado - 

lhe dá um osso para roer...







e o caozito faz festa, vénia e o osso se dispõe a comer...







domingo, 13 de outubro de 2013

Ainda estão a tempo... de travar a loucura que corrói por dentro...




Porque EU ESCOLHO





sabendo que todos temos desculpas
e não há razões para tolerar
a perda de vidas humanas
da vontade vender
empenhar




que farias sem liberdade?
que farias sem poder escolher?
que farias com a comodidade
se tudo o resto
fosses obrigad@ a vender
e
a pátria antiga
eterna saudade
assim
vil
mente
esquecer?...




viveste no mundo da lama
comeste vermes em vez de verdades
ouviste os conselhos dos que escaparam
para não mais lutar
para não mais sofrer

agora despertas na tua cama
vida cinzenta
sem mais brio
sem nada

simplesmente
viver
para esquecer

LEMBRA QUEM ÉS...

que o mundo não vergue
a tua vontade a seus pés...






há algo nobre
que ainda late
escondido
no coração
frio
dessa terra 
de nome antigo
que se está
pouco a pouco a esquecer
a degenerar
a se perder

há uma chama
luz pura que não engana

que 
vibra
cintila
cristalina
nas águas 
da lagoa pristina
que ainda não 
chegaste a entrever

há uma Verdade
maior que a verdade
liberta e ilumina
se a deixares 
em ti mesm@ 
renascer...

quem és tu que caminhas
de onde vens 
tu que definhas
para onde vais 
tu que nos guias

para onde levas 
essa tua vontade fugidia?...

para onde

para quem?...





sábado, 5 de outubro de 2013

ERA - uma vez.... uma única e pequeníssima... niquíssima... racio-nalíssima... VEZ






Um ser humano particular…
que vestia e despia a bata
– como se fosse coisa banal…


Era uma vez
Um outro ser
Que também era humano sem o saber

Um e outro
o mesmo ser
aquele que sofria
o que melhor queria
ajudar
a melhor viver...

Era o que se atrevia
A pedir que lhes dessem
Outra vida
Além da vida que lhe queriam vender…

Entre um e outro havia
Sintonia
Da vida que lhes tinha sido dado a
ouvir, ver e “amar”

Um pedia ter  tempo
Outro queria era despachar

No fundo – perdiam todos
Quando esqueciam o seu lugar 


Que é ser humano – não cobaia
Zeros números que nos querem mandar

Um tinha brio em ser gente
O outro queria o seu próprio lugar
Um procurava dar abrigo de repente
A tudo o que lhe quisessem enviar

Entre uns e outros se arranja
A vida que quisemos inventar
Uma é vida escrava
A outra nos pode libertar…

Se pensares que tens pressa
– pára! -
Há mundo depois do luar

Se quiseres  ser número entre números
Vai  e leva
As picas e injecções estão lá para te ajudar

Assim – escuta e escolhe
Amiga, amigo do lugar
Ou és  dos que chove - não “molhe”
Ou és dos que queres contar…


Entre os números “clausos”
Rácios inventados para ludibriar
Há um tempo sem tempo
Que é só teu e meu para entregar

Ninguém pode ter
O que é de todos por igual

A vida

Nem tem conta
Nem se vende
Nem se compra
Nem se transcreve
Nem se ludibria

Em linhas fictícias
cifras
 usadas para enganar

Assim  pondera
Tu que vens a este lugar

Se queres ser parte da gleba
Ou se queres ser tu a mandar

O tempo é infindo
não tem compartimentação
é escada  – subindo
Nos leva de volta ao COR AC ÇAO


Assim – esclarece de repente
Aquilo que te estão a contar

O tempo que dás ao tempo
É tempo para te libertar

Se queres ser escravo – corre
Vai atrás da bola ao luar
Se queres ser livre – VIVE!
Não há pressa que te possa mandar

Se vais com o tempo que é parco
Se corres atrás do relógio parvo
Se queres ser parte do quinhão

Palha entre burros tiranos
Prisioneiro entre outros escravos
Então agarra a pequena nota que te dão

mão em mão

Se queres ter pressa – corre
Se queres ir  - vai devagar

Se quiseres –escolhe
Há sempre tempo para voltar…

Assim andam os tempos - marados
Nestes paragens do litoral
Antes eramos livres e pobres
Agora somes ricos  sem mar

Até logo te conto
Neste conto de nunca acabar
Os que se despertam são poucos
os  dormem – mais do “milhão”…

se tudo tem fim e princípio
se tudo é mera ilusão
vive tu o teu início
começa uma nova canção…


há sempre tempo no tempo
há sempre tempo de antemão

se as tuas  palavras se confundem no vento
tu vai e voa até ao firmamento…
aqui em baixo ficarás ao relento

lá em cima - serás meu irmão!…

esta é a voz do vento
que sopra em ti

e em mim

inflamando a verdadeira raíz
do nosso interno coração