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bar
ca
desde o lar
em lvgar de lvgar ao sopé e desse a este o tal
monte talvez desse @o amor - ao mar - esse sal...desse @ bem... maior...
esse nome sem nome... qve ningvem sovbe ainda bem non - nom e ar...
... qve desse ar... ascende...
e desse @ si - non de repente...
@! repentin... brasa...or@' coragem... que estilhaç@... que t@mbém... trespass@... até a m@is infima... @ vidraça.... sem seqver assim@ ver...
...do@r ora ardente... que assim se desfaz.... ora sedesfaça...
lampejo de flor de amor lampejo desse raio risteque asim qval brio qval ninho qval valeem frio desdit@ mais primorsa hora amsi bem prendadaqu«vando desvelados os sinos os sinais a hora cava -a onda asim sem ter de ser hasteda apenas sondada por entrio bvale e o monte a dialbar umanoite scura pela treva mas dra do relampa goa se verrasgar e entre essa janela intima a sim intima treva aparar epoisando no peito a candente ave sorris por dentro que asims abes a sim poisar quais a ugoas quais vales quaismontes vales amares e maresias e estorias tuas eminhas equais as animas e os animos que asimse reuniam quando asim se contavame canatavem e menso bem ssustinham por bem e sae bem serem a sim bem chamados pelos nrados mais antigosnunca dantes quebradso apenas ledos lidos bravos quando ssims eja de ogvo - ovidos e bem - almejados proentrios merloes e os meo«lros os mais antigos varoes e as mais bravias . sendas .a menos...
e
assim
bem
dentre
essas
sebes
sedes
traga
desde
os
cevs...
@!
coragem...
sem deixar
deo ser...
@!
covraças...
qve sendo
ora vazias
ora assim
também...
escassas
apenas @pel@s... baç@s...
qve non se ergvendo...
sangve e @lento...
apenas se deixam vãs descair e tombar e qvais sementes vazias desei mesmae brias oras ergvidass egvidas at+ea sva morada ora moradia a sim qval umlugra ao lu«var asim bem se contado e qvando e quan«vantos e aonde qvem b'venha de fronte!?... até ver se entretanto espelhar asim sendo espelhados os olahres endo vivos os nao«imos bem temrados a sim sem ter de ser em escvdosa penas espelhos vivos seres viventese sem ter de terem lanças ao lam+nçarem oss eus vivos brados os mais belos e e stridentes que r«trespassem os gelos que a sim bem abraçavam os corações a s coragens e ssas a amsi tristes mágoas que se condoem e bemse cuidam quando bem coidadas apenas a slaçnças mais finas espranças dessas horas de temprar de tempestades que bem trespssavemora a sim venhama trespassar esse gelo que nao ilumina nem uma doce candeia anum alto patamar quvem emque cvuide esta tera esta gente e sta nossa viv«da e ste nosso vivo o sentir a té que se de n«dentro asm qval uma semnte ora ai mor@ora morr@ o e«sentiro sentimento sme ter de s e ver ora sequer s e ver a chegara barir em doces palavras a fagos em doces petalas as rosaceas que bemse sabem . contando e os vd«idors os velamenes as velas pkenas todas cheias c irios rios bemprendados destas erras que sendo livres prenhas dessa vidaa gva viva doame soam e são - até que a sgentes aisms ervidas dessa sva plenitude em viver sim se deiam bemde conta em vira em de redor a volta em dançar quabal o reflexo d ever esquecer se peres se peres cer...
assim a cor desse tal ardor asim fvlgentes a em si mesm@ aind apor s er asim . a ransformar ora transfreirmvndo inteiro gritaa desdita e mvndoa mais breve ora amasi breve assim - ningvem possvia nem por entrequem sor
risse e qvem mais bem visse asim a lacrima a lrima a rima das avgoas abem chorar a o chover desde o ar e chegar acalentara terra intima plena prenhe de verde devida pena a barca assim sem hora penas ao ser servid@...
que non vês e que sabes que sentes que ésao sentir o sabor original dessa lagrima virginal que sendo deia dor... ora deia coragem
que sendo aquecendoa faces mais triste em maior e mais doce imagem que send
ó nos faz asimespairecer e derramadadeeetrea a ais fria capa desse gele«o dessa máscara do dia e«a dia nos em barca nesssa nossa nova antiga mais velha eloquaz sinergias sintonias A MELO DIA que desde os ceos sedes predesse e que dos o«tecs olahres mevs olhanres prendera assim supreendesse . OH ! DE REPENTE ese poça avsente desse sser de menin@ menino tal qval bem se fosse tal qu«val luz a lguma depusesse tal qval se fores flores florestas assiim bem - reacendesse...
PEDRAS CINZENTAS
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