sexta-feira, 15 de abril de 2016

UMA CERTA PRAÇA E UM CERTO ALGO E QUANDO ESTÃO ASE NAMORAR NEM TOCAR NEM SE SEGVIR TOCANDO





ASSIM
UM
CÂNTICO
DESENVOLVIDO

QUANDO
ENTRE
ASAS 
DESSE
ESTRANO


BRIO

- SENDO -
ASSIM UM RIO QUE VNE EBEM SOERGVE E QUANDO SSIM BEM SABE E SOME E SOBE ASIM MAIS BEM SE PRESCREVE
E BEM MENOS SEDES CREVE
QUANDO
AINDA A WUE  CEM MIL  FOH«GOS ARDENDO E MENOS DE MAIS DE OUTROS MIL EM DEREDOR APENASOS TEUS OLHOS  AVENDO - SEM TER DE S ER  EM  SER DE RODAR DE COR
DE 
AMOR 
DE 
CORES DE SABER
A
AMAR

(
h
v
ma
n I d

 @
d  e s
 q  v e

f
a
l
t@m
e

e      s
s
a   s


m @ i
 s

d
oc    es
VaI


d a        d   e
s

q

v         e
S

e

AV     r    @S


 s   o

b    e
j
@ m

e     a
i
n
  d         a  

a  s  p
r  o    f v

n
d   I   d @ s



q
ve




 b
e   m
s

e         j  a

M
e   a   s

I
M      @
l

m   @
j
@     m
. . .









MEN
SAGENS EM TONS DE MUSICALIDADES DE MUSICAS E IDADES DE BEM ESTAREM A SER E A BEM PASSAR E QUANDO OS PASS@ROS DE ROSADAS FACES ASSIM BEM SEJAM QUAIS AS BEM FAÇAS

TV  ASSIM @ RESSOAR
QVAIS OS ALTOS PATAMARES
DESSES FAROS DESSES ENORMES BRADOS

QUAIS VASOS  JAMAIS QUEBRADOS

QUE 
NOS 
PERFAZEM 
A NÓS E TAMBÉM
ASSIM E POR BEM

SEMPRE SENDO E QUANDO

ASSIM REACENDENDO ASSIM E BEM MAIS SABEM
 -  SEGVIR E ESTAR

 - ASSIM DE  UM RÓSEO;

- PURO ESSE ACESO
- TAL QVAL;
- SEGVR@

 MVRO QUE N@O SEPAR@
 APENAS SIG@ E SEGVE



@ SE  ATOP@R 
E  SEGUE ´
ALI
@INDA
@ ONDE 
BEM SE  A
DE@M@ R

FAR
@
DE VMA
PEDR@
S@
D@

 QVE 
VNE
E
ME
NOS
SE 
PAR
@








Eu fui ver a minha amada
Lá p'rós baixos dum jardim
Dei-lhe uma rosa encarnada
Para se lembrar de mim

Eu fui ver o meu benzinho
Lá p'rós lados dum passal
Dei-lhe o meu lenço de linho
Que é do mais fino bragal

Minha mãe quando eu morrer
Ai chore por quem muito amargou
Para então dizer ao mundo
Ai Deus mo deu Ai Deus mo levou

Eu fui ver uma donzela
Numa barquinha a dormir
Dei-lhe uma colcha de seda
Para nela se cobrir

Eu fui ver uma solteira
Numa salinha a fiar
Dei-lhe uma rosa vermelha
Para de mim se encantar

Minha mãe quando eu morrer
Ai chore por quem muito amargou
Para então dizer ao mundo
Ai Deus mo deu Ai Deus mo levou






Eu fui ver a minha amada
Lá p'rós baixos dum jardim
Dei-lhe uma rosa encarnada
Para se lembrar de mim

Eu fui ver o meu benzinho
Lá p'rós lados dum passal
Dei-lhe o meu lenço de linho - PRENDA DE RAINHA EM TERRAS DE PORTUGA - PRENDA DE EL REI A TERRAS DE SEI LÁ BEM... TRADIÇÃO DA RAINHA  - santa   Isabel - ao desposar - assim el  rei- d. denis - assim uma terra  celebrava o esponsal e outra o casamento terras de destra e de sinistra em anel ao  dedo  j«hoje que sendo sempre juntas celebravam  qual ebm segvem a celebrar um cana outra chora uma diz que trova e segue e nela asism sem A MOR@
Que é do mais fino bragal - ASSIM JAZ A RAINHA DE PORTVGAL

Minha mãe quando eu morrer
Ai chore por quem muito amargou
Para então dizer ao mundo
Ai Deus mo deu Ai Deus mo levou

Eu fui ver uma donzela
Numa barquinha a dormir
Dei-lhe uma colcha de seda
Para nela se cobrir

Eu fui ver uma solteira
Numa salinha a fiar
Dei-lhe uma rosa vermelha
Para de mim se encantar

Minha mãe quando eu morrer
Ai chore por quem muito amargou
Para então dizer ao mundo
Ai Deus mo deu Ai Deus mo levou

Eu fui ver a minha amada
Lá nos campos eu fui ver
Dei-lhe uma rosa encarnada
Para de mim se prender

Verdes prados, verdes campos
Onde está minha paixão
As andorinhas não param
Umas voltam outras não

Minha mãe quando eu morrer
Ai chore por quem muito amargou
Para então dizer ao mundo
Ai Deus mo deu Ai Deus mo levou










 Cuando la gaita gallega
el pobre gaitero toca,
no sé lo que me sucede
que el llanto a mis ojos brota.
Ver mefiguro a Galicia
bella, pensativa y sola,
como amada sin su amado,
como reina sin corona.
Y aunque alegre danza entone
y dance la turba loca,
la voz del grave instrumento
suéname tan melancólica;
a mi alma revela tantas
desdichas, penas tan hondas,
que no sé deciros
si canta o si llora.


- II -
   Recuérdame aquellos cielos,
y aquellas dulces auroras,
y aquellas verdes campiñas,
y el arrullo de sus tórtolas,
y aquellos lagos, y aquellas
montañas que al cielo tocan,
todas llenas de perfumes,
vestidas deflores todas,
donde Dios abre su mano
y sus tesoros agota,
mas, ¡ay!, como me recuerda
también que hay allí quien dobla,
en medio de la abundancia,
al hambre lafrente torva,
no acierto a deciros
si canta o si llora.


- III -
   Suena, y cruzan por mi espíritu
puras, risueñas y hermosas
las sombras de los cien puertos
de que Galicia es señora.
Y lentamente pasando,
como ciudades que flotan,
van sus cien naves soberbias
al ronco son de las olas;
mas, ¡ay!, como en ellas veo,
con el oro de sus costas,
sus tiernos hijos desnudos
que miran tristes a Europa,
pidiendo su pan amargo
a la América remota,
no acierto a deciros
si canta o si llora.


- IV -
   ¡Pobre Galicia!... Tus hijos
huyen de ti o te los roban,
llenando de íntima pena
tus entrañas amorosas.
Y como a parias malditos,
y como a tribus de ilotas
que llevasen en el rostro
sello de infamia o deshonra,
¡ay!, la patria los olvida,
la patria los abandona,
y la miseria y la muerte
en su hogar desierto moran.
Por eso, aunque en son de fiesta
la gaita gallega se oiga,
no acierto a deciros
si canta o si llora.


- V -
   ¡Espera, Galicia, espera!
Lleva la cruz que te agobia,
regando con sangre y lágrimas
esa vía dolorosa.
¡Tendrás sed!... Hiel y vinagre
te darán con mano pródiga,
y, con corona de espinas,
cetro de caña por mofa;
pero los tiempos se acercan,
y cuando suene tu hora,
feliz subirás y grande
a la cumbre de la gloria.
Hoy si la gaita gallega
el pobre gaitero toca,
no acierto a deciros
si canta o si llora.




MUDAR ESSAS AS DOCES PALAVRAS
E SEGVIR ASSIM A PERSEVERAR POR CAVSA ALGUMA DESTE MUNDO INTEGRO INTEIRO ASSIM SE  PARAR SEGVIR ATE AONDE AINDA NON CHEGAMOS E ASSIM E SEM MAIS - QUANDO VEJAS
- ASSIM BEM VEJAMOS -








Sem comentários:

Enviar um comentário