qvando o Outono
vem e se apresente
presente sej@'
@ssim qval
nvm mar...
de flores
e florestas...
preenchidas...
... DE VIDA!
desde essas... vividas... pedras...
calçadas
de tempos de augoas que foram...
antes de bem voltarem ao ser...
reflectidas
nas mais íngremes
perspectivas....
...desses ovteiros...
plenos de gente...
a se saberem ver arder
a caminhar e sempre...
desde o horizonte...
ao presente
sempre
ascendente
arco de vida...
qve ambas...
as pedras
todas elas
qvais as vias
qvais as vidas
...ilvminadas...
caminhos de vida
doces estradas...
caminhos de pedras
pelo tempo
pelas iagoas
pelas plantas
desse bem @
se bem saber!
e qvando nesses
nos momentos... mais soalheiros
assim
sorriem
parecendo
ser os primeiros
a se convencerem de brilhar
ainda qve as pedras... seixos dos rios!
lá no mais profundo - desses pilares...
antigos.. mais do que os centenários...
qve ainda possamos... nós... bem celebrar!
ainda que pareçam - dois pilares simples e pares a sim em arcos sendo levados assim entre os mais antigos seres infantes e rapazes...
aves de antes
assim quais bem amares
assim mais bem as amarias
e
qvando
ao
mais
profvndo
do
Rio da Vida
flvindo
send@
flvida
a
vejas
e
sej@
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ventvra
entrevista
d e s d e
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MATRIZ DA ROCHA
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a s
s v a s
a v g o a
s
nesses seixos assim qvais símbolos de corredores e corredovras
sendas bem levadas as levadasbem sendo e s endo erias de doiradasaugoas e desse sev verde asim fvdamento ao serem refelectidas as mesmas arvores que as sustêm as da honra em propria vida e as d asmargens que bem se sabem s erem - assim -
qvais comprometidas a par e passo e sendo sendas fuidas a sim passam todos os no«dias e a soites desse lumiar escassoq u bem assim descrever mil estórias mil memorias d ebme trazer ao d ecima partas vivas pratas que snedo vivas asim bem se iluminavam e sendo ainda a severem . promessas e sqvivasd e vm e dovtrolvgar
irmanadas sendoq ue as avgoas bem u«vniram vida errase tantas e tantas ~2animas2
qvais vela sNA NOITE A A RDER em bvsca dessa fagulha e sgvia que d e partas se e condia a li e aonde os eixos a bem s«deixavem estar ser e viver aind aas aves mais bela s esbeltas que bm por ventura aninhar nas veredas dos telhado A DE CIMA PROTOS BRADOS BRAVO SPORTOS AIND APRO VER E SE CHEGARA SABER ESCADAS ATIGA SORA SÃO JOÕES A SE ELEVAR E BEM SER ORA A SE PERDER
ambas celebradas - noites de fogo qve bem se saltavam e os seixos a bem ver e a sim bem ilvminarem
doirados laivos na noite escvra
gente viva e livre a bem os saber saltar
arcos de lume entr´a chvva que e de vida doirada a sina
e assim desde acima a bem ovvirem e verem voltar
uma ponte de estilo olvidado uma névoa uma serra de pilares ladoa ado uma de ser esgvia Gaia a sim sendo - e uma garganta de perspectiva que desde o ovtro lado se revê - luz e fundamento assim quais as vejas ali e onde bem saibas ver . quando sejam o que bem são e ressoam
...qvais antes de o ser...
assim desde
o
san xoam do porto
estrano
BEM @ DE CIMA QVE RIO QUE BRIDA
QVE VIDA DE SE ELEVAR
AS LITEIRAS DOCES LEVES E LIGEIRAS
QVE DAS DOCES AVGOAS
PORTAS ERGVIDAS
SOVBERAM
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SIM
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OV T R@
TÊM UMA OVTRA
SIMIL
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S P E C T
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APENAS
A ROCHA MÃE
A MAIS DVRA
APENAS ESSA PODE SVSTER
PILARES DE PEDRAS
E
DESSES
E
AÇOS
FORJADOS
POR MVITO
QVE BEM POR BAIXO
AINDA
JAZEM
OVTROS CANTARES
OVTROS CONTOS
OLVIDADOS
qve
dizem
("pons ferrattas" ali e aonde - haver haveriam -
os das avgoas que bem se sabem
ler os das pedras
altas antigas
profundas as raízes
ainda
@
svster e as orlas
bem silenciadas
qve sendo de vida
qvais
pérolas na noite
perfumadas por doce consorte assim iluminadas pelo favor de faces sendo qual uma rosa fluorescente
entria gente
bem real que nessas formosas e prendadas faces
quais as - pétalas de rosas assim..
"svavidades entrelaçadas"
seres de boa vontade despojados
desses sevs ovtros vestires e costumes por serem por dentro e sberem terem sido - chamados
e
assim sendo
livres
por ventvra para
entrelçar o cantar
esse
cãntico mais breve
o
r
a
mais
svblime
q
ve n e m s e
deixa
descrever
nem assim
se
descreve
s e
vi ve
e
s e
entrelaça
e
regres
s a
a l i
e
a o n d e
ainda bem haja
escuras seguram e asseguram essa mais breve sina qual mar e poisar qual bem ser e flamejar qval palavra que se demore ora assim - sendo - "efémera" e "TRANSCENDENTE"
em fina flor em de-redor
desde centro de cor assim sabe
subir
descer e entrelaçar-se
na sua própria gente
...
QUE SEMPRE FOI E NVNCA DEIXOU DE O SER
...
O
amor dessa pedra que ama e desse algo que "ningvem fez"
...
VM CENTRO VMA
FORÇA
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assim qvais fachos qvais cachos de boas vvas prenhes
de vida na chuva na svbida da vida qval qver um@'
vm@ qvalqver...
reflectindo a tva sombra...
assim mesmo se esvaindo:
num@...
tal imagem
desse tempo
dessa coragem
de ser assim:
...
e sem mais
-
simples e
por ventvra
bem igvais...
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