sábado, 6 de dezembro de 2014

Valente - grito de guerra - para quem o queira - era santiago, era sao jorge - era... até que o verdor mais sublime da gleba - lhe deu nome e força e forte...



Exemplos válidos para inspirar:

cultura, tradição e lugar

Viana e "arredores"...
cantares de antigas "damas" e de grandes "senhores"..
sons do mar
de agiteiros enfeitados
de fitas entre pinheiros enlaçados

de tempos antigos de novo lembrados...

são as costuras de mãos enfeitiçadas - de graças 
sem idade
da eterna via e vda e saudade...

são os cantos
de encantos
de tantos..
e tantos..
linhas sem fim´que conduem até ati
e até amim

essa froça viva
das marés
de quem a vivaé de quem já não vês...

inspirar
um lugar

concentrar
numa freguesia a vazar

lembrar
os da idade
que com saudade
lembram este
"«barco de vida"
a passar
na
lonjania
a convidar
a de novo se erguer 
e
evocar

quem sabe dançar e fazer e cantar...
e tantos arranjos
e trajes
e lenços
e refaixos


etantos lugares onde se possa plantar
smente de vida  espránça
entre tanta "lonjania"

entre tanto coisa menos fria
e trazer esse baile regional
com tanta região ao par

e nos pequenos plantaresé nos grandes colheitares

e nos celebrares
trimestrais - talvz
para quem sabe - qunado e quanto se fez..

lugares a se concentrar
a congregar
vidas
de idades diferentes a se partilhar

comona roda antiga
roda viva
que um festival por ano
é pouco ou profano
pequenas linhas plantadas
sementes
quais estrelinhas prezadas
assima cintilar
ai onde asluzes se apagam
luzes novas - antigas trovas
dos letrados e letradas do lugar...

Faróis de dourado fulgor de novo a se mostrar

e se os viras ajudam a se encontrar

então as rodas da vida mais guardarão
o coração
que o galo pintou
e lhe deu asas
para voar

e quem quiser ajudar
aind amaisa animar
desde as que tocam
o ano todo sem parar

nas argas e nos s. joão cá do lugar
que parecem competir e que terminam a rir sem se saber quem acabou por ganhar
eis amalta cá da terra
eis a força do lugar...

tantos lugares
como pequenos grupos agregares
os que compõem e guardam
os que procuram repertório e assim se conservam
os que e as que saibam ensinar
a dançar, atocar
palmas amigas

mão em mão...
sininhos
feitos de ferrinhos
coisas de "ocasião"...

e ainda quem puder
lembrar
gaitas de foles
que se ouvem
quais soles

nos mais estranos lugares

esses
que podes lembrar e honrar
quando danças a roda
sem a virar

distribuir e gerir e saber agir
 prevenir

quantas gentes poderás assim ajudara convergir
que cultura tão ancestral
taão antiga e sublime
que se exprime
no mais simples dum "vale"

qual valsa dançada
por quem assim afaga
esse ser Portugal
esse lugar de presença
de vida intensa
que não esqueceu de acntar
e a galinha
do outro lado
da gal linha
assim
canta e ncanta sem parar
sãoa ss enhoras das barcas
levadas
pelas aguas

Viana não é ria e faz parecida


a de Vigo traz uma de um lado ao outro sem parar
e a barca que viana traz
acendida
ainda brilha
pena que ainda nãos elembrem os do lugar´que senhora da barca
não é agonia
é festa e folia
e vida
a se mostrar

não mintam os do video não
que viana inteira
mais o mar que temn à mão"
se reune
de vez em quando
d evez em quando talvez
nas ondas do mar que trilhamos
e que assim também nos refez...

se uns o quotam
e o trazem nas botasóutros de novo o ppodm evocar
e bvarquinhas pequenas´saemao rio serenas
e ão até ao mar

tradições antigas
a se mostrar

qu ainda haja quem lembre
que é vida que alimente
a vida e HUMANIDADE
deste nosso comum 
lugar

o mercado
senhores
está lacrado
fechado
cimentado
a bruto e ferro encerrado
o outro
o do estar e ser
lado a lado
se celebra
todoo oano
e mais ainda para quem quiserver mais..
e ser

mais
por dentro
e por fora
sustento
para quem estiver
a des
da hesper

que aqui é laranja
e laranjeira
e cheira

alecrim
para ti
e para mim

manjericos e cartas e bicos
e beijos a se sorrir

sem nada dizer
truques nobres
para se não esquecer...



entre ecos de fantasia
flores de agua fria...

ciganos verdes
que viveis
nos ventos
e sodes
aos centos
quais duendes verdes
plas janelas abertas entrando

e voltando
sorrindo e luzindo
na noite rindo....
tanto... tanto...

(...)
onde les Minho - disse Galiza
onde escrevi Galiza
disse "NINHO"

virando nascente
sentindo a vida bem verde
corações de verde e vermelho
em bebedeiras de azul...

filhos de vento marinheiros
qual será aletra que vos digaó que mal diga
ó vosso firme e fiel sustento?

E quem diz Vinho diz verdinho´verde copa alçada
entre os verdes mais verdes

das folhas de virtude mais prezadas
das juventudes mais guardadas´baixo as SOMBRAS
dessas altas copasássim se estendem os linhos no sleitos

baixo as sombras desses altos e firmes pilares
se casamé se soltam
asas livres
livres se querem
sabendo-se
vendo-se
por dentro

qual o fundamento
de uma ponte 
a dois


se a água que reune 
divide
e o cantar suprime
ó que se sabe ser 

- depois...




























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