verdes são os campos
que lembras
onde repousam aqueles
que ainda não tremam
nem se arredem
da onda de alvura óu de negrune
a mais escura
quais os verdes campos
que escondam
flores e folhas doiro
agoiro
de tempos passados
em hinos comuns
assim de novo evocados...
nem que as margaridas alimentassem
nem que as estranhas e antigas rosas se levantassem
nem que as carvalheiras´prenhes de vida´sobre os outeios de ovofalasse
em prados de oiro e verde se agitam
esse pinheiros que alma da terra gritam
nem que vos despertam os neóns
são mais fortes e livres
são mais bem sensiveis
asantigas augoas
os antigos canticos
em volta da roda do muinho
e b«volta do grão que não era do chão crescido
em volta do sempre amigo
isso que qcolhedes
não são ervas non
são luz e vida
e patria
de onde nasce querida
essa tal ferida que não drena
que jorra vidaa greste
e nada nem ninguém condena
Seguir a Dona Inês
e os castros
e os castellums
de alto abaixo
a nobre nobreza Galega
cantada
mais não sonhada
desaparecida
qual leda
Voava
em cisne feita
assim derruida
agora sustida
úm dia
quem sabe cal
reaparecida
digam ao Conde de Caminha
Contem ao de Viana
de onde vem sua Nobreza e linha
onde termina a onda mais forte
quando começa o virarda força da maré
e onde há norte nesta terra abençoada...
que nos ampara e veste de verde os pés...
http://pt.wikipedia.org/wiki/Conde_de_Viana_(da_Foz_do_Lima)
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