Perdido…
Talvez nunca tenha acontecido
Sentires
Que estavas assim
Sem norte
Sentires
Que as sorte
O teu garante
Se mantinha a leste
Sem que o que deste
Tivesse mais sentido
Do que o próprio
Sentido perdido
E assim
Te importe
De novo
Sentir
Procurar
E ir
Sem fugir
Encontrar
Em cima
De ti
O que por dentro
Estava
Sem fundamento
Uma história
Que mais não acaba
Existir…
Perseguir
Linhas e nortes
Iguais
A tantas
Outras sortes
Demais…
E
de repente
Além do medo
E da sua serpente
Intuir
Sem que ninguém to diga
E agir
Sem que ninguém to peça
E sentir
Sem que ninguém te faça de novo
fugir
E ir
Além do que o tempo
Diz
Além do pensamento
assim
já mais
se
pode
definir
E agir
Sem agir
E estar
Simplesmente
A vibrar
E vivenciar
E ver
Os olhos
Da mente
Que te contemplavam
De uma outra forma
E olhá-la
Já mais
Não escrava
E vivenciar
O que outros
De tantas outras formas
Não escritas
Tentaram
De formas
Leves
Descritas
Pelos ventos
Pelos tempos
Nos que te eleves
Até que as flores
Que entrevês
Sejam
Todas
Iguais…
Sem comentários:
Enviar um comentário