Silente algo a segredar… que o tempo… em si… é o segredo…
que o Ser… sabe sem sabê-lo… que o lugar… “antergo”... é o lugar:
no que tu despertas essa força amiga – e por dentro – assim te
atreves a te entregar;
– para que esse lugar
sem tempo – seja – de novo – aquela antigo, e terno lugar – consagrado, livre –
em cujo fundamento – seja ou não profano, quem o vive – assim de novo irmanado – seguindo o fio que o coração quer
mostrar…
…esquecendo aquilo que o olhar exterior – ainda cego - não consegue ver sem duvidar…
Sendo as coisas frias,
aquelas que em ti animas
– sendo as suas melodias antigas –
em ti de novo a ecoar
Sejam vozes amigas
Línguas – parecidas
Aparecidas em ti
Num mesmo lugar
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