"Pelourinho de Valença"
Aqui, NESTAS LINHAS, ESTAMOS TODOS:
Vamos falar de coisas INTERESSANTES - QUE TODOS PODEMOS aprender...
Pontos para que CADA UM DE NÓS PONDERE E MEDITE - usando o seu próprio RACIOCÍNIO e CONCEITO de veracidade.
Existem OBRAS e VIDAS - como a do Major Pereira de Castro - que nos CONVIDAM, de forma INTELIGENTE e SUBTIL - a APRECIAR, APRENDER A AMAR:
CADA PEDRA que pisámos, cada ÁRVORE QUE CRESCE, cada CASA e cada CADA PESSOA QUE NELA HABITA ou habitou... elos que MARCAM ECOS NO TEMPO... e que ECOAM DENTRO DE NÓS...
SE - ESSAS VERDADES - como as PEDRAS VIVAS (mais do que as FORJADAS), como as PESSOAS que viveram, DERAM SANGUE, SUOR e GLÓRIA, como a MEMÓRIA da VERDADE que em NÓS ECOA - se ALITERA, se TRANSGIVERSA ou SE CORROMPE em virtude DA GANÂNCIA, do NEGÓCIO ou da SIMPLES e FALSA VÃ GLÓRIA - entao - TODOS PERDEMOS.
e todos podemos ganhar.
Seja HOJE, AMANHA, ou num tempo futuro.
Plantarmos - SEMENTES de VERDADE.
Que Vivam no eco das pessoas - que connosco crescem, que connosco caminham - TEMOS UM FUTURO PROMISSOR, E VIDA.
Valores fundamentais - para continuar um caminho da COERÊNCIA.
Se o nao fizermos - UMA GERAÇAO INTEIRA... OU MAIS... PAGARAO uma FATURA - demasiao pesada - para ser limpa com MAIS INVERDADES...
O caminho É SIMPLES:
Manter VIVA a MEMÓRIA - do que SOMOS, de quem amamos... na VERDADE das casas, dos lugares guardados... das pessoas que ai viveram... dos seus feitos - simples e singelos:
o VALOR está na coragem de enfrentar deuses e tiranos - por acreditar que a VERDADE nos faz LIVRES e fundamenta o futuro e o daqueles que vao nele viver e por sua vez passar TESTEMUNHO... eis o legado que lhes podemos - desde já - OFERECER;
Quanto mais se torcer a cara sem VER A VIDA - a palpitar nesses valores:
que em nós caminham , ecoando nas pedras, CONTIDOS em quem nelas vive, nelas se sustenta, cresce e sua geração deixa em legado para estemundo nosso que é o Jardim que nos é dado a cuidar...
Cada jovem que se perde no eco dos tempos AINDA MAL CONTADOS - uma semente de virtude, um homem firme, uma me«ulher de vigor - é responsabilidadade de quem?...
É RESPONSABILIDADE DE QUEM DIREITO.
QUEM PASSA NAS RUAS e faz de conta que nao vê... pode ser quem de DIREITO - que se transforma por saber o que está TORTO e PROCURA ASSIM - com OBRA - fazer melhor cada em dia.
De quem QUER - CRESCER - na EXPERIÊNCIA dos ERROS - neles APRENDE - para nao voltar a errar...
Os que vemos E DEIXAMOS PASSAR... OU AQUELES A quem damos a mão PARA VOLTAR A CAMINHAR;
Por isso, este artigo SIMBOLIZA uma pequena GOTA de VIDA... seja ela na MEMÓRIA de quem JÁ NAO ESTÁ... e que DÓI por se ter DEIXADO LEVAR - NESTA VAGA DE VIDA VAZIA que começamos a sentir e NOTAR...
ou na VIDA, essa que realmente nos FALA: seja no tempo para jogar à bola com uma criança, nos momentos nos que se passeia de forma amena com o avó que nos conta a sua história como tesouro a preservar, seja a cultivar um jardim, a tomar conta dos netos enquanto passeiam no parque... ou simplesmente sorrir - numa conversa simples com quem sabemos nos entende desde dentro e assim nos faz sentir "não mais sós"...
podemos - DESDE JÁ - começar a SEMEAR;
Está EM NÓS... a ESPERANÇA de a MUDAR;
e podemos fazêla - DESDE JÁ - DESPERTAR...
Com pequenas gotas de orvalho... esperança - que somos todos CONVIDADOS a DAR;
... COM GESTOS SIMPLES...
como EVOCAR a MEMÓRIA de quem FICOU ATRÁS...
Gentes sem LÁPIDE que DESCANSAM debaixo dos pés
DE QUEM CAMINHA NAS RUAS sem saber onde está a pisar.
Sejam os velhos LUGARES SAGRADOS - nao tanto PELAS PEDRAS... nem pela OSTENTAÇAO sem sentido - E SIM PELO QUE QUEM LÁ PASSOU DEIXOU PARA FICAR...
Eis a HONRA... VALOR E GLÓRIA que PODEMOS APRENDER a GUARDAR...
ECOS VIVENTES - que crescem nas gentes - que TODOS TEMOS A RESPONSABILIDADE de GUARDAR, PRESERVAR e EVOCAR - e em verdade trasmitir e assim - VALORES IMEMORIAIS - LEGAR: sem perder o fundamento, ADAPTANDO AO NOVO TEMPO
Cada quem com seu dom, seu pequeno gesto... gotas de orvalho, gotas de chuva... gotas de vida mais pura - que nos esforçamos todos por MANIFESTAR.
Sao as MEMÓRIAS de GENTE sem história - QUE PODEM EM NÓS VOLTAR A CANTAR... ECOS DE GENTES SIMPLES... de PESSOAS HUMILDES - que vale a pena CONTAR...
Mais além dos signos RÉGIOS.. além dos Brasoes sem PESO... ESTÁ O VALOR de quem se atreveu a AVANÇAR...
Mais além das GRANDES MURALHAS, das PEQUENAS ou GRANDES BATALHAS... está a memória que o tempo se lembrou de acordar...
Da gente GRANDE SEM MAIOR OSTENTAÇAO do que fazer bem o que sabe.. e saber assim dar a MAO... sem eco ou ovaçao maior do que a mais simples e pura VERDADE.
Da gente que CRESCE - quando se precata - e COMEÇA ASSIM A APRENDER... DEVAGAR...
Um MARCO pode ser o CORAÇAO de UMA TERRA... de UMA GENTE... de uma VILA ou LUGAR;
Pode SER quem LÁ MORA... quem nela ASSIM SE SUSTENTE...
Seja em PEDRAS FIRMES... das que NAO HÁ MEMÓRIA... seja em traços FIRMES... DE QUEM POR ELA CHORA...
Se és quem... sabes de que te estou a falar...
Dos lugares da noite - EM PLENO DIA - que ocluem a MELODIA - de quem está a crescer - NESTE NOSSO BELO E PEQUENO lugar...
Somos Gente BOA - que se ESFORÇA DIA A DIA - por dar o seu melhor... que quer ir mais longe... que quer dar aos seus o que nao teve... e assim espera ver ESPERANÇA nova a VINGAR.
Valores que o tempo acorda - pois quem os evoca - EM SI OS TEM!
Os VALORES - VAO MAIS ALÉM DO MATERIAL - estao em pequenos gestos... em DAR A MAO - quando alguém precisa...
Em ajudar - com mao amiga...
Em dar de nós o que a vida nos ensina...
gratuito...
por ser melhor o mundo onde vamos deixar os nosso viver....
E assim - ACOLHER - sem RESERVAS...
quem passa NESTA VIDA... e ajudar a fazer mais leve
O peso que traz na sua mochila... caminho de vida...
E ISSO - JÁ FAZEMOS BEM!
Vamos então MELHORAR!
Em acolher com primor,
em mostrar a verdadeira face
das gentes de portas abertas...
que perguntavam ao peregrino que passa
- se precisa algo para seguir viagem...
Invista-se nisto...
e teremos algo DE VALOR
- para também nós continuar a CAMINHAR...
Com vista em frente, olhar transparente
mais do que ajoelhados,
mendigando por uma peça de cobre
Para assim o dia findar...
Ainda há muito Sol de valor a viver
muita vida e esperança contida a fazer valer
em nós está - na minha e na tua mão
basta - quem quer - começar a querer
Assim:
Porquê este artigo?
Porquê estes artigos?
Pelos jovens da TERRA que se esvaem... e que podem crescer em paz...
Pelos que estao sem NOME... nas lages vazias... das nossas IGREJAS ANTIGAS... que hoje se PISA... e que é bom voltar a lembrar...
Porque - em cada dia - nos afastamos um pouco... e - em cada dia - podemos voltar a ENCONTRAR...
O testemunho que desejamos às novas gerações LEGAR
E o FUTURO que sonhamos - NESTE NOSSO BELO E SINGELO LUGAR
CAMINHO CERTO... o teu caminho... o meu caminho... juntos cada um a ajudar...
depende de TI e de MIM... encontrar o passo, o caminho e o saber andar...
Cada quem - que veja por dentro:
O que PODE FAZER?
Seja a fotografia do Salustiano, seja o engenho do Graciano, seja o valor do João Carvalho, seja a ilustração do Sr. Pereira, seja a memória viva do Cerezino... das Parteiras com Histórias de vida - que nos contemplam desde que nascemos - nós gerações; sejam os que nos animam - do outro lado do rio - desde Vigo - "Portugueses" todos quando joga o Deportivo... e - como diriam os "Ressentidos"...
"Menos Mal que nos queda Portugal"...
Como dizia Daniel Castelao no Exílio - o Galego (lingua e herança) - em tempos de prohibição totalitária - vive agora no Português... e como diria Pessoa - numa mesma placa no Castelo de Guimarães: ser Português é falar Português...
Do outro lado do rio temos amigos que falam a mesma língua e que dependem de nós também para travar esta pequena tempestade - que como outros no passado - há de passar.
Do outro lado do rio existem pessoas que contam connosco para ajudar a que esta tempestade passe - como passar passaram outras no passado - e que no rescaldo - se mantenham a viva e a virtude da terra - se adptem as estratégias que há a adaptar: preservando os valores e as gentes para depois voltar a construir ao ritmo e maneira desde NOSSO VERDE LUGAR;
Para melhorar ... GRANDES SOMOS...
Tantas vezes reerguemos o que as coisas do tempo fizeram tombar?
Quantas vezes os valores recordamos, quantas vezes esses edifícios e prédios reconstruímos e recolocamos... podemos fazer de novo - basta querer;
... pequenos parecemos ao nos esforçarmos a avançar...
No pequeno Carvalho que vemos crescer... e que sabemos onde está...
No eco das pedras... que soubemos GUARDAR... e de quem assim as SOUBE CUIDAR...
Como as gentes... que sao as pedras viventes - deste nosso lugar;
Somos gente SIMPLES - que caminha.
Com passos SIMPLES - que assim podemos guardar...
E PERSEVERAR... assim podemos continuar...
Nesse VAGAR temos rumo...
passo a passo o podemos REVELAR;
Espaço para um pequeno Jardim.
Espaço para alguém... na nossa vida a florir;
Espaço de TEMPO para rir e sorrir... para falar sem mais...
Para que os Joven OUÇAM OS MAIS VELHOS... e DELES APRENDAM... a ouvir e sentir... e a confiar...
Confiando...
que em cada pequeno detalhe...
houve quem tivesse o zêlo
para esclarecer
e ajudar e assim crescer:
Vivo, livre e sem mais.
Também nos Livros... que sao as pessoas que os ecreveram e o tempo que dedicaram para passar uma mensagem que valesse a pena ler e lembrar;
De gentes que dedicaram uma vida para os lavrar:
Sejam elas o Senhor Ernesto Almeida, do Outro lado do rio, ou todo aquele que se esforçou por assim contar, ou guardar, ou preservar;
Juntos com as Gentes da SUA OUTRA MARGEM - que nos contam as - partes que o tempo se lembrou de apagar...
Juntos - PESSOAS - que já nao se escondem detrás das pedras...
Elas SAO OS VERDADEIROS TESOUROS que temos NÓS A GUARDAR...
Pontos para que CADA UM DE NÓS PONDERE E MEDITE - usando o seu próprio RACIOCÍNIO e CONCEITO de veracidade.
Existem OBRAS e VIDAS - como a do Major Pereira de Castro - que nos CONVIDAM, de forma INTELIGENTE e SUBTIL - a APRECIAR, APRENDER A AMAR:
CADA PEDRA que pisámos, cada ÁRVORE QUE CRESCE, cada CASA e cada CADA PESSOA QUE NELA HABITA ou habitou... elos que MARCAM ECOS NO TEMPO... e que ECOAM DENTRO DE NÓS...
SE - ESSAS VERDADES - como as PEDRAS VIVAS (mais do que as FORJADAS), como as PESSOAS que viveram, DERAM SANGUE, SUOR e GLÓRIA, como a MEMÓRIA da VERDADE que em NÓS ECOA - se ALITERA, se TRANSGIVERSA ou SE CORROMPE em virtude DA GANÂNCIA, do NEGÓCIO ou da SIMPLES e FALSA VÃ GLÓRIA - entao - TODOS PERDEMOS.
e todos podemos ganhar.
Seja HOJE, AMANHA, ou num tempo futuro.
Plantarmos - SEMENTES de VERDADE.
Que Vivam no eco das pessoas - que connosco crescem, que connosco caminham - TEMOS UM FUTURO PROMISSOR, E VIDA.
Valores fundamentais - para continuar um caminho da COERÊNCIA.
Se o nao fizermos - UMA GERAÇAO INTEIRA... OU MAIS... PAGARAO uma FATURA - demasiao pesada - para ser limpa com MAIS INVERDADES...
O caminho É SIMPLES:
Manter VIVA a MEMÓRIA - do que SOMOS, de quem amamos... na VERDADE das casas, dos lugares guardados... das pessoas que ai viveram... dos seus feitos - simples e singelos:
o VALOR está na coragem de enfrentar deuses e tiranos - por acreditar que a VERDADE nos faz LIVRES e fundamenta o futuro e o daqueles que vao nele viver e por sua vez passar TESTEMUNHO... eis o legado que lhes podemos - desde já - OFERECER;
Quanto mais se torcer a cara sem VER A VIDA - a palpitar nesses valores:
que em nós caminham , ecoando nas pedras, CONTIDOS em quem nelas vive, nelas se sustenta, cresce e sua geração deixa em legado para estemundo nosso que é o Jardim que nos é dado a cuidar...
Cada jovem que se perde no eco dos tempos AINDA MAL CONTADOS - uma semente de virtude, um homem firme, uma me«ulher de vigor - é responsabilidadade de quem?...
É RESPONSABILIDADE DE QUEM DIREITO.
QUEM PASSA NAS RUAS e faz de conta que nao vê... pode ser quem de DIREITO - que se transforma por saber o que está TORTO e PROCURA ASSIM - com OBRA - fazer melhor cada em dia.
De quem QUER - CRESCER - na EXPERIÊNCIA dos ERROS - neles APRENDE - para nao voltar a errar...
Os que vemos E DEIXAMOS PASSAR... OU AQUELES A quem damos a mão PARA VOLTAR A CAMINHAR;
Por isso, este artigo SIMBOLIZA uma pequena GOTA de VIDA... seja ela na MEMÓRIA de quem JÁ NAO ESTÁ... e que DÓI por se ter DEIXADO LEVAR - NESTA VAGA DE VIDA VAZIA que começamos a sentir e NOTAR...
ou na VIDA, essa que realmente nos FALA: seja no tempo para jogar à bola com uma criança, nos momentos nos que se passeia de forma amena com o avó que nos conta a sua história como tesouro a preservar, seja a cultivar um jardim, a tomar conta dos netos enquanto passeiam no parque... ou simplesmente sorrir - numa conversa simples com quem sabemos nos entende desde dentro e assim nos faz sentir "não mais sós"...
podemos - DESDE JÁ - começar a SEMEAR;
Está EM NÓS... a ESPERANÇA de a MUDAR;
e podemos fazêla - DESDE JÁ - DESPERTAR...
Com pequenas gotas de orvalho... esperança - que somos todos CONVIDADOS a DAR;
... COM GESTOS SIMPLES...
como EVOCAR a MEMÓRIA de quem FICOU ATRÁS...
Gentes sem LÁPIDE que DESCANSAM debaixo dos pés
DE QUEM CAMINHA NAS RUAS sem saber onde está a pisar.
Sejam os velhos LUGARES SAGRADOS - nao tanto PELAS PEDRAS... nem pela OSTENTAÇAO sem sentido - E SIM PELO QUE QUEM LÁ PASSOU DEIXOU PARA FICAR...
Eis a HONRA... VALOR E GLÓRIA que PODEMOS APRENDER a GUARDAR...
ECOS VIVENTES - que crescem nas gentes - que TODOS TEMOS A RESPONSABILIDADE de GUARDAR, PRESERVAR e EVOCAR - e em verdade trasmitir e assim - VALORES IMEMORIAIS - LEGAR: sem perder o fundamento, ADAPTANDO AO NOVO TEMPO
Cada quem com seu dom, seu pequeno gesto... gotas de orvalho, gotas de chuva... gotas de vida mais pura - que nos esforçamos todos por MANIFESTAR.
Sao as MEMÓRIAS de GENTE sem história - QUE PODEM EM NÓS VOLTAR A CANTAR... ECOS DE GENTES SIMPLES... de PESSOAS HUMILDES - que vale a pena CONTAR...
Mais além dos signos RÉGIOS.. além dos Brasoes sem PESO... ESTÁ O VALOR de quem se atreveu a AVANÇAR...
Mais além das GRANDES MURALHAS, das PEQUENAS ou GRANDES BATALHAS... está a memória que o tempo se lembrou de acordar...
Da gente GRANDE SEM MAIOR OSTENTAÇAO do que fazer bem o que sabe.. e saber assim dar a MAO... sem eco ou ovaçao maior do que a mais simples e pura VERDADE.
Da gente que CRESCE - quando se precata - e COMEÇA ASSIM A APRENDER... DEVAGAR...
Um MARCO pode ser o CORAÇAO de UMA TERRA... de UMA GENTE... de uma VILA ou LUGAR;
Pode SER quem LÁ MORA... quem nela ASSIM SE SUSTENTE...
Seja em PEDRAS FIRMES... das que NAO HÁ MEMÓRIA... seja em traços FIRMES... DE QUEM POR ELA CHORA...
Se és quem... sabes de que te estou a falar...
Dos lugares da noite - EM PLENO DIA - que ocluem a MELODIA - de quem está a crescer - NESTE NOSSO BELO E PEQUENO lugar...
Somos Gente BOA - que se ESFORÇA DIA A DIA - por dar o seu melhor... que quer ir mais longe... que quer dar aos seus o que nao teve... e assim espera ver ESPERANÇA nova a VINGAR.
Valores que o tempo acorda - pois quem os evoca - EM SI OS TEM!
Os VALORES - VAO MAIS ALÉM DO MATERIAL - estao em pequenos gestos... em DAR A MAO - quando alguém precisa...
Em ajudar - com mao amiga...
Em dar de nós o que a vida nos ensina...
gratuito...
por ser melhor o mundo onde vamos deixar os nosso viver....
E assim - ACOLHER - sem RESERVAS...
quem passa NESTA VIDA... e ajudar a fazer mais leve
O peso que traz na sua mochila... caminho de vida...
E ISSO - JÁ FAZEMOS BEM!
Vamos então MELHORAR!
Em acolher com primor,
em mostrar a verdadeira face
das gentes de portas abertas...
que perguntavam ao peregrino que passa
- se precisa algo para seguir viagem...
Invista-se nisto...
e teremos algo DE VALOR
- para também nós continuar a CAMINHAR...
Com vista em frente, olhar transparente
mais do que ajoelhados,
mendigando por uma peça de cobre
Para assim o dia findar...
Ainda há muito Sol de valor a viver
muita vida e esperança contida a fazer valer
em nós está - na minha e na tua mão
basta - quem quer - começar a querer
Assim:
Porquê este artigo?
Porquê estes artigos?
Pelos jovens da TERRA que se esvaem... e que podem crescer em paz...
Pelos que estao sem NOME... nas lages vazias... das nossas IGREJAS ANTIGAS... que hoje se PISA... e que é bom voltar a lembrar...
Porque - em cada dia - nos afastamos um pouco... e - em cada dia - podemos voltar a ENCONTRAR...
O testemunho que desejamos às novas gerações LEGAR
E o FUTURO que sonhamos - NESTE NOSSO BELO E SINGELO LUGAR
CAMINHO CERTO... o teu caminho... o meu caminho... juntos cada um a ajudar...
depende de TI e de MIM... encontrar o passo, o caminho e o saber andar...
Cada quem - que veja por dentro:
O que PODE FAZER?
Seja a fotografia do Salustiano, seja o engenho do Graciano, seja o valor do João Carvalho, seja a ilustração do Sr. Pereira, seja a memória viva do Cerezino... das Parteiras com Histórias de vida - que nos contemplam desde que nascemos - nós gerações; sejam os que nos animam - do outro lado do rio - desde Vigo - "Portugueses" todos quando joga o Deportivo... e - como diriam os "Ressentidos"...
"Menos Mal que nos queda Portugal"...
Como dizia Daniel Castelao no Exílio - o Galego (lingua e herança) - em tempos de prohibição totalitária - vive agora no Português... e como diria Pessoa - numa mesma placa no Castelo de Guimarães: ser Português é falar Português...
Do outro lado do rio temos amigos que falam a mesma língua e que dependem de nós também para travar esta pequena tempestade - que como outros no passado - há de passar.
Do outro lado do rio existem pessoas que contam connosco para ajudar a que esta tempestade passe - como passar passaram outras no passado - e que no rescaldo - se mantenham a viva e a virtude da terra - se adptem as estratégias que há a adaptar: preservando os valores e as gentes para depois voltar a construir ao ritmo e maneira desde NOSSO VERDE LUGAR;
Para melhorar ... GRANDES SOMOS...
Tantas vezes reerguemos o que as coisas do tempo fizeram tombar?
Quantas vezes os valores recordamos, quantas vezes esses edifícios e prédios reconstruímos e recolocamos... podemos fazer de novo - basta querer;
... pequenos parecemos ao nos esforçarmos a avançar...
No pequeno Carvalho que vemos crescer... e que sabemos onde está...
No eco das pedras... que soubemos GUARDAR... e de quem assim as SOUBE CUIDAR...
Como as gentes... que sao as pedras viventes - deste nosso lugar;
Somos gente SIMPLES - que caminha.
Com passos SIMPLES - que assim podemos guardar...
E PERSEVERAR... assim podemos continuar...
Nesse VAGAR temos rumo...
passo a passo o podemos REVELAR;
Espaço para um pequeno Jardim.
Espaço para alguém... na nossa vida a florir;
Espaço de TEMPO para rir e sorrir... para falar sem mais...
Para que os Joven OUÇAM OS MAIS VELHOS... e DELES APRENDAM... a ouvir e sentir... e a confiar...
Confiando...
que em cada pequeno detalhe...
houve quem tivesse o zêlo
para esclarecer
e ajudar e assim crescer:
Vivo, livre e sem mais.
Assim aprendam... das pessoas, dos lugares que aprenderam a AMAR;
Também nos Livros... que sao as pessoas que os ecreveram e o tempo que dedicaram para passar uma mensagem que valesse a pena ler e lembrar;
De gentes que dedicaram uma vida para os lavrar:
Sejam elas o Senhor Ernesto Almeida, do Outro lado do rio, ou todo aquele que se esforçou por assim contar, ou guardar, ou preservar;
Juntos com as Gentes da SUA OUTRA MARGEM - que nos contam as - partes que o tempo se lembrou de apagar...
Juntos - PESSOAS - que já nao se escondem detrás das pedras...
Elas SAO OS VERDADEIROS TESOUROS que temos NÓS A GUARDAR...
Informação segundo o IGESPAR
(instituto de gestão do património artístco e Arqueológico)
"A povoação de Valença, implantada sobre o rio Minho, e fronteira à historicamente importante cidade espanhola de Tuy, foi ponto fundamental de travessia ao longo da Idade Média, e praça forte de particular interesse estratégico. Também os peregrinos a Santiago de Compostela cruzavam o rio a partir do seu cais, tal como muito antes o haviam feito as populações romanizadas. De facto, o pelourinho de Valença é constituído por um marco miliário do imperador Tibério Cláudio, que assinalava a via romana ligando Braga a Tuy e Lugo, passando, entre outras localidades, por Prado, Ponte de Lima e Paredes de Coura (Via XIX Bracara / Lucus, conforme consta do Itinerarium Antonini).
Apesar da antiguidade do monólito, a sua utilização como pelourinho não está relacionada com qualquer das cartas de foral atribuídas a Valença, durante muito tempo conhecida por Contrasta, pela sua localização em oposição a Tuy. O primeiro foral foi outorgado no reinado de D. Sancho I, a par da ordem de povoamento da terra, e confirmado por D. Afonso II; seguiu-se-lhe novo foral, por D. Afonso III, utilizando-se já o topónimo de Valença (1262), e por fim o foral manuelino, de 1512. Não se conhece a existência de pelourinho anterior àquele aqui referido, erigido no século XVII, mediante o aproveitamento da peça romana. Este marco miliário, originalmente colocado no sítio de Arinhos, onde se fazia então a travessia, foi descoberto na década de oitenta do século XVII, e levado para a vila, onde fez as vezes de picota. Está presentemente levantado numa extremidade do adro da Igreja de Santo Estêvão, junto a um cruzeiro.
Trata-se de um marco miliário epigrafado, cilíndrico e monolítico, com cerca de 2 m de altura por 50 cm de diâmetro, de superfície lisa, à excepção da área epigrafada (sensivelmente no terço superior do monumento). A inscrição consta do seguinte texto: Ti CLAUDIUS, CAESAR, AUG. / GERMANICUS PONTIFEX / MAX. IMP.V. COS. III TRIB. / POTEST III P.P BRACA XLII, de tradução "O imperador Tibério Cláudio, césar augusto, máximo pontífice germânico, cinco vezes imperador, cônsul três, e três do poder tribunício, pai da pátria. Daqui a Braga 42 milhas". A distância a Braga é aqui dada em relação à cidade de Tuy, e é rigorosa. A referência à terceira detenção de poder tribunalício por parte do imperador permite datar a intervenção, neste troço da via, do ano 43 da nossa era (século I d.C.).
Neste contexto, será interessante referir ainda o vizinho Pelourinho de Bertiandos, em Ponte de Lima, que inclui na sua estrutura um marco miliário romano da mesma via romana. SML"
Apesar da antiguidade do monólito, a sua utilização como pelourinho não está relacionada com qualquer das cartas de foral atribuídas a Valença, durante muito tempo conhecida por Contrasta, pela sua localização em oposição a Tuy. O primeiro foral foi outorgado no reinado de D. Sancho I, a par da ordem de povoamento da terra, e confirmado por D. Afonso II; seguiu-se-lhe novo foral, por D. Afonso III, utilizando-se já o topónimo de Valença (1262), e por fim o foral manuelino, de 1512. Não se conhece a existência de pelourinho anterior àquele aqui referido, erigido no século XVII, mediante o aproveitamento da peça romana. Este marco miliário, originalmente colocado no sítio de Arinhos, onde se fazia então a travessia, foi descoberto na década de oitenta do século XVII, e levado para a vila, onde fez as vezes de picota. Está presentemente levantado numa extremidade do adro da Igreja de Santo Estêvão, junto a um cruzeiro.
Trata-se de um marco miliário epigrafado, cilíndrico e monolítico, com cerca de 2 m de altura por 50 cm de diâmetro, de superfície lisa, à excepção da área epigrafada (sensivelmente no terço superior do monumento). A inscrição consta do seguinte texto: Ti CLAUDIUS, CAESAR, AUG. / GERMANICUS PONTIFEX / MAX. IMP.V. COS. III TRIB. / POTEST III P.P BRACA XLII, de tradução "O imperador Tibério Cláudio, césar augusto, máximo pontífice germânico, cinco vezes imperador, cônsul três, e três do poder tribunício, pai da pátria. Daqui a Braga 42 milhas". A distância a Braga é aqui dada em relação à cidade de Tuy, e é rigorosa. A referência à terceira detenção de poder tribunalício por parte do imperador permite datar a intervenção, neste troço da via, do ano 43 da nossa era (século I d.C.).
Neste contexto, será interessante referir ainda o vizinho Pelourinho de Bertiandos, em Ponte de Lima, que inclui na sua estrutura um marco miliário romano da mesma via romana. SML"
Vias da Gallécia Romana
FONTE: VIAS ROMANAS DA GALLAECIA
Vias Romanas - Gallaécia
FONTE: História Resumida da Galiza
Detalhes SEM IMPORTÂNCIA - que é BOM PONDERAR:
Estas IDEIAS - servem para nos CONVIDAR a PENSAR.
Representam ESBOÇOS - do que PODEMOS começar a VELAR
Pela TERRA, PELAS SUAS GENTES...
e pela VIRTUDE DE CAMINHAR
- com OLHAR TRANSPARENTE...
PARA AJUDAR OUTROS a bem caminhar
E Ir - só vai quem quer...
certo é...
e - os que querem
- que tenham via livre, pedra firme
- para perseverar;
Assim:
Representam ESBOÇOS - do que PODEMOS começar a VELAR
Pela TERRA, PELAS SUAS GENTES...
e pela VIRTUDE DE CAMINHAR
- com OLHAR TRANSPARENTE...
PARA AJUDAR OUTROS a bem caminhar
E Ir - só vai quem quer...
certo é...
e - os que querem
- que tenham via livre, pedra firme
- para perseverar;
Por eles...
Assim:
A Via Romana XIX - de cariz MILITAR - tinha em conta o seguinte:
- Não se enquandra nas BEIRAS ALAGÁVEIS dos rios:
a engenharia romana estava tão desenvolvida como se pode imaginar para quem levanta obras como o coliseu;
a engenharia romana estava tão desenvolvida como se pode imaginar para quem levanta obras como o coliseu;
O lugar das LOJAS e Airinhos onde SUPOSTAMENTE se encontrava o marco - no séc XVII - tem zona ALAGÁVEL... a VIA ROMANA ESTARIA MAIS ACIMA;
- A PASSAGEM REGULAR de LEGIONÁRIOS (EXÉRCITOS ORGANIZADOS, com FORTE ARMAMENTO PESADO, ESTRUTURAS DE SUPORTE. SERVENTES, CARROS DE APROVISIONAMENTO e AFINS - da Sétima Gémina ou da Sexta Invicta - em rio - NÃO SE FAZ POR BARCA - usa PONTES:
(como o BOM SENSO ASSINALA - qualquer tropa que procure cruzar um rio por barca - perguntem a Soult e os seus VINTE E CINCO MIL - tão FÁCILMENTE TRAVADOS por tropas IRREGULARES ao procurar CRUZAR o RIO MINHO em LOCALIDADES sem DEFESAS EFICAZES depois da PRIMEIRA INVASÃO FRANCESA - pelo simples facto de SER EMBOSCADO em FOGO CRUZADO sem ter LINHAS de PASSAGEM TÉRREA )
Porquê?
- são os legionários CARNE PARA CANHÃO, alvo para ataque de emboscada ou assalto de arma ligeira em projectil desde as bermas arvorizadas, e fácilmente repelíveis sem uma INFRAESTRUTURA AMURALHADA e PONTES FIXAS para passagem:
- O MITO das BARCAS é POSTERIOR À CRIAÇÃO DA NAÇÃO e existe provávelmente porque - após separar os dois estados que ANTERIORMENTE ERAM UM ÚNICO REINO (da Galiza) - se dá a destrução das pontes estáveis entre nações que são nesse momento ANTAGONISTAS:
o que antes UNÍA - depois separou - HOJE PODE VOLTAR A UNIR;
BASTA QUERER.
Repare-se agora em algo CURIOSO:
"d) A via de Braga a Tui por Limia
A estrada romana que, saindo de Braga, ia a Astorga, passando por Ponte de Lima e Tui, pode ser decalcada, à parte de alguns pormenores, com bastante exactidão. São bastantes os miliários encontrados que lhe pertenciam. No seu trajecto, de Braga a Tui, existem vestígios de cinco pontes romanas, a saber: em Goães, Ponte de Lima, Geira, Arco (Labruja) e Rubiães.
Com dois miliários de Augusto, um encontrado em Rubiães e outro localizado em Prado, esta via pode considerar-se das mais antigas do conventus bracaraugustanus. Os marcos miliários desta estrada romana, conhecidos, repartem-se quase por todos os imperadores, desde Tibério a Valentiniano I, atestando múltiplos arranjos na via. Uma reforma mais notável, no piso e nas pontes, terá sido feita no governo dos imperadores Maximino e Máximo, como nos dizem os miliários que se encontram na Correlhã e em Bertiandos. Neste último miliário escreveu-se "vias et pon tes tempores vetustaté colapsos restituerunt"...
"Esta via, saindo de Braga pelo lado norte da cardo a passando por Rial, a ocidente de S. Frutuoso, ia a Prado, onde cruzava o rio Cávado. Nesta localidade, por enquanto nada nos garante a existência de ponte romana. A passagem poderia ser feita em vau, sistema muito utilizado pelos romanos. Mas, que a via romana passava por aí não restam duvidas. Está assegurada por dois marcos miliários.
Em Prado metia à esquerda da actual estrada Braga - Ponte de Lima, indo por Oleiros, onde se encontrou um miliário que, inédito, está no Museu do Seminário de Filosofia de Braga. Seguindo, em frente, ia a Goães, onde existem restos iniludíveis de uma ponte romana. Subia depois a Rio Mau descia a Anais e a Fornelos. Aqui, no antigo passal, encontrou-se um miliário bastante deteriorado.
Adiante, em Santo Amaro, tínhamos o marco miliário que desde 1641 se encontra no Solar de Bertiandos. Ele marcava a milha XVIII, a partir de Braga. Passando por Gaia (Arca) a estrada metia-se na Ponte do Lima. Além Ponte, temos quatro miliários. A via, na sua progressão para norte, ia à igreja de Arcozelo, atravessando, pouco depois, o rio Labruja, na ponte da Geira. Esta ponte, pelo aparelho e pelo rusticado, é, sem dúvida alguma, romana. Continuava a estrada na margem esquerda do rio mas, adiante, para ir galgar a portela de Câmboa, cruzava novamente o rio Labruja na ponte do Arco. Também esta ponte é romana. A estrada inicia depois a sua ascensão para a portela de Câmboa. Aqui, aparece ter existido um miliário. Antes, há um outro. Não vamos referir todos os miliários aparecidos. Conhecem-se vinte entre Ponte de Lima a Valença. Um em S. João da Grova, ao que parece. Outro em S. Martinho de Coura, perto da Fonte do Olho. Vários em Rubiães: dois no lugar do Crasto a outro no adro da Igreja. Neste cavaram uma sepultura. Quatro estão em S. Bartolomeu de Antas. Em Sapardos três. Em Valença está outro. Este marco apareceu no fundo de Ganfei, frente a Tui. É dedicado a Cláudio. Assinala a milha XLII que o itinerario de Antonino dá para Tui. Assim a estrada romana iria de Sápardos à Fontoura, ao Cerdal, indo atravessar o rio Minho não muito longe do mosteiro de Ganfei."
FONTE: Carlos Alberto Ferreira de Almeida Almeida - Vías Romanas Referidas por Antonino
Mais do que LÓGICO adivinhar que - ENTRE A CATEDRAL PRIMITIVA - em S. Bartolomeu de Rebordans de Tui e o Convento de Ganfei, existisse uma PASSAGEM FIXA, que não a posteriormente gerida por barcas (zona histórica de significância - como veremos em artigos seguintes dedicados à ubicação da fortificação que se chamaria "contrasta" ou "valentia" e que - misteriosamente - foge aos registos MESMO ESTANDO EM FRENTE DE UMA CATEDRAL PRINCIPAL de ITINERÁRIO ROMANO ANTIGO numa ÉPOCA de DEFINIÇÃO DA NAÇÃO...);
Os tempos eram outros - hoje somos um povo IRMAO... perguntem a quem nasce destas gentes... e a quem luta dia a dia por CONTRUIR em verdade - um espaço mais agradável e melhor.
A ÉPOCA das GUERRAS terminou.
Este á a ÉPOCA da COOPERAÇAO.
Se queremos seguir - BEM - devemos APRENDER esta LIÇAO:
JUNTO SOMOS MAIS FORTES - EM ATRITO TODOS PERDEMOS.
Assim:
Analizemos estes DETALHES- para que possam SERVIR de LIÇAO.
Os tempos eram outros - hoje somos um povo IRMAO... perguntem a quem nasce destas gentes... e a quem luta dia a dia por CONTRUIR em verdade - um espaço mais agradável e melhor.
A ÉPOCA das GUERRAS terminou.
Este á a ÉPOCA da COOPERAÇAO.
Se queremos seguir - BEM - devemos APRENDER esta LIÇAO:
JUNTO SOMOS MAIS FORTES - EM ATRITO TODOS PERDEMOS.
Assim:
Analizemos estes DETALHES- para que possam SERVIR de LIÇAO.
Lembremos - estávamos numa ÉPOCA na que a ADMINISTRAÇÃO RELIGIOSA ERA A MESMA - TUDE CATEDRAL - até ao vale do Lima e na que HAVIA UMA SÓ NAÇÃO: seja a Romana POR OCUPAÇAO - SEJAM AS GENTES SEM FRONTEIRAS DEFINIDAS COMO AS VEMOS HOJE NÓS.
Agora os pormenores de IMPORTÂNCIA:
A DATA DA TRANSFERÊNCIA PARA "O LUGAR ACTUAL" é FALSA:
O marco foi TRANSFERIDO na DÉCADA DE 50, desde a zona adjacente ao rio.
Declarações de PESSOAS AINDA VIVAS O COMPROVAM:
Declarações do Sr. José Cerezino ("Pardal") acerca da LOCALIZAÇÃO do marco Miliário
Excerto de Entrevista com consentimento do entrevistado relativamente à sua publicação online
2 - Uma PICOTA (Pelourinho) - serve para:
"O Pelourinho, popularmente designado também como picota, é uma colunas de pedra colocada num lugar público de uma cidade ou vila onde eram punidos e expostos os criminosos. Tinham também direito a pelourinho os grandes donatários, os bispos, os cabidos e os mosteiros, como prova e instrumento da jurisdição feudal.
Os pelourinhos foram, pelo menos desde finais do século XV, considerados o padrão ou o símbolo da liberdade municipal. Para alguns historiadores, como é o caso de Alexandre Herculano, o termo pelourinho só começa a aparecer no século XVII, em vez do termo picota, de origem popular.
A partir dessa altura passou a ser apenas o marco concelhio. Antes dessa altura, segundo Herculano, o pelourinho era uma derivação, de costumes muito antigos, da erecção nas cidades do ius italicum das estátuas de Marsias ou Sileno, símbolos das liberdades municipais. Mas outros historiadores remetem para a Columna ou Columna Moenia romana, poste erecto em praça pública no qual os sentenciados eram expostos ao escárnio do povo.
Parece que antes do século XV terá havido algumas execuções nos pelourinhos. Mas a partir daí não há provas que tal sucedesse, pelo menos em relação às execuções capitais, que faziam na forca depois de ter sido exposto no pelourinho para conhecimento do povo."
e
Em Portugal, os pelourinhos ou picotas (esta a designação mais antiga e popular) dos municípios localizavam-se sempre em frente ao edifício da câmara, desde o século XII. Muitos tinham, no topo, uma pequena casa em forma de guarita, feita de grades de ferro, onde os delinquentes eram expostos para a vergonha pública. Noutros locais, os presos eram amarrados às argolas e açoutados ou mutilados, consoante a gravidade do delito e os costumes da época."
FONTE: WIKIPÉDIA
(Sublinhados e Itàlicos autoria do Próprio)
Ora UMA DE DUAS:
Senhor das Lojas - Lugar das Lojas, perto da FONTE DE SÁ - Valença
Ou o Lugar das "LOJAS"
(onde se REALIZAVA A FEIRA PRIMITIVA)
corresponde AO CENTRO NEVRÁLGICO
(de administração e de justiça)
da localidade
- ou seja -
o centro de
"Contrasta" ou "Valentia"
"Contrasta" ou "Valentia"
ESTAVA EXTRA MUROS
localizado noutro enquadramento que não o OUTEIRO que conhecemos actualmente, como a FORTALEZA e as suas pedras (parcas) que se podem considerar "medievais"
(As Ruas da Localidade nao evidenciam casas medievais ou brasonadas correspondentes ao séc. XIII)
Nao há REGISTO CREDÍVEL de FUNDAÇAO
(As Ruas da Localidade nao evidenciam casas medievais ou brasonadas correspondentes ao séc. XIII)
Nao há REGISTO CREDÍVEL de FUNDAÇAO
exploraremos esta HIPÓTESE num próximo artigo:
porquê uma FORTIFICAÇÃO MEDIEVAL do SÉC XIII NÃO TEM CASAS MEDIEVAIS nem BRASÕES que o comprovem
porquê uma FORTIFICAÇÃO MEDIEVAL do SÉC XIII NÃO TEM CASAS MEDIEVAIS nem BRASÕES que o comprovem
Ou:
o Marco miliário é FORJADO e assim declarado como tal...
algo não veraz
ou
AINDA TEMOS MUITO A PESQUISAR - UNS E OUTROS - PARA CHEGAR Â REALIDADE DOS FACTOS QUE NOS ESFORÇAMOS POR PERPETUAR
Expomos o seguinte ARGUMENTO:
Pelourinho (picota) de Vila Nova de Cerveira - intramuros - no Castelo de D. Dinis
Veja-se o PORMENOR da ALTURA para PENDURAR os SUPLICIADOS e constate-se que se ENCONTRA NO CENTRO da VILA MEDIEVAL
Pelourinho (picota) de Beja
Pelourinho (picota) de Chaves
Pelourinho (picota) de Barcelos
Pelourinho (picota) de Idanha a Velha
Pelourinho (picota) Vila Nova de Foz Coa
Consideremos então:
-Pelourinho (ou picota) - não tendo sido destruído pelos LIBERAIS em 1834:
- Ocupavam o Centro nevrálgico (de Administração e Justiça);
- Serviam para EXPOR o condenado PENDURANDO O MESMO;
Ora - o nosso "Marco Miliário" tem 2.15 m de altura.
Está Cravado em terra - a uns 35 cm - pelo que lhe sobram uns parcos 1.80 m (a altura de uma pessoa de estatura média alta da idade de quem escreve)
Tem um Ferro cravado - alegadamente - para PENDURAR convictos - a uma ALTURA MÉDIA de 1.40-1.50 (à altura do coração - para ser menos específico e mais claro);
Resulta deveras IMPROVÁVEL que fosse realmente PELOURINHO;
AINDA HÁ MUITO A PESQUISAR - ESTE É UM CONVITE PARA QUE ESSA PESQUISA COMUM ACONTEÇA.
Foram Nomeadas as PESSOAS de BEM e VIRTUDE que se têm ESFORÇADO.
Asim como os recursos que AINDA nao FORAM EXPLORADOS - como as gentes VIVAS da TERRA.
Assim - procuremos VER o que as HISTÓRIAS NOS DIZEM.
As de Um e OUTRO lado da MESMA FONTE VIVA - que jorra de Norte a Sul e que se RECONHECE de Sul a Norte;
Valença - segundo escudeiro de D. Manuel "Duarte DÁrmas" - 1509 - séc - Xv-XVI - face Este-Oeste vista de Nordeste (sentido de FLUXO do Rio Minho - vista desde a margem Galaica);
Segundo informação contida no livro do Major Pereira de Castro:
"A Praça Forte de Valença do Minho":Pág. 61 -
"LADO POENTE (...):
(...); poço hoje Fonte da Vila); cruzeiro (hoje na zona intramuros, junto ao marco Miliário a Tibério Claudio, próximo da Igreja de S. Estevão) (...)"
- de facto, o lado de PERSPECTIVA - é o lado NORDESTE, seguindoo curso do rio;
- o POÇO que se OBSERVA corresponderia à FONTE DA VILA:
"A Praça Forte de Valença do Minho":Pág. 61 -
"LADO POENTE (...):
(...); poço hoje Fonte da Vila); cruzeiro (hoje na zona intramuros, junto ao marco Miliário a Tibério Claudio, próximo da Igreja de S. Estevão) (...)"
- de facto, o lado de PERSPECTIVA - é o lado NORDESTE, seguindoo curso do rio;
- o POÇO que se OBSERVA corresponderia à FONTE DA VILA:
(coisa assaz ESTRANHA uma vez que a FONTE DA VILA fica no LADO OPOSTO da fortificação).
Sabemos que o CRUZEIRO que se vê na ilustração, é ALEGADAMENTE, O CRUZEIRO que se observa actualmente no mesmo lugar onde se encontra o marco-pelourinho...
Fotografia da FACE OESTE do degrau do CRUZEIRO - onde se observa CLARAMENTE a DATA de TRANSFERÊNCIA deste cruzeiro desde o LUGAR INCERTO onde se encontraria: 1956
Estrutura de SUPORTE do CRUZEIRO ORIGINAL: CINCO PONTOS - UM PARA O CRUZEIRO E QUATRO PARA O SUPORTE RECTANGULAR DE COBERTURA - face Noroeste
Estrutura de SUPORTE do CRUZEIRO ORIGINAL: CINCO PONTOS - UM PARA O CRUZEIRO E QUATRO PARA O SUPORTE RECTANGULAR DE COBERTURA - face Sudoeste
Estrutura de SUPORTE do CRUZEIRO ORIGINAL: CINCO PONTOS - UM PARA O CRUZEIRO E QUATRO PARA O SUPORTE RECTANGULAR DE COBERTURA - face ESTE
Senhor do Cais - Lugar do Cais - perto do Embarcadouro de AREIA do Rio Minho
O que Desloca a IDEIA de que o CRUZEIRO que vemos na Ilustração corresponda com a veracidade daquilo que observamos no lugar onde se encontram o "Marco Miliário" e o "Cruzeiro de Duarte D'armas".
Chamaremos a isto uma "INVERDADE" ou IMPRECISAO HISTÓRICA - algo que FOMOS CONVIDADOS, por quem de direito - a repensar.
Chamaremos a isto uma "INVERDADE" ou IMPRECISAO HISTÓRICA - algo que FOMOS CONVIDADOS, por quem de direito - a repensar.
Ficamos assim com DOIS PONTOS ASSENTES para início de DIÁLOGO:
1º - o PELOURINHO de 1680 não é TRAZIDO na data que se anuncia - é POSTERIORMENTE COLOCADO NO LUGAR QUE OCUPA NA FORTALEZA - em na década de "50";
2º - o Pilar que se vê - é IMPROVÁVEL que fosse um PELOURINHO, tal como referido nas fontes oficiais - nem tem altura, nem estaria no lugar correcto para que assim o fosse - o CENTRO ADMINISTRATIVO E JUDICIAL da LOCALIDADE (lembrar que o mesmo foi colocado no lugar atual em pleno Séc. XX);
Pontos de Interesse para o PRÓXIMO ARTIGO:
Valença e Tui - por Duarte D'armas - 1509 - escudeiro de D. Manuel - "Livro das Fortalezas"
Ou Duarte D'armas esá enganado - e este será o tema do próximo artigo - ou Valença estaria colocada num outro local que não o actual.
Ficamos apenas com a questão:
que significa o dizer que acompanha os desenhos do "Escudeiro" de D. Manuel acerca de Valença:
"... nõ tem fortaleza, nem alcayde he do Marquez..."?
Major Pereira de Castro: "A Praça Forte de Valença do Minho":Pág.70
Major Pereira de Castro: "A Praça Forte de Valença do Minho":Pág.70
Sem comentários:
Enviar um comentário